Mestrado em Atividade Física em Populações Especiais
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- Retiros de ioga: influência na qualidade do sono, ansiedade, pressão arterial e glicémiaPublication . Gonçalves, Pedro Miguel Ferreira; Franco, SusanaTrata-se de um estudo quase experimental com uma amostra de 27 mulheres com idades compreendidas entre os 29 e os 49 anos que participaram num retiro de Ioga de uma semana com o objetivo de comparar a qualidade do sono, os níveis de ansiedade, pressão arterial e glicémia no início e no fim do retiro de Ioga. Este retiro consistiu na acomodação de todos os participantes durante seis dias, em quarto privado, com toda a alimentação incluída (alimentação vegetariana), com prática diária de duas aulas de Ioga (asanas, pranayama, meditação, mantras), e duas caminhadas pela natureza. Foram utilizados os questionários The Pittsburgh sleep quality index, The Epworth Sleepiness Scale e o State-Trait Anxiety Inventory para medirem respetivamente a qualidade do sono, sonolência diurna, e ansiedade. Para a medição da pressão arterial foi utilizado o aparelho “Sanitas, modelo SBM 52” e para a medição da glicémia capilar em jejum foi utilizado o dispositivo “Accu-Chek, modelo Guide”. Os dados foram recolhidos num documento em software Excel e posteriormente tratados com o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Os questionários e a recolha de dados foram efetuados no início e no final do retiro e posteriormente comparados utilizando o teste T Pares ou em alternativa o teste de Wilcoxon de forma a perceber os efeitos nas diferentes variáveis. Para verificar a normalidade da amostra, foi utilizado o teste Shapiro-Wilk. Obtiveram-se resultados positivos significativos nas variáveis da Qualidade do Sono (p=0,017), Ansiedade Estado (p=0,000), Ansiedade Traço (p=0,000) e Pressão Arterial Diastólica (p=0,021). Embora tenham sido verificadas melhorias nas variáveis da Glicémia (p=0,135), Pressão Arterial Sistólica (p=0,699) e Sonolência Diurna (p=0,677), as diferenças não foram significativas. Conclusão: A participação num retiro de Ioga com a prática bi-diária de Ioga, alimentação vegetariana, caminhadas pela natureza, poderá contribuir para a melhoria da Qualidade do Sono, Ansiedade e Pressão Arterial Diastólica.
- Impacto de um programa de exercício nas quedas em idosos: uma análise biomecânica e de aptidão físicaPublication . Vicente, Cristina Isabel da Silva; Branco, MarcoIntrodução: Atualmente as quedas nos idosos representam um sério problema de saúde pública, sendo a principal causa de morte e lesões neste grupo etário, podendo levar à diminuição da qualidade de vida e a custos elevados sociais e de saúde (Bolding & Corman, 2019). Alguns estudos defendem que o declínio funcional, especialmente o associado à inatividade física, pode ser modificável através de uma avaliação adequada e mudança de comportamentos relativamente a estilos de vida fisicamente mais ativos. A prevenção ou redução da perda da função na idade avançada depende em larga escala na capacidade de detetar e tratar os sinais de declínio funcional precursores da progressiva perda de função (F. Baptista & Sardinha, 2014; Rikli & Jones, 1997). O exercício físico é apontado como sendo benéfico na redução da incidência de quedas além de muitos outros benefícios, tais como, o aumento da longevidade, aumento dos níveis de HDL-C, diminuição dos níveis de LDL-C, diminuição do colesterol total e melhoria da qualidade de vida (Sullivan & Pomidor, 2015; American College of Sports Medicine, 2017). Objetivos: Verificar o impacto de um programa de exercício no equilibro e quedas em idosos, nomeadamente nas variáveis biomecânicas e aptidão física. Analisar o impacto de programas de exercício no equilíbrio e/ou quedas na população idosa. Metodologia: Na revisão sistemática das sistemáticas, o desenho do estudo foi utilizado as linhas orientadoras PRISMA e utilizando o PICOS, nos seguintes base de dados eletrónicas, Pubmed, Science Direct, Web of Science e EBSCO, SCOPUS. A amostra foi constituída por 4 pessoas de ambos os géneros com idade ≥65 anos (67,5±2,06 anos), que realizaram um programa de exercício planeado de acordo com as linhas orientadoras ACSM (2017), de intensidade moderada, com frequência de três sessões semanais, durante 12 semanas. Foram realizadas recolhas através da bateria de testes de Fullerton e pressão plantar. Foram realizadas recolhas quinzenais (total 6). Utilizou-se uma plataforma e o software Novel Pedar, cadeira, cones, entre outros equipamentos. A variação da pressão plantar foi analisada relativamente à totalidade da área do pé, considerando o pé dividido em 7 regiões, A análise estatística foi realizada através do teste de Friedman com nível de significância ≤0,05. Resultados: Verificou-se que programas de exercício multicomponente promovem melhores resultados. Relativamente à intervenção esta promoveu alterações positivas na composição corporal (perímetros e peso), alterações na pressão plantar e nas capacidades físicas (capacidade cardiovascular, força, flexibilidade). Conclusões: A aplicação de programas de exercício na população idosa tende a ter um impacto positivo nos parâmetros de aptidão física e biomecânicos, quando os programas são estruturados, progressivos e com uma intensidade adequada. Foi possível verificar que os programas de doze semanas, com uma frequência semanal de três treinos, têm um efeito positivo em diversas variáveis em estudo, podendo assim contribuir para o aumento do equilíbrio e redução de quedas, uma vez que melhoram algumas das variáveis associadas a estas. A realização de avaliação de forma frequente também é benéfica para uma melhor mensuração dos resultados ao longo da intervenção.
- Aplicação do Pilates na prevenção de lesões em bailarinos. Revisão sistemática e validação de programa de exercícioPublication . Mendes, Inês Margarida Magalhães; Santos-Rocha, RitaFace à diversidade de lesões apresentadas pelas bailarinas há que apostar na sua prevenção. Assim o método Pilates, pelas suas características, apresentou-se como uma forma de prevenção destas lesões. Assim, fez-se a revisão sistemática da literatura e dos estudos relacionados com o método Pilates, relacionados com a prevenção destas lesões. O objetivo seria validar e construir um programa de exercícios preventivos das lesões músculo-esqueléticas. Foi realizada uma aula e recolhido o feedback da mesma. Os exercícios e a prática de Pilates, pode melhorar a performance dos saltos e dos limites de estabilidade total em bailarinos. Os exercícios de Pilates são benéficos e devem ser implementados no currículo de dança; O método de Pilates pode melhorar significativamente os limites de estabilidade (postura) e a força abdominal em bailarinos; Observou-se que o Pilates ajudou no alinhamento postural dos joelhos; O método de Pilates pode melhorar significativamente a força muscular e a flexibilidade dos bailarinos, afetando positivamente a performance da dança; Observou-se que o Pilates melhorou a estabilidade central, alinhamento pélvico, força e consciência corporal; Quando o método de Pilates é adicionado às aulas de dança, pode melhorar o alinhamento postural, a flexibilidade e a força abdominal em dançarinos. Após a lecionação da aula de Pilates as bailarinas consideraram importante ter aulas de Pilates para além das aulas de ballet. Consideraram os exercícios adequados. As bailarinas relataram melhorias a nível físico, tais como uma diminuição de dor na anca e dor nas costas
- Níveis de prática de atividade física: revisão sistemática sobre crianças com problemas na coordenação motora e impacto da pandemia de COVID-19 nas crianças portuguesasPublication . Cordeiro, Jéssica Filipa Costa; Branco, Marco; Catela, DavidA inatividade física em crianças tem aumentado, não atingindo os valores recomendados; pudendo prejudicar desenvolvimento cognitivo e motor, principalmente nas crianças com perturbação no desenvolvimento da coordenação motora. Esta perturbação pode resultar em problemas no desenvolvimento motor, físico e social da criança. É provável que em períodos históricos de confinamento físico a inatividade física se acentue. Objetivos: i) Verificar o estado da arte em relação aos níveis de prática de atividade física de crianças com provável DCD; ii) analisar os níveis de atividade física (AF) das crianças portuguesas em período anterior e durante a pandemia de COVID-19. Metodologia: o estado da arte foi realizado através de uma revisão sistemática segundo as normas PRISMA. Os níveis de AF das crianças portuguesas foram avaliados através de questionário pictográfico, validado através de análise fatorial exploratória e da comparação com questionário validado e confiável (PAQ-C), através de cálculo do coeficiente de correlação entre classes., tendo sido recolhidas 61 respostas (entre os 5 e os 17 anos).Resultados: Os níveis de atividade física de crianças com provável DCD são mais baixos do que de crianças com desenvolvimento típico. Durante a pandemia de COVID-19, a inatividade física em crianças portuguesas foi superior que em período anterior ao confinamento; com maiores quebras durante os intervalos escolares e nas aulas de educação física, principalmente no género masculino. Conclusões: As crianças com provável DCD são menos ativas que as típicas, o que reforça a necessidade de procurar estratégias que quebrem esta tendência e promovam uma vida mais ativa e saudável. A análise dos níveis de atividade física das crianças permitiu-nos verificar os efeitos do confinamento na sua atividade diária, e as possíveis consequências da inatividade neste grupo etário.
- Atividade física e dor lombar: uma revisão sistemática e um estudo observacional transversal descritivoPublication . Romão, Catarina Isabel Guerreiro; Branco, MarcoA dor lombar crónica (DLC) é caracterizada por dor ou desconforto na região entre as margens costais e a prega glútea inferior, com ou sem dor referida nos membros inferiores. A dor lombar é uma das condições ortopédicas mais prevalentes, afetando cerca de 70-80% da população mundial, pelo menos uma vez na vida. As técnicas relacionadas com a eletromiografia de superfície têm sido propostas como um instrumento importante de avaliação da função muscular dos estabilizadores lombares, permitindo avaliar os desequilíbrios musculares e consequentemente avaliar a causa da dor na coluna lombar. Atualmente, uma das melhores opções de tratamento para pacientes com dor lombar crónica é o exercício físico, nomeadamente exercício aeróbio e o Pilates, dado que reduz a dor e a incapacidade a curto e longo prazo e melhora o equilíbrio. Objetivos: Analisar e comparar o efeito do Método Pilates na ativação elétrica muscular em adultos com dor lombar crónica. Métodos: A pesquisa foi realizada entre 10 de janeiro e 15 de março de 2020, nas bases de dados eletrónicas PubMed (Medline), ScienceDirect, Scopus, Web of Science, Cochrane, Ebsco e Scielo; incluindo a literatura cinzenta, Google Scholar, GreyLiterature e ProQuest Dissertions and Theses. Foi considerada apenas população adulta e com lombalgia há 3 ou mais meses; estudos que utilizaram variáveis eletromiográficas; estudos com uma medida de avaliação da dor em dois momentos diferentes; exercício físico realizado apenas o método Pilates. A qualidade metodológica foi verificada através da Escala Downs e Black modificada. Resultados: 439 resumos foram identificados; 44 artigos foram avaliados quanto à elegibilidade e 3 atenderam aos critérios de síntese qualitativa e quantitativa. Todos os estudos incluíram amostra de ambos os sexos e praticantes do Método Pilates ou apenas quotidiano (no caso do grupo controlo). Em relação às variáveis, todos os estudos usaram instrumentos biomecânicos, incluindo eletromiografia e dinamómetro, escalas de dor e questionários de crença. Todos os artigos mostraram redução na perceção da dor após a intervenção do Método Pilates, apenas em dois deles houve diferença significativa. Conclusões: O Método Pilates, parece ser uma excelente opção no tratamento de dores lombares não específicas e crónicas o que resulta na promoção de saúde, e na prevenção desta condição para indivíduos assintomáticos.
- Impacto de um Programa de Atividade Física no Bem-estar Subjetivo em Diabéticos tipo IIPublication . Gomes, Inês Filipa Ferreira; Monteiro, Diogo; Cid, LuisCom o aumento do interesse pelo bem-estar da população mais envelhecida, bem como pelos motivos que os levam a participar em sessões de exercício têm surgido diversos estudos. Não obstante, o bem-estar começa a ser considerado, de igual modo como um fator importante para a longevidade e qualidade de vida na população mais idosa, em especial com doenças crónicas como é o caso do diabetes tipo II. Assim, o principal objetivo desta dissertação foi analisar os motivos para a prática de um programa de exercício físico, bem como analisar impacto de um programa de exercício físico no bem-estar subjetivo dos participantes, em sujeitos com diabetes tipo II. No estudo 1 (motivos para a prática de exercício físico) verificou-se que os motivos mais importantes eram a saúde, desenvolvimento competências e a afiliação social. Em contraste, os sujeitos valorizam menos os fatores imagem e o reconhecimento social. No estudo 2 (bem-estar subjetivo no exercício físico) verificou-se que os sujeitos valorizam mais a satisfação com a vida e afetos positivos, e valorizam menos os afetos negativos. Apesar de este estudo contribuir para perceber os principais motivos para a prática e qual a sua influência no bem-estar subjetivo dos sujeitos, o mesmo apresentou algumas limitações, nomeadamente: futuros estudos deverão considerar a inclusão de um grupo de controlo, de forma a que os resultados possam ser mais precisos, e assim termos uma maior certeza sobre o efeito que este programa tem nesta população. Para além disso, a amostra foi reduzida, o que limita a extrapolação dos dados, sugere-se por isso que estudos futuros possam analisar as mesmas variáveis com amostras mais abrangentes. Adicionalmente, estudos futuros neste âmbito deverão considerar inclusão de outras variáveis (e.g., avaliação objetiva da atividade física, diferenças entre sexos). Apesar das limitações identificadas estes tipos de programas parecem ser úteis e eficazes, pois com a prática de exercício físico, esta parece influenciar de forma positiva os afetos e a perceção que os sujeitos têm da satisfação com a vida e bem-estar subjetivo.
- Construção e validação de um programa de exercício físico para grávidasPublication . Carvalho, Marta Fernandes; Santos-Rocha, RitaSão várias as evidências científicas de que a prática de atividade física moderada durante a gravidez apresenta benefícios no que diz respeito a aspetos fisiológicos, psicológicos e para a saúde da mulher e do feto. Embora existam várias investigações sobre o exercício físico durante a gravidez, poucos são aqueles que apresentam uma metodologia de treino fundamentada e comprovada. Este trabalho teve os seguintes objetivos: - Conhecer a importância atribuída pelas grávidas às características de qualidade dos Técnicos de Exercício Físico (Estudo 1). - Construir e validar um programa de exercício físico adaptado à gravidez (Estudo 2). O Técnico de Exercício Físico tem um papel fundamental para motivar e manter as grávidas satisfeitas com o programa de exercício, e desta forma, fidelizá-las para a prática de atividade física ao longo da vida. No entanto, continua a existir pouca adesão aos programas existentes. A metodologia utilizada pretendeu identificar estes fatores. Para a validação do programa de exercícios adaptados à gravidez, foram seguidas as Linha Orientadora Revista para Critérios de Reporte sobre o Desenvolvimento e Avaliação de Intervenções Complexas em Saúde (CReDECI2), assim como as diretrizes do Consenso sobre Modelo de Reporte de Programas de Exercício Físico (CERT) para a descrição do programa. A metodologia utilizada pretendeu validar e testar o programa. Após a validação do programa de exercícios, as grávidas notaram melhorias ao nível da sua condição física, assim como se sentiram motivadas e recomendam o programa.
- Validação e impacto de um programa de exercício físico no nível de atividade física, sensação de fadiga e qualidade de vida, em mulheres diagnosticadas com cancro da mamaPublication . Costa, Tiago Coelho da; Santos-Rocha, RitaO cancro da mama é a neoplasia maligna mais comum entre as mulheres em todo o mundo tendo sido registados, em 2018, 2.088.849 novos casos. Neste mesmo ano, em Portugal, foram diagnosticados 6.974 novos casos de cancro da mama. A diminuição do nível de atividade física está associada aos efeitos secundários dos tratamentos, e pode afetar os níveis de fadiga e a qualidade de vida durante e após tratamentos. Para além destes sintomas, os tratamentos agressivos a que as pacientes são submetidas podem também provocar uma acentuada diminuição da capacidade física, podendo promover uma diminuição das amplitudes articulares, diminuição da força muscular; alterações posturais; perda da massa mineral óssea e cardiomiopatias. Desta forma é essencial o desenvolvimento e validação de programas de exercício físico específicos para esta população. O presente trabalho teve como objetivos: i) Desenvolver, implementar e validar um programa de exercício físico para mulheres diagnosticadas com cancro da mama pós tratamento; ii) Caracterizar a variação do nível de atividade física, da sensação de fadiga e da qualidade de vida, antes e após intervenção, na população de mulheres diagnosticadas com cancro da mama; Para a validação do programa de exercício direcionado para mulheres diagnosticadas com cancro da mama, foram seguidas as Linha Orientadora Revista para Critérios de Reporte sobre o Desenvolvimento e Avaliação de Intervenções Complexas em Saúde (CReDECI 2) por Möhler et al. (2015), assim como as diretrizes do Consenso sobre Modelo de Reporte de Programas de Exercício Físico (CERT) por Slade et al. (2016) para a descrição do programa. Para a recolha e avaliação do nível de atividade física, a sensação de fadiga e a qualidade de vida foram usados os questionários Global Physical activity Questionnaire (GPAQ), Checklist of Individual Strength (CIS20-P) e Breast Cancer Module Questionnaire (EORTC-QLQ-BR-23) respetivamente. Após intervenção com um programa de exercício físico, verificaram-se melhorias significativas na fadiga subjetiva, na escala de sintomas da qualidade de vida e no nível de atividade física de lazer de intensidade moderada. Desta forma podemos concluir que um programa de exercício físico de 12 semanas tem o potencial de melhorar a fadiga, a qualidade de vida e de aumentar o nível de atividade física em mulheres diagnosticadas com cancro da mama.
- Motivação situacional e comportamentos automáticos em praticantes de ginásioPublication . Faustino, Tânia Luísa da Silva; Monteiro, DiogoCada vez mais a população portuguesa tem a consciência dos benefícios da prática regular de atividade física, ainda assim cerca de 68% da população é inativa. Já existem diversos estudos que apontam para esses mesmos benefícios a nível físico e mental, mas encontramos uma grande oscilação e baixa adesão no que toca a praticantes de ginásio. A literatura indica que as principais razões da não prática de atividade física estão relacionadas com a falta de motivação e a falta de tempo. O presente trabalho teve como objetivos: i) validar e traduzir o “The Situational Motivation Scale” para português para posteriormente o utilizar com o objetivo de avaliar a motivação situacional nos praticantes de ginásio; ii) analisar o impacto da motivação situacional no divertimento, satisfação com a vida, auto-estima e hábito em praticantes de ginásio e health clubs. Foram realizados diversos questionários a uma amostra de 264 praticantes de ginásio com média de idades de 32.28 ± 10.86, assim como uma média de anos de prática de 5.73 ± 6.19, com uma frequência média de prática semanal de 3.80 ± 1.26 e com um volume médio de treino de 1.95 ± 2.01 horas semanais. Os resultados obtidos mostram que a versão final da escala possui um bom ajustamento aos dados e demonstram que que a motivação autónoma está relacionada com diferentes resultados positivos, sendo mais favorável a respostas comportamentais positivas com a prática de ginásio.
- Efeitos de um programa de exercício físico na aptidão física e qualidade de vida de pessoas com deficiência intelectual e de desenvolvimentoPublication . Jacinto, Miguel Ângelo Susano; Vitorino, Anabela; Brito, JoãoCom a esperança média de vida de uma pessoa com Deficiência Intelectual e de Desenvolvimento a aumentar, surge a necessidade de organizar estratégias para promover o envelhecimento saudável nestas pessoas. O presente documento dá continuidade ao novo paradigma, que diz respeito ao exercício físico estar na base da saúde mental, objetiva-se promover estilos de vida mais ativos e mais saudáveis, nomeadamente através de dois programas de exercício físico, em contextos díspares, na população com deficiência intelectual e de desenvolvimento. Pretende-se trilhar caminhos sustentados na evidência científica, em que o exercício físico, nomeadamente o treino de força e cardiorrespiratório aumentam a aptidão física, bem com a qualidade de vida, na população em foco.
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