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- A dimensão colaborativa da educação para o desenvolvimento: uma proposta de reflexãoPublication . Raposo, Albertina; Marques, Hugo; André, Céu; Coelho, La Salete; Colaço, Susana; Fernandes, Sandra; Gonçalves, Teresa; Margarida, Silveira; Uva, MartaAs possibilidades de integração e/ou o reforço das temáticas de Educação para a Cidadania Global e Desenvolvimento na formação de professores/as bem como a implementação e disseminação de atividades nos Agrupamentos de Escolas, partindo do princípio que estes representam espaços privilegiados para a participação e a construção do futuro das sociedades, representam uma oportunidade de contributo efetivo para a transformação social. É neste pressuposto que surge o Projeto Escolas Transformadoras. Tendo como parceiros uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (Fundação Gonçalo da Silveira) e três Escolas Superiores de Educação integradas em Institutos Politécnicos (Beja, Santarém e Viana do Castelo) o Projeto Escolas Transformadoras propõe-se pensar a escola enquanto agente de cidadania que promove o pensamento crítico, a criatividade, modelos inovadores de ensino/aprendizagem que contribuem para repensar a Educação para a Cidadania, na sua dimensão de Educação para a Cidadania Global e Desenvolvimento. Este artigo, assente nos resultados que se visam alcançar e nas atividades a desenvolver, é uma proposta de reflexão sobre o desenvolvimento do trabalho colaborativo e a importância do cuidar da relação nas suas diferentes dimensões e esferas de atuação.
- Inovação no ensino da matemática e das ciências: livro de resumosPublication . Cavadas, Bento; Linhares, Elisabete; Martins, Maria Clara; Correia, Marisa; Mestrinho, Nelson; Branco, Neusa Cristina Vicente; Santos, Raquel; Colaço, SusanaO encontro “Inovação no Ensino da Matemática e das Ciências 2022” pretendeu constituir-se como um espaço para a partilha de práticas, projetos e investigações em inovação pedagógica no ensino da Matemática e das Ciências, e tem como objetivos: - Divulgar práticas e projetos de inovação no ensino da Matemática e das Ciências; - Promover a reflexão crítica sobre estratégias de ensino-aprendizagem orientadas para a interdisciplinaridade na formação inicial e contínua de educadores e professores; - Contribuir para a reflexão sobre a flexibilidade curricular, autonomia e inovação pedagógica em Matemática e das Ciências; - Compreender as potencialidades das ferramentas digitais em contexto educativo e, em particular, no ensino da Matemática e das Ciências.
- Formar para incluir: um programa nacional de capacitação de formadoresPublication . Piscalho, Isabel; Colaço, Susana; Pappámikail, Lia; Correia, Marisa; Cardoso, InêsNeste artigo, dar-se-á conta da experiência de construção e implementação de um programa de capacitação, com base nos resultados do seu processo de avaliação, em particular os inquéritos por questionário preenchidos pelos formandos. Esta experiência resultou de um conjunto de opções, centradas no princípio de coconstrução de um processo formativo que incluiu a aferição da sua pertinência no quadro da promoção da qualidade e eficiência do sistema de educação e formação, designadamente no que concerne à problematização e disponibilização de instrumentos para a concretização de uma escola plenamente organizada, em todas as suas dimensões, numa perspetiva inclusiva. Abordar-se-ão dois eixos fundamentais: i. produção de recursos de apoio à educação inclusiva, concebidos na ótica da capacitação de docentes, numa perspetiva não prescritiva, mas no sentido da reflexão, da tomada de decisão consciente e da adoção de práticas educativas com suporte efetivo no conhecimento disponível; ii. reforço do investimento na capacitação de docentes - incluindo, naturalmente, os que presentemente desempenham funções de administração - em matéria de equidade, segundo critérios de inclusão e justiça escolar, por forma a contribuir para o reconhecimento das dimensões política, ética e deontológica do exercício profissional de funções públicas, para o apoio à ação das escolas, nomeadamente, para a promoção de ambientes educativos e de práticas mais inclusivas.
- Exploração de situações aleatórias com jogosPublication . Branco, Neusa Cristina Vicente; Colaço, Susana; Martins, Maria Clara; Mestrinho, Nelson; Santos, Raquel; Garcia, Ana Paula; Bruno, CátiaSendo as situações aleatórias um tema matemático que surge nos documentos curriculares portugueses e internacionais logo desde os primeiros anos do ensino básico, a sua introdução através de jogos apresenta um fator de motivação extra para os alunos. Além disso, permite abordar a probabilidade como uma medida, promovendo-se comparações. Neste artigo discute-se uma intervenção numa sala de aula do 4.º ano de escolaridade, utilizando um jogo, onde os alunos refletem sobre a probabilidade de ganhar de cada jogador. Observamos que a simulação e a discussão na implementação do jogo ajudam os alunos a fazer a ligação entre o modelo matemático e o contexto do jogo. Adicionalmente, o trabalho da professora é crucial tanto na organização de todos os dados da turma a fim de ajudar na colocação de inferências mais fundamentadas, como na sistematização em esquema que concede aos alunos mais argumentos na justificação da justiça do jogo.
- Metodologia do ensino da matemática: guia de formação continuaPublication . Afonso, Amândio; Nascimento, Madalena; Vaz, Eugénio; Monte, Isidoro Rosa; Branco, Neusa Cristina Vicente; Colaço, SusanaA formação dos professores das 1.ª à 6.ª classes em Matemática deve contemplar o desenvolvimento do seu conhecimento matemático para ensinar e o conhecimento do ensino da Matemática. Assim, neste documento são discutidos alguns aspetos centrais do ensino da Matemática e aprofundados conceitos matemáticos essenciais para o desenvolvimento desse ensino, focando o contexto curricular em que se desenvolve. Este documento é a base para um curso de formação de professores cuja organização e cujos elementos de avaliação se encontram no Anexo 1. Nos programas da área da Matemática destas classes é destacada a importância da apropriação do conhecimento matemático por todas as crianças e jovens. Deste modo, os professores devem desenvolver o seu conhecimento para promover a aprendizagem dos seus alunos nos vários conteúdos integrados em cada domínio: números e operações, geometria, grandezas e medida, estatística e proporcionalidade.
- Escolas transformadoras: uma experiência de colaboração como contributo para novos paradigmas educativosPublication . Fernandes, Sandra; Gonçalves, Teresa; Silveira, Margarida; Uva, Marta; Marques, Hugo; Coelho, La Salete; Raposo, Albertina; Piedade, Ana; André, Céu; Teixeira, Leonor; Fernandes, José Pedro; Colaço, SusanaNum mundo em tão rápida mudança e cada vez mais complexo e global, o sistema educativo deve permitir conhecer, compreender, refletir e agir/interagir de forma interdisciplinar/transdisciplinar resultando daqui visões mais ricas e diversas sobre os conceitos, práticas mais tolerantes porque melhor compreendidas e eventualmente, contributos para a promoção de sociedades mais pacíficas e inclusivas com vista a um desenvolvimento sustentável. À luz da Educação para o desenvolvimento, aspetos como a) A promoção de pensamento crítico e eticamente comprometido; b) A promoção constante da desconstrução de estereótipos e da defesa da não discriminação; c) A promoção de processos de aprendizagem participativos, colaborativos e horizontais, direcionados para o desenvolvimento da autonomia e da responsabilização na aprendizagem e na ação; ou ainda d) A promoção de aprendizagens que interliguem, de forma complexa e não linear, diferentes saberes e níveis de análise (locais, transnacionais e globais; individuais e coletivos) e que promovam abordagens interculturais, fazem parte dos caminhos de aprendizagem que a Escola deve facilitar. É neste enquadramento que a colaboração entre instituições do ensino superior e organizações da sociedade civil pode assumir um papel importante no percurso de promoção de sociedades mais pacíficas e inclusivas. O percurso que foi sendo feito por quatro entidades – três Escolas Superiores de Educação e uma Organização da Sociedade Civil – procura ser uma dessas experiências de colaboração com vista a contribuir para novos paradigmas educativos. Este artigo tem por objetivos a) identificar caminhos que possam ajudar a ultrapassar algumas barreiras a partir de algumas práticas desenvolvidas nos Institutos Politécnicos de Beja, Santarém e Viana do Castelo no âmbito do Projeto Escolas Transformadoras; e b) refletir sobre o modo como o trabalho colaborativo pode contribuir para aumentar as oportunidades de construção de conhecimento. Indicamos a metodologia de trabalho usada e apresentamos os resultados das diferentes atividades desenvolvidas. Os exemplos apresentados evidenciam o quanto ainda falta caminhar para uma cultura de pensamento crítico verdadeiramente instalada e reforçam a ideia de que as redes de trabalho colaborativo promovem de forma significativa a construção de conhecimento, as competências adquiridas e a possibilidade de desenvolver ações concretas.
- A interação e cooperação entre pares: uma prática em contexto de crechePublication . Arezes, Marta; Colaço, SusanaNo âmbito da realização do relatório de estágio apresentado pela primeira autora para a obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico foi realizado um estudo, desenvolvido em contexto de creche num grupo multietário, sendo este composto por 15 crianças com idades compreendidas entre os 10 e os 32 meses. Este estudo centrou-se na promoção da interação e cooperação entre pares, sendo os objetivos do presente estudo: (i) analisar as potencialidades desta prática pedagógica para o desenvolvimento das crianças; (ii) observar as implicações desta prática no bem estar e envolvimento das crianças e (iii) analisar o papel do educador neste processo. Adotando uma metodologia de investigação-ação, partiu-se da observação do contexto e reflexão da prática, intervindo nos momentos de rotina e procurando contribuir para a melhoria do bem-estar e envolvimento das crianças nesses momentos, potencializando igualmente o desenvolvimento das mesmas em diferentes domínios. Neste processo foram utilizados como instrumentos de recolha de dados a observação participante, englobando esta registos audiovisuais e o registo no diário de bordo, tendo sido também realizada uma entrevista à educadora cooperante. Posteriormente, foram formadas categorias a partir dos dados obtidos de modo a organizar a informação recolhida. Os resultados obtidos revelaram evidências na melhoria do bem-estar e envolvimento das crianças, bem como evidências no desenvolvimento das mesmas, nomeadamente ao nível da linguagem e autonomia. Assim, é possível concluir que a promoção da interação e cooperação entre pares constitui uma estratégia vantajosa para o educador e para as crianças, potencializando as vantagens dos grupos multietários e promovendo, consequentemente, o desenvolvimento das crianças.
- Resolução de problemas matemáticos em contexto colaborativo na infância: experiência(s) de regulação partilhada e autorregulação da aprendizagem na formação inicialPublication . Piscalho, Isabel; Colaço, SusanaNeste artigo apresenta-se uma linha de investigação em que se procura analisar, no âmbito de uma experiência de formação, a forma como futuros educadores de infância e professores do 1.º ciclo do ensino básico (CEB) percecionam a regulação partilhada e a autorregulação da aprendizagem (ARA) e como, a partir dessa experiência, promovem essas competências nas crianças, nomeadamente, na resolução de problemas matemáticos. Debruçar-nos-emos sobre a primeira fase da regulação partilhada a “antevisão do processo formativo”. Participaram no estudo cinco estudantes que frequentam o mestrado de educação pré-escolar e ensino do 1.º CEB e os respetivos grupos de crianças com que trabalharam nos contextos de estágio. Atendendo à natureza qualitativa deste estudo exploratório, que envolveu diferentes métodos e técnicas - grupo focal e narrativas de formação -, a análise dos dados assume-se como descritiva e interpretativa. Os resultados apontam que as estudantes identificam aspetos facilitadores na regulação partilhada das tarefas, tendo o suporte do grupo um papel relevante. Consideram que o educador de infância ou o professor do 1.º CEB poderá intervir, tendo um papel ativo na promoção destas competências, na medida em que pode criar condições para que as crianças aprendam em conjunto a resolver problemas, nomeadamente, matemáticos.
- Exploração de situações aleatórias com jogosPublication . Colaço, Susana; Branco, Neusa Cristina Vicente; Martins, Maria Clara; Mestrinho, Nelson; Santos, Raquel; Garcia, Ana Paula; Bruno, CátiaSendo as situações aleatórias um tema matemático que surge nos documentos curriculares portugueses e internacionais logo desde os primeiros anos do ensino básico, a sua introdução através de jogos apresenta um fator de motivação extra para os alunos. Além disso, permite abordar a probabilidade como uma medida, promovendo-se comparações. Neste artigo discute-se uma intervenção numa sala de aula do 4.º ano de escolaridade, utilizando um jogo, onde os alunos refletem sobre a probabilidade de ganhar de cada jogador. Observamos que a simulação e a discussão na implementação do jogo ajudam os alunos a fazer a ligação entre o modelo matemático e o contexto do jogo. Adicionalmente, o trabalho da professora é crucial tanto na organização de todos os dados da turma a fim de ajudar na colocação de inferências mais fundamentadas, como na sistematização em esquema que concede aos alunos mais argumentos na justificação da justiça do jogo.
- Sustainability Education in the School of Education of Polytechnic Institute of SantarémPublication . Cavadas, Bento; Branco, Neusa; Colaço, Susana; Linhares, ElisabeteThe School of Education of Polytechnic Institute of Santarém (PISantarém) is a teacher education institution with more than 40 years of experience, dedicated to the training of kindergarten educators (0 to 5 years old children) and elementary school teachers (6 to 12 years old students). Sustainability Education (SE) and Sustainability are strongly embedded in the programs and activities of the institution. In fact, we recognize that our goal is to achieve the development of our students’ sustainability competences trough SE, following the goals of this educational process as presented by Bianchi et al. (2022): “provide learners with sustainability competences in order to reflect and embrace sustainability in their daily lives as students, consumers, producers, professionals, activists, policymakers, neighbours, employees, teachers and trainers, organisations, communities, and society at large.” (p. 13). Some examples of how the institution carries out sustainability education are presented in this poster.