Mestrado em Psicologia do Desporto e Exercício
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing Mestrado em Psicologia do Desporto e Exercício by Title
Now showing 1 - 10 of 83
Results Per Page
Sort Options
- Análise da Influência do Treino da Visualização Mental na Eficácia da Execução Técnica do Gesto Motor do Serviço na Modalidade de Ténis, em Jovens PraticantesPublication . Magina, BelisaResumo O presente estudo pretendeu analisar os efeitos de um programa de visualização mental junto de uma população de atletas da modalidade de Ténis de Campo dos escalões competitivos sub-12, sub-14 e sub-16. Os resultados visaram a análise do número de acertos em dez modelos de serviço, antes e após a implementação do referido programa. As principais conclusões deste estudo indicaram a melhoria da capacidade global de serviço do grupo que experimentou o programa de treino psicológico, ao contrário do verificado no grupo de atletas que não realizou o treino. Apontaram, igualmente, para cada um dos escalões competitivos, os modelos de serviço que foram mais beneficiados com a realização do treino psicológico, constituindo-se como informações pertinentes ao planeamento dos conteúdos técnico-táctico e psicológico, do treino do serviço nesta modalidade. Posteriormente, é discutida a relevância dos programas de treino psicológico nos escalões de formação desportiva, ajudando na promoção do desenvolvimento psicológico dos jovens e melhorando a capacidade de execução dos gestos técnicos.
- Análise fatorial confirmatória do Exercise Motivation Inventory-2 (EMI-2) e validação de uma versão reduzidaPublication . Baptista, Pedro; Moutão, João; Cid, LuísResumo geral Esta tese centra-se na validação de instrumentos para análise dos motivos para a prática de exercício físico e divide-se em dois estudos com um seguimento lógico de organização entre eles. O primeiro estudo centra-se na necessidade de validação do Exercise Motivation Invetory 2, onde é elaborada uma Análise Fatorial Confirmatória que pretende determinar se este questionário preenche todos os requisitos para que possa ser aplicado na população portuguesa. Para que este processo se pudesse suceder foi necessário recorrer a utilização de programas específicos e a procedimentos estatísticos avançados específicos numa amostra bastante larga. No seguimento do primeiro estudo, surge o segundo estudo que pretende fazer uma redução do EMI-2p. Visto que o instrumento se encontra validado, ocorre uma nova preocupação, o fato deste ter um vasto número de itens cria, assim, a necessidade selecionar os itens com pesos fatoriais mais fortes dentro dos catorze fatores, fazendo assim com que a estrutura original se mantenha. Este processo foi possível através de uma Análise Fatorial Exploratória, para que se pudesse elaborar a distribuição dos itens por novos fatores, e uma Análise Fatorial Confirmatória, com intuito de confirmar esta nova versão. A partir dos resultados obtidos foi possível validar o instrumento de medida para a população portuguesa bem como uma versão reduzida do EMI-2p.
- Aplicação da teoria da autodeterminação ao contexto do futebol: estudo da relação entre as necessidades psicológicas básicas, a regulação da motivação e a perceção do esforçoPublication . Saraiva, Ana; Cid, LuísEstudo Um: Adaptar e validar preliminarmente um instrumento de avaliação das necessidades psicológicas básicas para o contexto do desporto A Teoria da Autodeterminação é uma a abordagem psicológica sobre a motivação, que se preocupa com as causas e as consequências da forma como o ser humano regula o seu comportamento. Esta teoria indica que a base do comportamento autodeterminado (regulação para formas intrinsecamente motivadas) passa pela satisfação de três necessidades psicológicas básicas (competência, autonomia e relacionamento). O objectivo principal deste estudo é adaptar e validar preliminarmente um instrumento de avaliação das necessidades psicológicas básicas para o contexto do desporto. Para tal, participaram no estudo 243 jogadores de futebol (n=254), com idades compreendidas entre os 16 e 36 anos (M=21,72; SD=5,29) e com diferentes escalões de competição (seniores, juvenis e juniores). Utilizamos como instrumento o Basic Psychological Needs Exercise Scale (BPNES). Os principais resultados obtidos revelaram que as suas qualidades psicométricas iniciais comprovam a adequação da adaptação efectuada, demonstrando que a sua estrutura factorial possui índices bastante aceitáveis de validade e de fiabilidade. Assim, poderá ser utilizada, com alguma confiança, na avaliação das necessidades psicológicas básicas dos atletas na modalidade de Futebol. No entanto, dados os problemas encontrados com o item 1, consideramos fundamental a continuação dos estudos que aprofundem a validade factorial deste instrumento de medida.
- Atividade física e bem-estar subjetivo nos idososPublication . Ramos, Cristiana; Cid, LuísResumo O principal objetivo deste estudo foi analisar a correlação que existe entre atividade física, satisfação com a vida e os afetos positivos, nos idosos. Participaram neste estudo 58 sujeitos (n=58), de ambos os géneros (12 masculinos, 46 femininos), com idades compreendidas entre os 60 e os 78 (M=66,54; SD=5), dos quais 47 têm atividade física regular, e 11 não praticam qualquer atividade. Como instrumentos de medida foram utilizadas as versões portuguesas do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), Positive and Negative Affect Schedule (PANAS), Satisfaction with Life Scale (SWLS). Através dos dados obtidos pudemos verificar que não houve uma relação significativa entre a prática de atividade física e o bem-estar subjetivo (satisfação com a vida e afetos positivos), no entanto, são diversos os autores que referem que a prática de atividade física influência de forma positiva a forma como o idoso encara a vida.
- Atividade Física e Bem-estar Subjetivo: Estudo comparativo tendo em conta o nível de atividade física e o contexto formal e informal de práticaPublication . Teixeira, FabianaESTUDO I: A relação entre atividade física e bem-estar psicológico em praticantes e não praticantes de exercício RESUMO A prática regular de atividade física é fundamental sendo os seus benefícios cada vez mais reconhecidos, quer a nível fisiológico, quer psicológico. O principal objetivo da presente investigação foi avaliar a relação entre atividade física e bem-estar psicológico nos níveis de satisfação com a vida, autoestima e vitalidade em praticantes e não praticantes de atividade de física. Participaram nesta investigação sujeitos (n = 167 masculino 43,8%, n = 214 feminino 56,2%), com idades compreendidas entre os 13 e os 82 anos, sendo a categoria 18 < 40 n= 288 75,6 % a que apresenta mais sujeitos. O nível de atividade física foi determinado com recurso ao International Physical Activity Questionnaire, sendo que todos os sujeitos preencheram as versões portuguesas da Subjective Vitality Scale, Satisfaction with Life Scale, Rosenberg Self-Esteem. Os resultados revelaram uma relação estatisticamente significativas (p <.05) entre o dispêndio total de calorías por semana e os indicadores do bem-estar: autoestima, satisfação com a vida e vitalidade. Todavia, quando comparados entre si, os indivíduos categorizados como “inativos” e “minimamente ativos” não se diferenciaram significativamente ao nível dos indicadores de bem-estar, tendo estas diferenças apenas se verificado comparativamente aos indivíduos categorizados como “ativos”. Os resultados obtidos sugerem que a prática de atividade física possibilita uma melhoria nos indicadores de bem-estar psicológico (satisfação com a vida, autoestima e vitalidade). Todavia, estes benefícios só são significativos em níveis de atividade física adequados.
- Atividade Física e Saúde Mental Efeitos de um Programa de Exercício Físico em Sujeitos com Diagnóstico Clínico de Perturbações do Humor e PsicóticasPublication . Jesus, AlexandraResumo O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos que um programa de exercício pode ter na saúde física (indicadores antropométricos e da função cardiorrespiratória) e mental (satisfação com a vida, vitalidade subjetiva, autoestima global e estados de humor positivos – vigor e negativos – depressão) de sujeitos com diagnóstico de perturbações de humor e psicóticas. Participaram neste estudo 5 indivíduos (n=5), de ambos os géneros (3 femininos; 2 masculinos), com uma média de idades de 41,20 ± 14,27 anos e com um diagnóstico prévio de psicose, nomeadamente, doença bipolar e esquizofrenia. Os participantes encontravam-se em processo de reabilitação, em regime de Hospital de Dia no Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental, do Hospital Distrital de Santarém. Os instrumentos utilizados para avaliar os indicadores de saúde mental foram: a Satisfaction With Life Scale (SWLS: Diener, Emmons, Larson & Griffin, 1985), para avaliar a satisfação com a vida; a Subjective Vitality Scale (SVS: Ryan & Frederick, 1997), para avaliar a vitalidade subjetiva; a a Rosenberg Self-Esteem Sclae (RSES: Rosenberg, 1965), para avaliar a autoestima global; e ainda a Profile of Mood States (POMS: McNair, Lorr & Droppleman, 1971), para avaliar os estados de humor. No que respeita aos indicadores de saúde física foram utilizados: Estadiómetro e Balança (altura e peso), Aparelho de Bioempedância – Tanita BC545 (massa gorda) e Analisador de Gases K4 (consumo máximo de oxigénio e frequência ventilatória). O programa de exercício físico foi desenvolvido durante 12 semanas, com três sessões semanais, e duração de 45 a 60 minutos cada, constituído por uma caminhada (30 minutos efetivos), na qual era controlada a intensidade de exercício. Para analisar os grupos (experimental e placebo), em função das variáveis de estudo, utilizamos os testes não paramétricos, nomeadamente, o teste de Mann Whithey (U) para comparar diferenças entre avaliações e o teste Wilcoxon (W) para comparar diferenças entre grupos. O nível de significância adotado foi de p≤.05. Os principais resultados mostraram que não houve diferenças estatisticamente significativas nas variáveis estudadas, quer entre avaliações, quer entre grupos, concluindo-se que o programa de exercício implementado não teve qualquer efeito na saúde física e mental dos sujeitos com perturbações do humor e psicóticas. No entanto, estes resultados devem ser interpretados também em função das limitações e constrangimentos ocorridos durante o estudo, em especial no que diz respeito ao número final de participantes do programa.
- Atividade física e saúde:benefícios de um programa combinado de exercício com visualização mental em doentes com ParkinsonPublication . Rodrigues, Maria João Alves; Cid, Luís; Silva, CarlosA prática regular e estruturada de atividade física (AF) pode contribuir com benefícios a nível físico, psicológico e cognitivo na Doença de Parkinson (DP). Adicionar ao treino físico a prática mental é amplamente vantajoso, porque permite ao doente de Parkinson treinar com sucesso tarefas em que, habitualmente, apresenta graves dificuldades, contribuindo não só para uma correta aprendizagem, como também para a sua autorrealização. Assim, constitui-se como objetivo da presente investigação, averiguar o impacto de um programa de exercício, isolado ou combinado com visualização mental (VM), na perceção de qualidade de vida, nos estados de humor, na severidade de sintomas depressivos e na capacidade motora de Doentes de Parkinson. Participaram no estudo 4 indivíduos com Doença de Parkinson, que se enquadravam entre os estágios 1 e 1,5 da escala de Hohen e Yahr, 2 praticaram somente exercício físico (grupo 1), os outros 2 completaram treino combinado (grupo 2). Para ambos os grupos, as sessões de exercício tinham a duração de 1 hora e realizavam-se 3 vezes por semana, ao longo de 12 semanas. Contemplavam sempre 30 minutos de atividade aeróbia, 10 minutos de treino de força e 10 minutos de treino de flexibilidade. A prática de visualização mental acontecia 2 vezes por semana, só para o grupo 2, em sessões de aproximada de 45 minutos. Para avaliar a eficácia da intervenção foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (BDI), o Perfil de Estados de Humor (POMS), o Questionário para a Doença de Parkinson (PDQ-39) e o Teste de Tempo para Levantar e Sentar (TUG). Com base nos resultados do nosso estudo, verificámos que a prática de exercício físico regular e de intensidade moderada teve um efeito positivo na perceção de qualidade de vida, na intensidade de sintomas depressivos, nos estados de humor e na capacidade motora dos participantes, pois, verificou-se melhorias nos dois grupos. Quando combinada com a prática de VM, os resultados foram mais marcantes. Verificou-se uma diferença de valores mais acentuada, entre a avaliação inicial (A1) e final (A3), no grupo que integrou o programa de exercício combinado com VM (grupo 2).
- Atividade Física, Satisfação com a Vida e Felicidade dos PraticantesPublication . Correia, Carina; Cid, Luís; Moutão, JoãoO objetivo principal do estudo é investigar a relação entre o exercício físico e o bemestar, nomeadamente a satisfação com a vida e a felicidade dos praticantes. Pretende-se verificar se o exercício físico aumenta o grau de satisfação com a vida e a felicidade dos praticantes de exercício, relacionando o tipo de atividade praticada e a frequência de prática. Para tal, foram selecionados 58 indivíduos (N=58), de ambos os géneros (masculinos:26 femininos:32) com uma média de idades entre 46,33 (entre os 21 e os 75 anos de idade). O instrumento utilizado para avaliar a satisfação com a vida dos indivíduos foi a versão portuguesa traduzida e validade por Neto (1993) da Satisfaction With Life Scale (SWLS: Diener, Emmons, Larson, & Griffin, 1985). Para analisar a Felicidade Geral dos participantes utilizou- se a versão portuguesa traduzida por Esteves da Subjective Happiness Scale (SHS: Lyubomirsky & Lepper, 1999). Os principais resultados do estudo indicaram que a frequência semanal de prática de exercício influencia os níveis gerais de satisfação com a vida, isto é, quanto maior for a frequência de prática de exercício tanto maior serão os níveis gerais de satisfação de vida.
- Avaliação de Competências Psicológicas e Imagem Corporal em Atletas de Diferentes Modalidades de CombatePublication . Hilário, VandaResumo Existe cada vez mais, um maior número de psicólogos do desporto que têm efetuado estudos acerca dos fatores que afetam o rendimento desportivo, nomeadamente sobre as características e as competências psicológicas dos atletas, pois estas podem contribuir para que estes atletas alcancem um rendimento desportivo ótimo. O presente estudo tem como titulo: “Avaliação de Competências Psicológicas e Imagem Corporal em Atletas de Diferentes Modalidades de combate”, e tem como principal objetivo caracterizar e comparar as Competências Psicológicas dos atletas em função das variáveis sexo, nível competitivo e modalidade, bem como, analisar e comparar a Imagem Corporal em função destas mesmas variáveis. Este estudo contou com uma amostra de 90 atletas (n=90), de ambos os sexos, dos escalões juniores e séniores, praticantes de Karate, Taekwondo e Judo. Tendo em vista os objetivos traçados, para avaliar as competências psicológicas e Imagem Corporal dos atletas, utilizou-se a Escala de Avaliação de Competências Psicológicas (OMSAT 3 – EACP) – Tradução e Adaptação – Carlos Silva, Filipa Dias e Patrício Timóteo (ESDRM); o Questionário Sobre a Perceção do Sucesso no Desporto (POSQp) – Tradução e Adaptação de António Fonseca e Glória Balagué (1996) do Perception of Sucess Questionnaire (TEOSQ) de Roberts e Balagué (1989 e 1991); o Questionário de Imagem Corporal – este questionário serve para avaliar o grau de distorção da imagem corporal nos atletas; foi utilizado o Questionário Sobre o Corpo - BSQ (Body Shape Questionnaire), validado por Di Pietro (2002); e o Inventário do Estado de Ansiedade Competitiva (CSAI - 2) – tradução e Adaptação de Sidónio Serpa e Amândio Santos (1991) do Competitive State Anxiety Inventory – 2 de Martens, Burton, Vealey, Bump e Smith (1983). Os resultados permitiram concluir que os atletas de ambos os sexos, de ambos os níveis competitivos e modalidades são mais orientados para a tarefa do que para o ego. Concluímos também que, tanto na perceção de ansiedade como na análise das competências psicológicas a Autoconfiança apresenta valores superiores a todas as outras dimensões. Quanto à imagem corporal, o sexo feminino apresenta maior insatisfação com a imagem corporal que o sexo masculino, assim como, os atletas de alto rendimento apresentam maior insatisfação com a imagem corporal que os atletas de nível competitivo normal. Nas modalidades, os atletas de Judo apresentam maior insatisfação com a imagem corporal que os de Taekwondo e Karate. Por fim, no que diz respeito ao IMC, não existem diferenças significativas em nenhuma das variáveis estudadas. Este acontecimento pode estar relacionado com o fato de os atletas estudados pertencerem a modalidades onde têm que permanecer numa determinada categoria de peso. Concluímos, ainda, que para os atletas estudados, é de grande importância o treino psicológico, para que a parte prática (física, técnica e tática) surta efeito, e consequentemente, permita aos atletas a obtenção dos resultados pretendidos.
- Caracterização do perfil psicológico de atletas competidores portugueses na modalidade de judoPublication . Batista, MarcoCom o objectivo de caracterizarmos o perfil psicológico do judoca competidor português, delineou-se um estudo de âmbito nacional, com uma amostra de 170 atletas, em função de escalões (cadete e júnior), do sexo, do nível competitivo e dos anos de prática, Para a realização deste estudo foi utilizado como método de avaliação o Questionário de Necessidades Psicológicas do Desportista (QNPD), traduzido da versão original espanhola (CNPD), testado, adaptado e validado para a população portuguesa. Os procedimentos estatísticos, utilizados no tratamento dos dados recolhidos, basearam-se em provas paramétricas, onde testámos a significância das diferenças em função das variáveis: sexo, escalão etário, âmbito competitivo e anos de prática. Aplicámos o procedimento estatístico “t” de Student, para amostras independentes, nas três primeiras variáveis independentes e uma ANOVA unifactorial para a variável independente “anos de prática”. Em função das características avaliadas neste estudo, foi possível determinar um perfil médio do judoca competidor português. Todavia, destacamos a necessidade de trabalho psicológico em três dimensões estudadas (motivação, confronto de competições e concentração), pois estas influenciam o rendimento do desportista. Todos os valores obtidos são passíveis de maximização, considerando a dimensão motivação a que melhores índices apresenta em todas as variáveis independentes. Os resultados obtidos não evidenciaram diferenças significativas relevantes nas diversas variáveis independentes (sexo, escalão etário, âmbito competitivo e total de anos de prática). Porém, verificaram-se melhores valores nas dimensões avaliadas, quanto mais elevado é o total de anos de prática dos judocas e quanto mais elevado é o nível competitivo. Na variável independente escalão etário, apesar de não existirem diferenças significativas nos resultados médios obtidos nas dimensões avaliadas, o escalão de cadetes apresentou valores superiores ao escalão de juniores, teoricamente mais experientes, mas igualmente conhecedores das dificuldades e exigências competitivas. Foi encontrada relevância estatística na dimensão de perfil geral ao nível da variável sexo. No entanto, nesta variável não se evidenciaram resultados significativos nas outras dimensões avaliadas. Outra dimensão que apresentou diferenças de relevância estatística, foi a motivação, onde se observaram diferenças significativas entre o grupo de 3 a 7 anos e o grupo de 8 anos e mais de prática.