Mestrado em Psicologia do Desporto e Exercício
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Browsing Mestrado em Psicologia do Desporto e Exercício by advisor "Cid, Luís"
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- Análise fatorial confirmatória do Exercise Motivation Inventory-2 (EMI-2) e validação de uma versão reduzidaPublication . Baptista, Pedro; Moutão, João; Cid, LuísResumo geral Esta tese centra-se na validação de instrumentos para análise dos motivos para a prática de exercício físico e divide-se em dois estudos com um seguimento lógico de organização entre eles. O primeiro estudo centra-se na necessidade de validação do Exercise Motivation Invetory 2, onde é elaborada uma Análise Fatorial Confirmatória que pretende determinar se este questionário preenche todos os requisitos para que possa ser aplicado na população portuguesa. Para que este processo se pudesse suceder foi necessário recorrer a utilização de programas específicos e a procedimentos estatísticos avançados específicos numa amostra bastante larga. No seguimento do primeiro estudo, surge o segundo estudo que pretende fazer uma redução do EMI-2p. Visto que o instrumento se encontra validado, ocorre uma nova preocupação, o fato deste ter um vasto número de itens cria, assim, a necessidade selecionar os itens com pesos fatoriais mais fortes dentro dos catorze fatores, fazendo assim com que a estrutura original se mantenha. Este processo foi possível através de uma Análise Fatorial Exploratória, para que se pudesse elaborar a distribuição dos itens por novos fatores, e uma Análise Fatorial Confirmatória, com intuito de confirmar esta nova versão. A partir dos resultados obtidos foi possível validar o instrumento de medida para a população portuguesa bem como uma versão reduzida do EMI-2p.
- Aplicação da teoria da autodeterminação ao contexto do futebol: estudo da relação entre as necessidades psicológicas básicas, a regulação da motivação e a perceção do esforçoPublication . Saraiva, Ana; Cid, LuísEstudo Um: Adaptar e validar preliminarmente um instrumento de avaliação das necessidades psicológicas básicas para o contexto do desporto A Teoria da Autodeterminação é uma a abordagem psicológica sobre a motivação, que se preocupa com as causas e as consequências da forma como o ser humano regula o seu comportamento. Esta teoria indica que a base do comportamento autodeterminado (regulação para formas intrinsecamente motivadas) passa pela satisfação de três necessidades psicológicas básicas (competência, autonomia e relacionamento). O objectivo principal deste estudo é adaptar e validar preliminarmente um instrumento de avaliação das necessidades psicológicas básicas para o contexto do desporto. Para tal, participaram no estudo 243 jogadores de futebol (n=254), com idades compreendidas entre os 16 e 36 anos (M=21,72; SD=5,29) e com diferentes escalões de competição (seniores, juvenis e juniores). Utilizamos como instrumento o Basic Psychological Needs Exercise Scale (BPNES). Os principais resultados obtidos revelaram que as suas qualidades psicométricas iniciais comprovam a adequação da adaptação efectuada, demonstrando que a sua estrutura factorial possui índices bastante aceitáveis de validade e de fiabilidade. Assim, poderá ser utilizada, com alguma confiança, na avaliação das necessidades psicológicas básicas dos atletas na modalidade de Futebol. No entanto, dados os problemas encontrados com o item 1, consideramos fundamental a continuação dos estudos que aprofundem a validade factorial deste instrumento de medida.
- Atividade física e bem-estar subjetivo nos idososPublication . Ramos, Cristiana; Cid, LuísResumo O principal objetivo deste estudo foi analisar a correlação que existe entre atividade física, satisfação com a vida e os afetos positivos, nos idosos. Participaram neste estudo 58 sujeitos (n=58), de ambos os géneros (12 masculinos, 46 femininos), com idades compreendidas entre os 60 e os 78 (M=66,54; SD=5), dos quais 47 têm atividade física regular, e 11 não praticam qualquer atividade. Como instrumentos de medida foram utilizadas as versões portuguesas do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), Positive and Negative Affect Schedule (PANAS), Satisfaction with Life Scale (SWLS). Através dos dados obtidos pudemos verificar que não houve uma relação significativa entre a prática de atividade física e o bem-estar subjetivo (satisfação com a vida e afetos positivos), no entanto, são diversos os autores que referem que a prática de atividade física influência de forma positiva a forma como o idoso encara a vida.
- Atividade física e saúde:benefícios de um programa combinado de exercício com visualização mental em doentes com ParkinsonPublication . Rodrigues, Maria João Alves; Cid, Luís; Silva, CarlosA prática regular e estruturada de atividade física (AF) pode contribuir com benefícios a nível físico, psicológico e cognitivo na Doença de Parkinson (DP). Adicionar ao treino físico a prática mental é amplamente vantajoso, porque permite ao doente de Parkinson treinar com sucesso tarefas em que, habitualmente, apresenta graves dificuldades, contribuindo não só para uma correta aprendizagem, como também para a sua autorrealização. Assim, constitui-se como objetivo da presente investigação, averiguar o impacto de um programa de exercício, isolado ou combinado com visualização mental (VM), na perceção de qualidade de vida, nos estados de humor, na severidade de sintomas depressivos e na capacidade motora de Doentes de Parkinson. Participaram no estudo 4 indivíduos com Doença de Parkinson, que se enquadravam entre os estágios 1 e 1,5 da escala de Hohen e Yahr, 2 praticaram somente exercício físico (grupo 1), os outros 2 completaram treino combinado (grupo 2). Para ambos os grupos, as sessões de exercício tinham a duração de 1 hora e realizavam-se 3 vezes por semana, ao longo de 12 semanas. Contemplavam sempre 30 minutos de atividade aeróbia, 10 minutos de treino de força e 10 minutos de treino de flexibilidade. A prática de visualização mental acontecia 2 vezes por semana, só para o grupo 2, em sessões de aproximada de 45 minutos. Para avaliar a eficácia da intervenção foi utilizado o Inventário de Depressão de Beck (BDI), o Perfil de Estados de Humor (POMS), o Questionário para a Doença de Parkinson (PDQ-39) e o Teste de Tempo para Levantar e Sentar (TUG). Com base nos resultados do nosso estudo, verificámos que a prática de exercício físico regular e de intensidade moderada teve um efeito positivo na perceção de qualidade de vida, na intensidade de sintomas depressivos, nos estados de humor e na capacidade motora dos participantes, pois, verificou-se melhorias nos dois grupos. Quando combinada com a prática de VM, os resultados foram mais marcantes. Verificou-se uma diferença de valores mais acentuada, entre a avaliação inicial (A1) e final (A3), no grupo que integrou o programa de exercício combinado com VM (grupo 2).
- Atividade Física, Satisfação com a Vida e Felicidade dos PraticantesPublication . Correia, Carina; Cid, Luís; Moutão, JoãoO objetivo principal do estudo é investigar a relação entre o exercício físico e o bemestar, nomeadamente a satisfação com a vida e a felicidade dos praticantes. Pretende-se verificar se o exercício físico aumenta o grau de satisfação com a vida e a felicidade dos praticantes de exercício, relacionando o tipo de atividade praticada e a frequência de prática. Para tal, foram selecionados 58 indivíduos (N=58), de ambos os géneros (masculinos:26 femininos:32) com uma média de idades entre 46,33 (entre os 21 e os 75 anos de idade). O instrumento utilizado para avaliar a satisfação com a vida dos indivíduos foi a versão portuguesa traduzida e validade por Neto (1993) da Satisfaction With Life Scale (SWLS: Diener, Emmons, Larson, & Griffin, 1985). Para analisar a Felicidade Geral dos participantes utilizou- se a versão portuguesa traduzida por Esteves da Subjective Happiness Scale (SHS: Lyubomirsky & Lepper, 1999). Os principais resultados do estudo indicaram que a frequência semanal de prática de exercício influencia os níveis gerais de satisfação com a vida, isto é, quanto maior for a frequência de prática de exercício tanto maior serão os níveis gerais de satisfação de vida.
- Clima motivacional percecionado em diferentes atividades desportivas e sua associação com a satisfação das necessidades básicas e o divertimentoPublication . Oliveira, Sabrina; Moutão, João; Cid, LuísRESUMO O estudo da motivação para a prática desportiva tem tido um acréscimo na investigação nos últimos anos. De muitas teorias utilizadas, encontra-se a Teoria da Autodeterminação. Dentro desta última, encontra-se as subteorias da Avaliação Cognitiva, que tem como finalidade a denominação dos fatores em contextos sociais que produzem alterações na motivação intrínseca, podendo saber quais as situações especificas que nos conduzem ao sentimento de competência aquando da execução da tarefa; e a Teoria das Necessidades Básicas, que sugere que, os ambientes sociais podem facilitar ou diminuir a motivação intríseca, suportando ou impedindo a satisfação das necessidades (de autonomia, de competencia e de relacionamento). Esta investigação foca-se na análise do clima motivacional percecionado em diferentes tipos de atividade (individual e coletivo) e a possivel existência de uma associação entre o clima motivacional percecionado, a satisfação das necessidades básicas, a motivação intrínseca e o divertimento. Este estudo vem ampliar a oferta de instrumentos para o combate às deficiências e desistências, levar as organizações à pesquisa de estratégias para mover o comportamento e regulação da motivação, bem como aumentar a compreensão da adesão e manutensão dos praticantes. Os resultados e estes instrumentos irão certamente apoiar as futuras intervenções dos técnicos no terreno para uma contribuição positiva relativamente à performance.
- Conteúdo dos objetivos no exercício físico: tradução e validação do goal content for exercice questionnaire para portuguêsPublication . Ramos, Eduardo; Moutão, João; Cid, LuísRESUMO GERAL O estudo da motivação para o exercício físico tem obtido um incremento de investigação nos últimos anos. Entre as teorias mais utilizadas, encontra-se a Teoria da Autodeterminação uma das mais importantes devido à sua aproximação com a prática, flexibilidade e fiabilidade. Dentro da Teoria da autodeterminação encontra-se a subteoria do conteúdo dos objetivos que carateriza o conteúdos dos objetivos para a prática de atividade física como intrínsecos ou extrínsecos. Funciona como potenciador do crescimento pessoal dos praticantes, aumenta a satisfação pessoal e o bem-estar e culmina com o crescimento da indústria. Esta investigação, com dois estudos centra-se na tradução, adaptação e validação do Goal Content for Exercice Questionnaire para a população portuguesa e analisar a orientação do conteúdo dos objetivos dos praticantes portugueses de atividade física. O GCEQ vem colmatar a ausência de instrumentos científicos nesta área e incrementar a oferta de instrumentos para o combate às barreiras e desistências, mas sobretudo à satisfação dos praticantes de atividade física em ginásios. Foi possível verificar através da realização destes dois estudos que o GCEQ apresenta dados que garantem uma validação preliminar para a população portuguesa, com correlações entre os fatores saúde e grupos de idade, afiliação social e desenvolvimento de capacidades e o género e por fim entre os fatores reconhecimento social e desenvolvimento de capacidades com o grupo de modalidades.
- Desenvolver Competências Psicológicas para Potenciar a Performance dos Atletas na NataçãoPublication . Pinto, Rafaela; Cid, LuísResumo Este relatório de estágio insere-se na Unidade Curricular de Estágio, do 2ºano do Mestrado de Psicologia do Desporto e do Exercício, da Escola Superior de Desporto de Rio Maior, realizado entre o mês de Setembro de 2013 e Julho de 2014, no Clube dos Galitos de Aveiro – Secção de Natação, mais propriamente no escalão de Infantis. A faixa etária centra-se entre os 11 e os 14 anos. O principal objetivo deste estágio foi desenvolver competências psicológicas nos atletas na natação. Após uma avaliação inicial feita através de questionários como o QMAD (Questionário de Motivação para as Atividades Desportivas) de Gill, Gross e Huddleston (1983), OMSAT (Inventário de Avaliação das Habilidades Mentais para Desporto) de DurandBush, Salmela e Green-Demers (2001) e ICPD ou PSIS (Inventário de Competências Psicológicas para o Desporto) de Mahoney, Gabriel e Perkins (1987), observação e troca de informações com os treinadores, o estágio baseou-se em sessões de Treino de Competências Psicológicas, uma ou duas vezes por semana, dependendo da aproximação das competições, e do restante planeamento anual. Em relação à área da comunidade foi realizado um dia aberto para os pais dos atletas, em que estes passavam por um dia de treino dos filhos, isto é, treino dentro de água seguido de Treino de Competências Psicológicas. O principal objetivo era que os pais percebessem o esforço pelo qual os atletas passam e perceber o que trabalham, tanto a nível psicológico como físico. No que diz respeito à área complementar, fiz uma pequena formação sobre Educação e Inteligência Emocional, e planeei algumas atividades no clube em parceria com a minha orientadora no local.
- A intervenção psicológica no contexto do exercício - promover a adesão para potenciar a saúde e o bem-estar dos praticantesPublication . Baptista, Pedro; Cid, Luís; Vitorino, Anabela