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- Perspetivas e olhares sobre problemáticas educativas inclusivas no âmbito da intervenção precoce e educação especialPublication . Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta Marruaz; Piscalho, IsabelA grande maioria dos artigos que aqui se encontram foram realizados no âmbito dos trabalhos finais das Pós-Graduação e Formação Especializada, da Escola Superior de Educação, em Intervenção Precoce na Infância e Necessidades Educativas Especiais no domínio Cognitivo-motor e versam sobre problemáticas diversas, seja ao nível da intervenção dos/as próprios/as técnicos/as, passando pelas questões da referenciação, da ética e do trabalho em articulação com as famílias.
- Bullies, victims and bully-victims:Impact on health profilePublication . Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta Marruaz; Coelho, Joaquim; Nicholas-Fischer, GustaveBullying affects an important number of students in school today. Following the concept of health defended by the World Health Organization (WHO), which focuses on physical, mental and social well-being, in this paper we will present some results of a study concern- ing the relation between involvement in bullying and some health behaviors (self-esteem, mental health, psychosomatic symptoms and substance use). Data were collected from a random sample, using the Health Behaviours in School-Aged Children (HBSC) used by the WHO, the Susan Harter Self-Perception Profile for Adolescents, a Peer Nomination Inventory and a Sociometric Questionnaire. A total of 581 Portuguese adolescents aged 12 to 17 years, who attended eleven public middle schools in the Lisbon region, were selected. The students were defined as bullies, victims, bully-victims and not involved, on the basis of the Peer Nomination Inventory. Results show a connection between these four groups and some health behaviors, providing a distinctive profile for each one. In general, bullies show a more positive health profile compared to victims, with the exception of substance use. Bully-victims show the most controversial profile, similar to bullies in their higher levels of self-esteem and self-confidence, but also similar to victims in their higher levels of rejec- tion and weakness. - O bullying afeta atualmente um número considerável de alunos na escola. Baseando-nos no conceito de saúde defendido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que se focaliza em aspetos físicos, mentais e sociais dos sujeitos, neste artigo apresentam-se alguns resultados de uma pesquisa sobre a relação entre o envolvimento em comportamentos de bullying e alguns comportamentos de saúde (autoestima, saúde mental, sintomas psicossomáticos e consumo de substâncias). Os dados foram recolhidos a partir de uma amostra aleatória, recorrendo ao questionário Health Behaviours in School-Aged Children (HBSC) da OMS, ao questionário Susan Harter Self-Perception Profile for Adolescents, a um Questionário de Nomeação dos Pares e a um Questionário Sociométrico. Foram selecionados 581 alunos com idades entre os 12 e os 17 anos, de onze escolas públicas da região da grande Lisboa. Tendo por base o Questionário de Nomeação dos Pares, os alunos foram categorizados como agressores, vítimas, vítimas-agressivas e não envolvidos. Os resultados demonstram uma relação entre estes quatro grupos de alunos e alguns comportamentos de saúde, fornecendo um perfil distinto para cada um. À exceção do consumo de substâncias, os alunos agressores manifestam um perfil de saúde mais positivo comparativamente aos alunos vítimas. Os alunos vítimas-agressivas evidenciam o perfil de saúde mais controverso, semelhante aos agressores nos seus elevados níveis de autoestima e de autoconfiança, mas também semelhante às vítimas nos seus elevados sentimentos de rejeição e de incapacidade.
- Diferenças de género nos comportamentos de bullying: contributos da neurobiologiaPublication . Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta MarruazNo presente artigo é realizada uma revisão de literatura ao nível dos comportamentos de bullying em estreita relação com o género dos alunos directamente envolvidos. Procurou-se estabelecer, numa segunda análise, uma articulação com os resultados obtidos em estudos no âmbito da neurobiologia, também eles focalizados nas diferenças entre os géneros. Sendo consensual entre a esmagadora maioria das investigações empíricas sobre o fenómeno bullying, a existência de uma diferença significativa entre os comportamentos de bullying manifestados pelos rapazes (fundamentalmente directos e físicos), comparativamente aos comportamentos de bullying manifestados pelas raparigas (fundamentalmente indirectos e relacionais), surgiu o desafio de procurar uma explicação de cariz biológica para essa diferença. Como qualquer outro comportamento humano, qualquer tentativa explicativa deve necessariamente ser de natureza multifactorial, sendo que, quando nos focalizamos exclusivamente numa área do saber (no presente artigo na área da neurobiologia, designadamente a influência do funcionamento cerebral na diferenciação qualitativa dos comportamentos de bullying consoante o género), temos de estar cientes de que essa explicação será sempre parcial, sectária. Nesse sentido, de modo a contribuir para a clarificação dos processos de formação dessas diferenças, é igualmente realçado o papel do ambiente, especificamente das interacções e práticas parentais, na produção e/ou exacerbação de algumas dessas diferenças, procurando com isso inviabilizar qualquer tentativa de leitura do comportamento do ser humano como biologicamente determinado.
- Envolvimento da Família no Jardim de Infância: um estudo de casoPublication . Bernardo, J.; Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta MarruazO envolvimento da família no jardim de infância, tem sido considerado como uma das variáveis com impacto significativo no processo de desenvolvimento das crianças, nomeadamente ao nível da motivação face às atividades que lhes são propostas. Pretendeu-se com o presente trabalho, investigar como é percecionado o envolvimento familiar por parte dos principais intervenientes em contexto de jardim de infância, incluindo as crianças, procurando responder à seguinte questão: “Como é percecionado o envolvimento das famílias no jardim de infância, na perspetiva das crianças, educadores, assistentes operacionais e familiares?”.
- Bullying e cyberbullying em idade escolarPublication . Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta Marruaz; Fernandes, Luís; Morais, TitoJá muito se sabe sobre o fenómeno bullying, sua caracterização, diferentes manifestações e tipos de comportamentos, implicações biopsicossociais, papéis desempenhados, entre outros aspetos. Mais recentemente, com a evolução tecnológica e a proliferação de dispositivos digitais, tem-se assistido progressivamente a novas e preocupantes manifestações de comportamentos de bullying, um fenómeno comummente conhecido como cyberbullying. A presente comunicação procura caracterizar, diferenciar e comparar ambos os fenómenos, enquadrando o cyberbullying nas novas e diferentes formas de comunicação tão típicas desta nova geração de nativos digitais. Esta diferenciação parte das características da comunicação mediada pelo écran, tão diferente das formas de comunicação presenciais e cujas implicações se associam frequentemente a riscos sociais. Serão ainda discutidas repercussões do envolvimento em comportamentos de bullying e de cyberbullying.
- Os medos na 2ª infância: concepções e práticas do educador de infânciaPublication . Ferreira, Belinda; Borges, Patrícia; Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta MarruazO presente artigo apresenta os resultados no âmbito de uma investigação realizada sobre as Concepções e Práticas do Educador de Infância perante os medos na 2ª Infância. Pretende-se, a partir deste estudo, conhecer os medos mais frequentemente identificados nas crianças de Jardim de Infância e, consequentemente, de que forma os educadores abordam estas questões com as mesmas. Este estudo, de carácter descritivo, baseou-se numa amostra de 50 crianças e de 6 educadores, provenientes de vários Jardins de Infância da cidade de Santarém e periferia. O estudo foi desenvolvido em duas fases: numa primeira fase, foram entrevistadas as crianças, tendo-se procurado identificar os seus medos mais frequentes. Numa segunda fase, foram entrevistados os educadores, sendo aplicada uma entrevista semi-directiva, com o objectivo de conhecer e identificar as suas concepções e estratégias desenvolvidas pelos mesmos face a situações em que as crianças revelam alguma forma de medo.
- Cyberbullying: um problema novo? Ou um problema antigo com nova “roupagem”?Publication . Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta MarruazTrata-se de um artigo de opinião no âmbito do bullying e do cyberbullying, enquanto problemáticas atuais, que se debruça sobre alguns dos contornos e implicações que têm suscitado, nos diferentes profissionais, preocupações, inquietações, angústias. Nomeadamente no que se refere à geração dos adultos (pais, professores e outros profissionais de saúde e de educação) e a alguma inaptidão e inabilidade no que concerne à sua capacidade para se apropriar e movimentar num mundo virtual, absolutamente inédito (um verdadeiro admirável mundo novo).
- Repercussões dos comportamentos de bullying para a saúde e bem-estar das criançasPublication . Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta MarruazA relação com os pares na escola, assume um papel central no desenvolvimento das mais diversas competências sociais e relacionais da criança, na construção da sua auto- imagem, no seu nível de aceitação social e, em consequência, acarreta repercussões para a sua saúde (numa perspetiva biopsicossocial). Quando essa relação se caracteriza por interações agressivas e intimidativas (como é o caso do bullying), que pressupõem uma dialéctica relacional entre dois sujeitos, agressor e vítima, cujos papéis complementares reforçam, em certa medida, o comportamento de ambos, os riscos que decorrem para a saúde não devem ser menosprezados. Os resultados da presente investigação, obtidos numa amostra de 581 alunos do 3o ciclo de escolaridade da zona da grande Lisboa, demonstram que alunos agressores e alunos vítimas tendem a manifestar um perfil de saúde diferenciado, nomeadamente ao nível do auto-conceito, auto-estima, confiança em si e níveis de aceitação social. Observou-se, nestas variáveis, a tendência para os alunos vitimizados apresentarem níveis inferiores de saúde e bem-estar, que se traduzem num auto-conceito e auto-estima mais baixos, numa confiança em si mais fraca e em baixos níveis de aceitação social, quando comparados com os alunos agressores.
- Agressividade dos alunos e comportamentos de saúde: dois fenómenos transversais em educaçãoPublication . Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta MarruazO presente trabalho apresenta alguns resultados obtidos, no domínio da agressividade e comportamentos de saúde, numa amostra de 680 jovens dos 12 aos 17 anos que frequentam o 3º Ciclo em estabelecimentos de ensino público na zona da grande Lisboa. Procurou-se caracterizar os alunos consoante o seu grau de agressividade (mais agressivos e menos agressivos) e verificar a eventual associação com alguns indicadores de saúde, nomeadamente comportamentos de risco (consumo de substâncias como o álcool, tabaco e drogas ilegais), saúde mental (depressão, sintomas físicos e psicológicos) e factores de protecção (relação com o corpo e prática desportiva). Observaram-se diferenças significativas entre ambos os grupos nas três dimensões de saúde abordadas. Os alunos mais agressivos manifestam mais comportamentos de risco (superior consumo de tabaco, álcool e haxixe) e mais sintomas físicos e psicológicos, enquanto os alunos menos agressivos manifestam mais comportamentos de protecção da saúde (prática desportiva).
- As competências que a calculadora gráfica promove no ensino/aprendizagem da matemática: um estudo de caso numa turma do 11.º anoPublication . Silva, Dulce; Seixas, Sónia Raquel Pereira Malta MarruazSendo a calculadora gráfica de uso obrigatório na disciplina de Matemática e face às suas potencialidades educativas, no decurso do Ensino Secundário deve ser dada uma especial relevância à sua utilização em sala de aula de modo a estimular nos alunos o desenvolvimento de competências científicas e sociais. Neste sentido, visando o desenvolvimento de estratégias que conduzam a melhorias significativas no ensino/aprendizagem da Matemática pretende-se, com o presente estudo, identificar as competências desenvolvidas pela utilização desta ferramenta pedagógica. O estudo incidiu sobre os vinte e dois alunos que constituem uma turma do 11.º ano de escolaridade, com idades compreendidas entre os quinze e os dezassete anos. A metodologia adoptada foi de índole qualitativa e interpretativa, designadamente o estudo de caso, dado que as suas características apontavam este design de investigação como sendo apropriado para o tipo de pesquisa que se pretendia realizar. Os instrumentos utilizados para a recolha de dados basearam-se na observação participante, gravação em vídeo de algumas aulas e na realização de entrevistas semi-estruturadas a todos os alunos da turma.