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- Affording heading in preschool and club childrenPublication . Mercê, Cristiana; Catela, David; Pereira, M.; Teixeira, G.; Figueiredo, M.; Coelho, R.; Serrão-Arrais, Ana; Brígida, NancyHeading is an identitary skill of European football, that requires a balance between physical safety and acquisition, achievable through balloons with minimal impact and slow approach. This study aimed to investigate whether preschool children (P) (N=44, M=3.91±0.87 years, ♀=24) can perform self-heading using this educational solution and whether they demonstrate a performance similar to boys in football schools (F) (N=14, M=4,57±,65 years). They were asked to perform as many consecutive self-headings as possible with a balloon, in 3 trials, without attempt restrictions. The balloon afforded to head in 3-years-old, without gender differences, reinforcing the importance of equal gender opportunities for practice. A transition is observed from 3 to 4 years, with an increase in frequency and a reduction in the time between headings. At 4 and 5 years old, the F performs better than the P. In both groups, individualized motor competence occurred. The balloon should be used to explore heading in children aged 3, with advantages in P, compared to the limited recruitment capacity found in group F. The age of 3 years may be characterized as the beginning of the sensitive period for the acquisition of heading.
- Aprendizagem do nó de oito em crianças dos 6 aos 9 anos de idadePublication . Torres, D.; Rosa, Paulo; Sovela, A.; Escobar, C.; Inácio, G.; Rodrigues, H.; Silva, I.; Serrão-Arrais, Ana; Catela, DavidCrianças com 10 anos já conseguem realizar um nó tão complexo e essencial em várias atividades como o de 8 simples. Fomos verificar se crianças com menos de 10 anos conseguiam executar este nó. Quarenta e uma crianças entre os 6 e os 9 anos (6,98±0,91) (meninas=24- 7,0±0,89 anos; meninos= 6,94±0,97), exploraram a sua execução (A) através de vídeo na perspetiva própria, com possibilidade de visualizações intercalada, até conseguir 3 sucessos consecutivos, seguida de testes de retenção (R) e transferência (T). Não se observou diferença entre géneros, mas há indicadores que sugerem maior facilidade das meninas no T. Entre os 6 e os 9 anos, não há diferença de prestação e qualidade de execução do nó, embora se observe abandono de algumas aos 6 e 7 anos, pelo que é de admitir que aos 6 anos as crianças já entraram no período sensível de aquisição deste nó, embora não todas. Dada a diversidade de condições propiciadas, recomenda-se facultar às crianças não só poderem ver, como as vezes que desejarem, verem e fazerem simultaneamente, podendo alternar estes comportamentos. Sugere-se a introdução do nó de 8 no 1ºCEB, através de visualização em vídeo, na perspetiva pessoal.
- Orienteering using realistic map (colored aerial photography) with kindergarten childrenPublication . Catela, David; Barroso, Marisa; Seabra, Ana Paula; Figueiredo, Raquel; Franco, RaquelOrienteering is the capacity to be able to locate ourselves in a space and to move to a desired location, using autonomously a map; and develops the capacity of visual perspective, spatial structuring, detection and combination of relevant information (Barroso, Bento, & Catela 2014; Heft, 2013; Jansen-Osmann & Wiedenbauer, 2004). The use of a map implies that the child perceives and associates three-dimensional information (environment) with two-dimensional information (map/photography); being expectable an association between spatial orientation capacity and the development of cognitive abilities (Allen & Ondracek, 1995). From the age of 3 years, children can orient themselves in small spaces (Bluestein & Acredolo, 1979; Blaut, Stea, Spencer, & Blades, 2003), as well as in unknown spaces, looking for hidden objects, if the map they use is realistic, e.g., aerial photography of the space to be explored (Barroso, 2014). If the map has colors, the children's orientation capacity increases (Gouteux & Spelke, 2001; Herers & Spelke, 1996; Jansen-Osmann & Wiedenbauer, 2004). If the map is not aligned with real space, the orientation becomes inefficient (Presson & Hazelrigg, 1984); and, if children can analyze the map before using it, they become faster to orient themselves in the space (Uttal & Wellman, 1989; Sandberg and Huttenlocher, 2001), e.g., at the beginning of the activity, helping them to identify in the map where they are at the moment and to associate space locations with locations represented in the map, other than those that they will search for (e.g., Barroso, 2014). The ability of children to orient themselves in enlarged spaces increases with age (Cohen & Schuepfer, 1980; JansenOsmann & Wiedenbauer, 2004), with no gender differences found (Barroso, 2014). After informed consent and assent, we asked 12 children, aged between 3 and 6 years (4.67 ±, 89, 4 girls) to find 5 small objects (e.g., Barroso, Bento, & Catela 2014), hidden always in the same places in the playground of their school. The time spent on the task, the number of objects actually found and the number of map reorientations made were obtained. The photograph was in color (Gouteux & Spelke, 2001; Hermer & Spelke, 1996); before starting the activity, the child was helped to locate himself/herself and to identify an existing building on the map (Uttal & Wellman, 1989; Sandberg & Huttenlocher, 2001; Barroso, 2014). A child of 3 years interrupted the activity after arriving at the third place. The Kruskall-Wallis and Mann-Whitney tests were used for intergroup comparisons and the Spearman correlation coefficient for association between variables, for a level of significance of 05; through the IBM-SPSS program, version 24. The results revealed that there were no significant differences between genders (cf., Barroso, 2014) nor between ages. There was a significant direct association between age and number of map reorients performed (rho (12) =,582, p˂,05), and a significant inverse association between age and time spent performing the activity (rho (12) = (-),726, p˂,01). An analysis of the sequence of visited sites reveals that each child did so in it own way; with no common pattern identified among them (cf. Græsli, Bjerva, & Sigurfónsson, 2009). This study confirms Barroso (2014, cf. Barroso, Bento, & Catela, 2014) results, i.e., preschool children can successfully use a photograph as a map to orient themselves in an enlarged space; however, age, as a general indicator, suggests that older children can do it more quickly (Cohen & Schuepfer, 1980; Jansen-Osmann & Wiedenbauer, 2004) and better manage the spatial alignment between the map and real space (cf. Presson & Hazelrigg, 1984). Given the importance of this activity for the development of competences in children (e.g., Heft, 2013, Blaut, Stea, Spencer, & Blades, 2003; Hermer & Spelke, 1996), it inclusion and implementation in the kindergarten education programs, as well as in the formation of teachers for basic education, are strongly encouraged.
- Atitudes de crianças de 8-10 anos e de suas mães sobre brincar: estudo exploratórioPublication . Catela, David; Seabra, Ana Paula; Dória, Matilde; Sambú, Sabina; Alendouro, Natacha; Serrão-Arrais, AnaÉ objetivo deste estudo analisar atitudes de crianças e mães relativamente a comportamentos, atividades e ambientes de brincar. Foram obtidas 43 respostas de mãe e sua criança (8,74±,62 anos, 27 meninas) a questionários individuais (1,2), durante maio de 2021. Os resultados revelaram duas atitudes distintas por parte das mães, as mais cautelosas, supervisoras e orientadoras; e, as mais informais, facilitadoras e delegadoras. Também nas crianças se detetam duas atitudes- a da criança imersiva, exigindo mais tempo livre e mais tempo para brincar, desejando que a sua comunidade organize atividades; e a da criança que não gosta que lhe diga o que fazer, aborrecida por não ter o que fazer depois da escola e desejosa de atividades divertidas.
- Cabeceamento a pares com bola de espuma e com balão em rapazes praticantes de futebol com 8-9 anos de idadePublication . Catela, David; Serrão-Arrais, Ana; Matos, RuiA prática do cabeceamento em crianças é possível com balão. Objetivo: Analisar o uso do balão em modo de brincar cooperativo. Amostra: 16 rapazes praticantes de futebol (idade 8,5±0,52 anos; experiência- 2,37±1,82 anos). Método: Emparelhamento aleatório, para uso de bola de esponja (BE) e balão (B), cada com 3 ensaios, em 2 condições, alternadas entre os pares: frente a frente (F); com ressalto à parede (R). Resultados: A ordem de apresentação das condições não influenciou o número total de cabeceamentos partilhados conseguidos (CP), o tempo total de prática efetiva (PE) e o número total de tentativas (para conseguir pelo menos 1 CP) (T). A idade e a experiência não estão associadas ao CP. Com B, nas condições F e R, há significativamente mais CP; menos T; e, mais PE, que com BE. Com B, na condição F, há significativamente mais CP; menos T; e, mais PE, que na R. Discussão: Em ambas as condições, o B propiciou brincar cooperativo, com mais sucesso motor (CP), conseguido com menos fracassos (T), e com envolvimento em mais tempo de prática.
- Respiração na técnica kokyo de karaté em imagética estática e em execução motora em crianças de diferentes graduações entre os 6 e os 15 anos de idadePublication . Mercê, Cristiana; Catela, David; Silva, B.; Gonçalves, F.; Mota, E.; Costa, B.; Julião, S.; Martins, M.; Catanho, L.; Sousa, R.; Bernardino, F.; Branco, Marco A. C.No karaté o movimento está em estreita articulação com um fluxo respiratório diafragmático controlado. Como a respiração diafragmática ativa o sistema nervoso parassimpático e reduz a frequência respiratória (CR), fomos verificar se crianças e jovens de diferentes graduações de karaté revelavam alteração na CR e na variabilidade da frequência cardíaca (VFC), nas condições de imagética estática (I) e de execução motora (E) da técnica kokyo. Os anos de prática e os anos de competição em Katas revelaram associação direta com a potência de baixa frequência, indicadora de VFC (rho=,614, p=,025; rho=,581, p=,038, respetivamente), podendo indicar que é possível que crianças integrem a respiração na execução do kokyo. A frequência de treino semanal associou-se inversamente com CR (rho=-,584, p=,036) e diretamente com LF (rho=,581, p=,038), na condição E, pelo que deve ser importante para a articulação entre respiração e movimento nestes níveis de formação. Como nos indicadores de VFC e para CR não se encontrou associação entre as condições I e E, é provável que o recurso à imagética, só por si, não propicie sincronização de respiração e movimento no kokyo em crianças, mas permitiu evidenciar o efeito agudo da respiração no aumento da VFC. A análise dos CR e da VFC permitiu apreciar a efetiva capacidade de ajustamento da respiração ao movimento na execução do kokyo nestas crianças.
- Percepção e acção na transposição de uma fasquia horizontal: estudo transversal em crianças dos 3 aos 7 anos de idadePublication . Gens, Ângela; Catela, David; Gens, Liliana; Marquês, TobiasO ciclo percepção-acção é essencial para a regulação afinada da acção motora. Num estudo transversal, colocámos 90 crianças entre os 3 e os 7 anos de idade, perante alteração progressiva de uma fasquia horizontal, em duas condições: i) percepção – a criança dizia se passaria por baixo ou por cima da fasquia; ii) acção – a criança transpunha-a. Para obviar as diferenças antropométricas, determinou-se o valor pi da proporção altura da fasquia/distância gancho solo, onde ocorreu mudança de comportamento. Dos 3 para os 7 anos ocorreu: (i) uma inversão dos valores pi médios entre condições, que aos 3 anos são inferiores na condição acção (ns), e aos 6 e 7 anos são significativamente inferiores na condição percepção; (ii) na condição percepção, um aumento constante da consistência da resposta entre crianças da mesma idade; e (iii) uma redução sistemática e significativa do número de derrubes da fasquia. Os resultados sustentam a importância da preservação do ciclo percepção-acção na sintonia entre constrangimentos intrínsecos e extrínsecos. Na acção, as crianças conservaram mais o comportamento anterior; na percepção, foram se revelando com o aumento da idade mais susceptíveis ao constrangimento espacial, o que está de acordo com o conceito de diferenciação perceptiva. A ausência de diferença no valor pi entre idades sustenta o conceito de escala corporal.
- Variabilidade da frequência cardíaca e dificuldade de uma tarefa de equilíbrio dinâmico em crianças de 12-13 anos de idadePublication . Catela, David; Mercê, Cristiana; Pereira, Pedro; Luís, Marta; Lourenço, Margarida; Bernardo, João; Lopes, Fernando; Serrão-Arrais, AnaIn children, heart rate is directly associated with difficulty in dynamic balance. Objective: To analyze heart rate variability (HRV) as a function of the difficulty of dynamic balance. Sample: 15 children (♀= 8; age- 12,33±0,47 years old). Method: Walking in beams forward (F), idem without seeing (FF), backwards (T) and idem without seeing (TF), procedures as(1). Estimation of time interval between beats (IRR), obtained with Polar V800, of parameters SD1 (short duration HRV) and SD2 (long duration HRV) of the Poincaré graph, using the gHRV program, and of S, as total HRV. Results: Significant difference in execution time (TE) between all conditions, except between FF and T. Sequence F-FF-T-TF with superior SD1 and SD2 (ns). TF with significant inverse association between TE and SD1, SD2, and mean IRR. In girls, S was significantly lower in F, FF and T; and, TE in TF. Discussion: Evolving from easy (F) to difficult (TF) provided parasympathetic stability. Girls show greater sympathetic activation, possibly due to a lower perceived motor competence. The reduction in HRV associated with the increase in TE confirms sympathetic activation with increased difficulty in dynamic balance, which can be compensated with progressive ordering of task difficulty.
- Exercício físico e competência motora em crianças: revisão sistemáticaPublication . Bernardino, Sofia; Saramago, Neuza; Catela, David; Branco, Marco A. C.; Mercê, CristianaA potencial interação entre atividade física (AF) e a competência motora (CM) e em crianças ainda não é totalmente clara. Esta revisão objetivou investigar quais os efeitos do exercício físico (EF, componente da AF) na CM e vice-versa em crianças dos 2 aos 10 anos. A pesquisa foi realizada nas bases PubMed. Ebsco e Web of Science. Os estudos foram incluídos de acordo com os critérios: crianças dos 2 aos 10 anos sem restrições para a prática EF e com desenvolvimento motor típico; intervenção com EF supervisionado por profissionais de exercício. A avaliação da qualidade foi realizada pela checklist Downs and Black. Foram incluídos seis estudos, os quais evidenciaram que o EF melhora a CM, desenvolve as habilidades motoras fundacionais (HMF) e melhora as funções executivas em crianças dos 2 aos 10 anos. Sugere-se a inclusão nas aulas de educação física do treino neuromuscular e jogos com vista à melhoria da CM e desenvolvimento das habilidades motoras fundacionais, de modo a aumentar os níveis de AF desde cedo. A relação entre o EF e CM parece ser bidirecional.
- Estudo exploratório sobre frequência cardíaca e tipo de interferência contextual na realização de nós em crianças de 9-10 anos de idadePublication . Amaral, Nuno; Catela, David; Seabra, Ana PaulaA frequência cardíaca (FC) está directamente associada à complexidade de informação a processar. Fomos verificar se a FC em crianças era sensível à organização da estrutura de prática (IC). 34 crianças (9,41±0,5 anos) foram divididas por 4 grupos experimentais: (i) por blocos (PB), (ii) por séries (PS), (iii) contínuo (C), (iv) aleatório (A); para aprendizagem de três nós. No início da fase de aquisição (FA), o grupo A revelou proporção à FC de repouso (FCR) em média superior aos restantes grupos, e entre o início e o final da FA, uma redução da média da FCR em todos os nós. No final da FA, num dos nós, o grupo A revelou diferença em relação à FC de repouso (DFC) significativamente inferior ao grupo PB. Do final da FA para o teste de retenção, o grupo PB reduziu significativamente a DFC num dos nós e o grupo A aumentou-a significativamente em todos os nós. No teste de transferência, o grupo A revelou FCR e DFC significativamente superiores aos restantes grupos. Os resultados sustentam sensibilidade da FC das crianças à IC, com presumível resposta simpática à elevada IC e presumível predomínio parassimpático quando há necessidade de recuperação de informação. A evolução da FCR e da DFC, sustentam a hipótese distinção/elaboração para o efeito da IC.
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