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- Intelligent Electric Vehicle Charging ControllerPublication . Cardoso, Filipe; Rosado, J.; Silva, Marco; Teixeira, C. J. Coelho; Agreira, C. I. Faustino; Caldeira, Filipe; Baptista, Pedro; Barreto, Francisco; Pereirinha, Paulo G.For domestic consumers, electricity tariffs usually have two components: one is related to the maximum available current/total power (billed in C/day) and the other concerns to the energy consumption (C/kWh). The main switchboard current is usually limited, according to the contracted power level, by way of automatic switches. To avoid main switchboard tripping by current limit violation, Electric Vehicle (EV) owners may decide to increase their contracted power (and the energy bill) or to adopt charging strategies that limit the global consumption (EV plus house needs) to the contracted current/power. In this paper, an Intelligent Electric Vehicle Charging Controller (IEVCC), allowing to use the contracted power to the maximum extent, is presented. A set of user configurable parameters can be used to define the controller behavior, in order to prevent a full switch-off. Two versions are described: a single user version that can be used at private houses and a mesh version that can be used in multi apartment buildings, providing information about consumed energy, time of use, costs and past bills.
- Atitudes de crianças de 8-10 anos e de suas mães sobre brincar: estudo exploratórioPublication . Catela, David; Seabra, Ana Paula; Dória, Matilde; Sambú, Sabina; Alendouro, Natacha; Serrão-Arrais, AnaÉ objetivo deste estudo analisar atitudes de crianças e mães relativamente a comportamentos, atividades e ambientes de brincar. Foram obtidas 43 respostas de mãe e sua criança (8,74±,62 anos, 27 meninas) a questionários individuais (1,2), durante maio de 2021. Os resultados revelaram duas atitudes distintas por parte das mães, as mais cautelosas, supervisoras e orientadoras; e, as mais informais, facilitadoras e delegadoras. Também nas crianças se detetam duas atitudes- a da criança imersiva, exigindo mais tempo livre e mais tempo para brincar, desejando que a sua comunidade organize atividades; e a da criança que não gosta que lhe diga o que fazer, aborrecida por não ter o que fazer depois da escola e desejosa de atividades divertidas.
- O impacto da rotação do Revisor Oficial de Contas na qualidade da auditoriaPublication . Pereira, Agostinho; Pedro, Carlos Manuel Cordeiro; São João, RicardoA presente investigação tem como objetivo estudar os efeitos da rotação do ROC e/ou da SROC sobre a qualidade da auditoria, nas empresas portuguesas não financeiras, cotadas em bolsa, no período de 2007 a 2017. Analisamos se a rotação do ROC tem impacto na qualidade da auditoria ou se é uma medida que deve ser complementada com a rotação da SROC. A metodologia tem por base a análise documental, bem como a análise descritiva e inferencial. Na análise estatística inferencial optou-se pela utilização de modelo de Regressão Logística. Os resultados empíricos indiciam que a rotação do ROC e das SROC’s não têm impacto na qualidade da auditoria. Esta investigação permitiu, à comunidade académica, uma melhor compreensão do impacto da rotação do ROC/SROC sobre a qualidade da auditoria ao preencher o gap na literatura nacional sobre este tema.
- Desenvolvimento motor e brincar em crianças de 3 a 5 anos de idade: estudo exploratórioPublication . Catela, David; Seabra, Ana Paula; Martins, Bárbara; Oliveira, Ana; Penelas, Beatriz; Teixeira, Ana; Maia, Constança; Diogo, Margarida; Serrão-Arrais, AnaAnalisamos a relação entre desenvolvimento motor e dimensões do brincar em crianças pequenas, recorrendo a um questionário fechado sobre marcos motores na 1ª infância, padrão de brincar, coordenação motora, e estatuto socioeconómico, preenchido por mães/pais, entre março e abril de 2021, de 28 crianças (3,89±,88 anos de idade, 14 meninas). Foram detetadas 3 crianças com provável problema de desenvolvimento da coordenação motora (DCD), 2 em risco de DCD, com associação a inferior habilitação da mãe. Crianças que se sentaram mais cedo são reportadas como brincando com maior espontaneidade física e manifestação de alegria. Crianças com melhor cotação na motricidade grossa também a têm no cômputo das dimensões do brincar. Assim, há indícios de associação de desenvolvimento motor na 1ª infância e de desenvolvimento da coordenação motora na 2ª infância com o desenvolvimento do brincar 2ª infância, pelo que um desenvolvimento motor adequado poderá propiciar desenvolvimento do brincar.
- Atividades para aproveitamento de tempos mortos em creche e pré escolar: short reportPublication . Catela, David; Domingos, Ana; Oliveira, Camila; Ferreira, Maria; Pedro, Mariana; Serôdio, Diogo; Serrão-Arrais, AnaÉ objetivo do estudo recolher e analisar padrão de atividades implementadas por educadoras/es durante tempos mortos, i.e., momentos de transição nas atividades previstas. Foram validados 13 respondentes (idade: 39,56±8,37 anos, experiência: 15,22±8,30 anos) a questionário estruturado semi-aberto, divulgado on line. Em atividades de ocupação de tempos mortos, os domínios mais explorados são os que requerem oralidade e musicalidade, e os menos explorados os que requerem motricidade, brincar e contacto físico. A tempos mortos distintos, educador(as) reservam atividades específicas, provavelmente as mais ajustadas à dinâmica de cada um desses tempos. Educador/as que implementam mais atividades num determinado tempo morto também o fazem noutros, muito provavelmente, idade e experiência contribuem para tal.
- Propiciação de autocabeceamento em praticantes e não praticantes de futebol entre os 4 e 6 anos de idade de ambos os génerosPublication . Catela, David; Seabra, Ana Paula; Cândido, Salvador; Cardoso, João; Dias, Rafael; Henriques, Sandro; Lopes, Paulo; Loureiro, Nuno; Costa, João PauloÉ objetivo do estudo analisar a influência das propriedades físicas do objeto na capacidade de autocabeceamento, em principiantes e não praticantes, de 4, 5 e 6 anos de idade, de ambos os géneros. Em comparação com uma bola de espuma, o balão, leve e lento, propiciou cabeceamentos sucessivos, mesmo para não praticantes, sem diferença entre géneros. Dos 4 para os 6 anos, há um aumento da frequência de e redução de tempo entre cabeceamentos. O balão propicia a exploração desta habilidade motora identitária, com impacto físico praticamente nulo.
- Deslocação no solo na 1ª infância: estudo exploratórioPublication . Catela, David; Seabra, Ana Paula; Alves, Andreia; Penteado, Catarina; Carvalho, Gonçalo; Pires, Luís; Serrão-Arrais, AnaCom o presente estudo pretendeu-se analisar a diversidade de modos de deslocação no solo na 1ª infância e interação com constrangimentos de contexto. Mães e pais (N= 52) responderam a um questionário fechado pictórico. Foram identificados 20 modos de deslocação no solo distintos, com uma média de 3,04(±3,33) por criança. As que foram incentivadas a andar sem recurso a aranha também foram as que revelaram mais modos de deslocar-se no solo. Mais avançada a posição na fratria, sem uso de aranha, mais cedo a idade de início de deslocação no solo. Assim, há uma grande diversidade de modos de deslocação no solo, e cada criança pode recorrer a mais que um. Logo, a diversidade motora auto-organizada é já evidente na 1ª infância, sendo potenciada por uma posição na fratria mais avançada e inibida pelo uso de aranha.
- Cooking workshops:contribution for people with mental illnessPublication . Coelho, Teresa; São João, Ricardo; Ferreira, Carla; Castelo, Ana; Fernandes, Nuno; Martins, MarisaThe development of activities for therapeutic purposes, namely workshops, has proved to be important in the psychosocial rehabilitation of people with mental illness. To assess and monitor the impact of the IN_Cooking project, an initiative which aims to provide solutions for psychosocial rehabilitation of people suffering from mental health through the development of culinary skills.The Cooking Workshops proved to be a therapeutic strategy with a positive impact, with improvements in participants' self-esteem, mental illness stigma and self-stigma.
- Análise Automática vs Análise Manual no diagnóstico da síndrome de apneia obstrutiva do sonoPublication . Cardoso, Andreia; Silva, Vânia; Fradinho, Marta; Santos, Laura; São João, Ricardo; Domingues, Tiago Dias; Feliciano, AméliaA Síndrome Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) caracteriza-se por períodos de diminuição ou ausência total do fluxo respiratório resultantes do colapso da via aérea superior durante o sono, que podem estar associados a fragmentação deste e alteração das trocas gasosas. Estas alterações do sono são avaliadas através da realização de exames, polissonografia ou estudo cardiorrespiratório e a sua presença permite fazer o diagnóstico de SAOS. A gravidade da SAOS é determinada através do índice de apneia-hipopneia (IAH), sendo considerada de gravidade ligeira entre 5 e 14,9; moderada de 15 a 29,9; e grave igual ou superior a 30 eventos respiratórios/hora. Para um diagnóstico válido é importante uma correta análise dos parâmetros respiratórios. Com o presente estudo pretende-se realizar a comparação entre a análise automática e a análise manual em exames de sono cardiorrespiratórios no que respeita ao diagnóstico da SAOS, no sentido verificar a existência de “misdiagnosis” quando utilizada a análise automática e a sua expressividade em termos de gravidade. Foram avaliados 2980 exames de doentes com suspeita de SAOS, realizados entre 2011 e 2019 sendo utilizado o software de análise Remlogic e seguidas as diretrizes da American Academy of Sleep Medicine mais atuais. No resultado do IAH automático versus manual verifica-se que com base na análise automática, 1240 estudos foram negativospara diagnóstico de SAOS, dos quais comparados com a análise manual 238 (19,2%) mantinham o diagnóstico negativo; 575 (46,4%) passam para SAOS de grau ligeiro; 269 (21,7%) passam para SAOS de grau moderado e 158 (12,7%) passam para SAOS de grau grave, existindo 80,8% de “misdiagnosis”. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a análise automática destes exames pode levar a um incorreto diagnóstico da SAOS assim como da sua gravidade, sendo importante que o diagnóstico desta patologia seja baseado numa análise manual de todos os parâmetros.
- Aprender a andar de bicicleta: padrões de locomoção na bicicleta de equílibrio, composição corporal e competência motoraPublication . Mercê, Cristiana; Branco, Marco A. C.; Catela, David; Cordovil, RitaA bicicleta de equilíbrio (BE) é utilizada na aprendizagem de andar de bicicleta, priorizando o equilíbrio desde o início da aprendizagem. Objetivos: i) observar e categorizar o comportamento de crianças na BE; ii) verificar associação entre tempo da tarefa e comportamentos realizados, com competência motora (CM) e composição corporal (CC). Métodos: amostra de 35 crianças, 3-5 anos (4,72±,77), 10 ensaios de 10 metros cada, com a BE. Medição do percentil de CM com a bateria MCA. Análise qualitativa de vídeo dos 1º e 10º ensaios. Resultados: identificados 7 padrões de comportamento distintos na BE: andar, correr, andar a pé cochinho, saltar, trotar, planar e outros. Ocorreu uma diminuição significativa do tempo total do 1º para o 10º ensaios (p=.032); sem aumento do número de padrões. Nos 1º e 10º ensaios, há associação negativa da idade com tempo de execução e positiva com número de padrões. A CM revelou uma associação negativa com tempo de execução e positiva com número de padrões. Não houve associações com a CC. Discussão: as crianças detetaram e exploraram affordances diversas com a BE. Idade e CM influenciaram o comportamento motor das crianças com a BE, quanto maior a idade e melhor a CM, maior a velocidade e número de padrões experienciados.
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