Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
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- A análise de sequências pictóricas por alunos do 4.º anoPublication . Correia, Filipa; Branco, Neusa; Colaço, SusanaO presente relatório está organizado em dois capítulos, o primeiro diz respeito ao meu percurso enquanto aluna do Mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º CEB, nos diferentes contextos de estágio, e o segundo foca a promoção do pensamento algébrico nos primeiros anos no âmbito do trabalho de pesquisa com sequências pictóricas. Os estágios realizados ocorreram no contexto de jardim-de-infância, 1.º Ciclo do Ensino Básico e creche, onde são mencionadas algumas das aprendizagens adquiridas no decorrer cada um. O estudo visa compreender como é que alunos do 4.º ano analisam e generalizam sequências pictóricas crescentes, nomeadamente como determinam termos próximos, distantes e como expressam as suas generalizações. A metodologia é qualitativa de cariz interpretativo na modalidade de estudo de caso com três alunos. A recolha de dados é efetuada através de entrevistas clínicas gravadas em áudio e vídeo e das produções escritas destes alunos em duas tarefas que envolvem a descoberta de um termo próximo e um termo distante e uma generalização para determinar qualquer termo de sequências. Os resultados mostram que os três alunos utilizaram estratégias distintas em ambas as tarefas mas cada um determina de modo semelhante termos próximos e distantes. Todos manifestam dificuldade em expressar a generalização.
- Aprender matemática através do brincar: situações da prática no Jardim de Infância e no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Caetano, Diana Polido; Branco, NeusaO presente relatório de estágio surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) da Escola Superior de Educação de Santarém, sendo composto por duas partes principais. A primeira parte contempla a descrição e a reflexão sobre o percurso realizado nas práticas de ensino supervisionadas na Educação Pré-Escolar, nas valências de creche e jardim-de-infância e no 1.º CEB, em dois anos de escolaridade. A segunda parte respeita a componente investigativa em que é realizada uma investigação sobre a própria prática profissional que teve como objetivo compreender de que forma a utilização de jogos e materiais matemáticos podem ajudar e contribuir para potenciar o desenvolvimento de ideias matemáticas nas crianças no Jardim-de-infância e no 1.º CEB. Ao nível empírico procedeu-se a um estudo de natureza qualitativa, na modalidade de investigação-ação, sustentado na intervenção educativa concebida e realizada pela autora num Jardim de Infância, numa sala com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos, e no 1.º CEB, com uma turma de 1.º e 2.º anos e uma turma do 4.º ano de escolaridade. Os resultados obtidos permitem constatar que a atividade lúdica, assente na realização de jogos e uso de materiais manipuláveis, motiva os alunos para a aprendizagem Matemática, promove a participação ativa das crianças no seu processo de aprendizagem matemática, o que por consequência, contribui para o desenvolvimento integral da criança. Os resultados indicam que a maioria das crianças que realizaram o estudo revelou uma maior facilidade na aquisição de novos conhecimentos no que diz respeito à formação de padrões de identificação, à comparação de massas, à decomposição de números, à multiplicação através da soma de parcelas iguais, em relação à identificação dos conceitos de volume e de massa e ainda à conversão das diversas unidades de medida. É de salientar, a necessidade de continuar a desenvolver trabalhos deste cariz.
- O bem-estar e o envolvimento da criança em contexto de crechePublication . Luís, Susana Filipa Ribeiro; Branco, NeusaEste relatório de estágio decorre da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado de Educação Pré-escolar e Ensino do 1º ciclo do Ensino Básico. Além da apresentação dos três estágios realizados em contextos de creche, jardim-de-infância e 1º ciclo do Ensino Básico, este relatório contempla uma componente investigativa referente aos níveis de bem-estar e de envolvimento apresentado por duas crianças (em contexto de creche) durante a exploração de diferentes materiais didáticos. O estudo é de natureza qualitativa na modalidade de estudo de caso. A análise dos dados é baseada nas escalas de bem-estar e de envolvimento criadas por Ferre Laevers. Os resultados revelaram que o facto de conhecerem ou não os materiais não influencia o envolvimento das crianças durante a sua exploração. Além disso, verifica-se que as características individuais das crianças não foram um fator diferenciador dos seus níveis de envolvimento. O percurso realizado e as conclusões obtidas foram fundamentais para o meu desenvolvimento profissional.
- Conexões matemáticas com o quotidianoPublication . Guedes, Maria Inês Sousa Casaca Abrantes; Branco, NeusaO presente relatório final surge da prática pedagógica realizada no decorrer do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, na escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, e encontra-se dividido em duas partes. A primeira parte foca-se na prática de ensino supervisionada, nos diversos contextos, evidenciando dificuldades e aprendizagens sustentadas poe evidências do trabalho realizado. A segunda parte apresenta a componente investigativa que se centra na importância das conexões entre a matemática e o quotidiano dos alunos. O estudo, de natureza qualitativa, centra-se no trabalho realizado com os alunos de uma turma de 3º ano do Ensino Básico. Os dados foram recolhidos através da observação direta e participante, registos fotográficos e notas de campo. Os resultados evidenciam o estabelecimento conexões matemáticas com o quotidiano dos alunos, contribuindo para a sua aprendizagem e motivação
- Contributos do jogo e dos materiais manipuláveis para o ensino-aprendizagem da matemáticaPublication . Alcobia, Verónica Ferreira; Branco, NeusaO presente relatório final de estágio surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) da Escola Superior de Educação de Santarém, integrando duas partes principais. A primeira parte centra-se na análise descritiva e reflexiva do percurso realizado no âmbito das Práticas de Ensino Supervisionadas (PES), em contexto de creche, educação pré-escolar e 1.º CEB. A segunda parte apresenta um estudo sobre a própria prática profissional que tem como foco o contributo do jogo e dos materiais manipuláveis para o ensino-aprendizagem da Matemática. Esta investigação de natureza qualitativa e interpretativa, na modalidade de investigação-ação, teve como objetivo compreender de que forma a dinâmica do jogo e a utilização de materiais matemáticos podem contribuir para o desenvolvimento de ideias matemáticas na Educação de Infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. A investigação envolveu 54 participantes, 22 do jardim de infância e 32 do 1.º CEB. Os dados recolhidos através da observação participante, da entrevista semiestruturada e da análise documental permitiram verificar que, no processo ensino aprendizagem a realização de jogos e a utilização de materiais manipuláveis proporcionam aprendizagens ativas e estimulantes, dando suporte a conceitos e procedimentos, bem como promovem momentos de partilha, de cooperação e de comunicação e fomentam o interesse e envolvimento dos participantes, servindo de estímulo para o desenvolvimento integral de cada um.
- A influência da utilização de materiais manipuláveis no ensino-aprendizagem da matemática, nas primeiras idadesPublication . Silva, Ema Carolina Dias Valente; Branco, Neusa; Mestrinho, NelsonO presente relatório descreve o meu percurso de desenvolvimento profissional e investigativo, realizados durante dois anos, no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), estando dividido em duas partes principais. Na primeira parte encontra-se uma síntese reflexiva de cada estágio realizado no âmbito das Práticas de Ensino Supervisionadas (PES), em quatro contextos, creche, jardim de infância, 1.º ano do 1.º CEB e 3.º ano do 1.º CEB, evidenciando a prática pedagógica, os recursos utilizados, dinâmicas e o trabalho das crianças. A segunda parte respeita à componente investigativa desenvolvida em torno da temática da utilização de materiais manipuláveis no ensino-aprendizagem da matemática nas primeiras idades, em contexto de classificação e sequências de repetição. O estudo de natureza qualitativa, segue a modalidade de investigação-ação envolvendo a intervenção com crianças em jardim de infância e no 1.º CEB. Desenvolvi um conjunto de situações de aprendizagem com materiais manipuláveis que estão na base da recolha de dados que é feita por observação participante, conversas informais, registos de atividade em cada situação e registos fotográficos. Os resultados revelam que para a maioria das crianças do estudo a utilização dos blocos lógicos facilita a aquisição de novos conhecimentos de classificação. A utilização do jogo das sequências para a aprendizagem de sequências de repetição, revelou a necessidade de um trabalho mais continuado por se tratar de um material desconhecido para as crianças e como tal, carece de uma adaptação à sua utilização e apropriação pelas crianças. Assim, neste caso, houve situações em que as crianças não cumpriram com sucesso por dificuldade em compreender o modo de utilização do material. Além disso, podemos concluir que quanto maior o contacto e exploração das crianças com o material, mais notórias são as suas aprendizagens, ainda que possam mais rapidamente perderem o interesse se o trabalho se tornar rotineiro. O relatório termina com uma reflexão global do processo formativo.
- A motivação na aprendizagem da matemática no pré-escolar e no 1.º cicloPublication . Simões, Sabina Martins; Branco, NeusaO presente relatório foi realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB e visa evidenciar as experiências e aprendizagens adquiridas ao longo de quatro estágios. Este relatório tem duas partes. Na primeira parte são apresentados os contextos de estágio e o percurso de desenvolvimento profissional. A segunda parte foca a componente investigativa sobre a motivação na aprendizagem da matemática em pré-escolar e 1.º ciclo, pretendendo identificar fatores da prática que se revelam importantes para a motivação e que relação entre motivação e aprendizagem se evidencia em crianças destes níveis. O estudo é de natureza qualitativa, na modalidade de estudo de caso, e envolve observação de aula e entrevistas. Os resultados evidenciam a importância do trabalho proposto pela educadora e pela professora, visto que os níveis motivacionais aumentam quando são apresentados novos conteúdos, novos materiais e quando o grau de exigência é adaptado às necessidades das crianças. Por fim, integra uma reflexão sobre o contributo deste trabalho para o meu desenvolvimento profissional.
- A motivação no ensino-aprendizagem da matemática na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Barradas, Ana Patrícia Pires; Branco, NeusaCom o presente Relatório Final de Estágio pretendo apresentar as aprendizagens, as dificuldades, o trabalho desenvolvido e as vivencias experienciadas ao longo dos estágios nos diferentes contextos: creche, jardim de infância e 1.º Ciclo do Ensino Básico, bem como a componente investigativa referente ao tema “A motivação no ensino-aprendizagem da Matemática na Educação Pré-Escolar e no Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico”. O relatório é constituído por duas partes centrais. A primeira parte é focada na contextualização dos diferentes contextos de estágio e na prática pedagógica, relatando vivências, aprendizagens e dificuldades durante a minha prática de ensino supervisionada, contemplando evidências do trabalho realizado e a reflexão sobre a intervenção. A segunda parte desenvolve a componente investigativa, que seguiu uma metodologia qualitativa na modalidade de investigação-ação. O estudo envolveu crianças de pré-escolar e de 1.º Ciclo do Ensino Básico com as quais se desenvolveu um conjunto de situações diversificadas, nomeadamente referentes à utilização de materiais manipuláveis. Os resultados mostraram que a motivação, por vezes, por si só não é o suficiente para as crianças adquirirem novas aprendizagens, mas que as ajuda nesse processo.
- A motivação no processo de ensino-aprendizagem no jardim de infância e no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Silva, Inês Santos; Branco, NeusaO presente relatório de estágio refere as aprendizagens realizadas ao longo dos períodos de estágios em diferentes contextos: Creche, Jardim-de-Infância e 1.º Ciclo do Ensino. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de refletir sobre o contributo da prática educativa experienciada para o desenvolvimento pessoal e profissional. Além disso, integra uma componente investigativa que diz respeito ao papel da motivação dos alunos, na perspetiva de uma docente de 1.º Ciclo de Ensino Básico, de uma Educadora de infância e das crianças. Os resultados evidenciam que as crianças para se sentirem motivadas precisam de estar envolvidas nas atividades propostas e, sobretudo, de serem ouvidas. O papel do professor e do educador de infância é visto por todos os intervenientes como essencial, ando particular ênfase à sua postura, à sua linguagem e à sua relação com as crianças.
- As representações externas - na resolução de problemas matemáticos no 2º e 3º anos do ensino básicoPublication . Mourinha, Ana Paula Dinis Simões; Branco, Neusa; Cavadas, BentoO presente relatório pretende evidenciar as experiências e aprendizagens adquiridas no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. É composto por duas partes, na primeira apresenta-se a análise dos diferentes contextos de estágio e a reflexão sobre a prática desenvolvida nos três estágios. Na segunda parte, é desenvolvida a componente investigativa sobre representações externas na resoluções de problemas matemáticos, através da qual se pretende verificar quais as representações externas utilizadas pelos alunos em diferentes tipos de problemas matemáticos, no 2.º ano e 3.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Deste estudo depreende-se que as representações mais utilizadas no 2.º ano são as pictóricas e no 3.º ano as simbólicas. Nos diferentes tipos de problemas, o de combinatória é o que apresenta resultados mais significativos no uso da representação pictórica tanto no 2.º ano como no 3.º ano. No fim, é apresentada uma reflexão final sobre o contributo desta experiência para o meu desenvolvimento profissional.