Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
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- A influência da autoestima no desenvolvimento e na aprendizagem das crianças em pré-escolar e 1º CEBPublication . Serrenho, Ana Rita Gesteiro; Uva, MartaO presente relatório final surge no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB),realizado na Escola Superior de Educação de Santarém. Este relatório cruza todas as experiências vividas em cada estágio, e todo o pecurso de aprendizagem e desenvolvimento profissional, culminado na realização do exercício investigativo. A primeira parte é no âmbito da prática de ensino supervisionada (PES) referido os 4 estágios bem como as reflexões sobre os mesmos. Em seguida, aborda o exercício investigativo focando-se o mesmo nas conceções sobre a autoestima das crianças e docentes, no impacto que esta tem na aprendizagem e o papel que os educadores/professores têm neste processo. A recolha de dados foi feita através de entrevistas semiestruturadas, a duas educadoras, duas professoras de 1.º ciclo e a 14 alunos de 1.º ciclo. A revisão de literatura permitiu-me clarificar conceitos como: autoestima e autoconceito e permitiu-me cruzar informações entre as conceções das educadoras/professoras e alunos com as dos autores estudados. Os resultados das crianças apontaram para a importância de se conhecerem a elas próprias.Os resultados dos docentes apontam para a perceção que cada um tem de si, aproximando-se do que as crianças responderam, ressaltando a importância da confiança. As crianças acreditam que o seu bem-estar influencia a forma como aprendem e as educadoras/professoras dão ênfase, também, aos fatores emocionais, bem como à importância de se transmitir segurança, de modo a promover a confiança no processo de aprendizagem.
- Contributos da abordagem STEAM no ensino e aprendizagem em crianças de Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Lopes, Beatriz Isabel Azevedo; Correia, MarisaO presente relatório visa apresentar uma metodologia de ensino-aprendizagem inovadora, a Educação STEAM, partindo de contextos reais e realizando atividades interdisciplinares, seguindo a metodologia Inquiry-Based Learning (IBL). Da prática emergiu a problemática de investigação “Contributos da abordagem STEAM no ensino e aprendizagem em crianças de Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico”, sendo delineados os objetivos de estudo: (i) identificar estratégias promotoras de STEAM nas atividades das crianças (ii) analisar de que forma a abordagem STEAM, promove as aprendizagens das crianças no pré-escolar e no 1.º CEB; (iii) investigar as perceções dos alunos, sobre as potencialidades e os desafios, da abordagem STEAM. O estudo segue uma abordagem qualitativa, compreendendo de que forma a abordagem STEAM contribui na aprendizagem dos alunos. Os dados apresentados foram recolhidos através de entrevistas e questionários aos participantes. Analisando os resultados, a abordagem STEAM, no Pré-Escolar e no 1.º CEB, revelou-se eficaz, promovendo o desenvolvimento de competências e aprendizagens.
- Organização do ambiente educativo na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico: a gestão do tempo como promotora da autorregulação da aprendizagem das criançasPublication . Ferreira, Beatriz da Silva; Piscalho, IsabelEste relatório de estágio é parte integrante da Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Santarém, pertencente ao Instituto Politécnico de Santarém. O documento reflete a experiência prática adquirida nos contextos de creche, jardim de infância e 1.º ciclo do ensino básico. Estrutura-se em três partes principais. A primeira parte tem como objetivo desenvolver uma reflexão crítica e fundamentada sobre as aprendizagens adquiridas e as práticas pedagógicas implementadas nestes três contextos. A segunda parte aborda a componente investigativa, que procura compreender de que forma a organização do ambiente educativo, sobretudo em relação à dimensão “tempo”, pode promover a autorregulação da aprendizagem das crianças durante as transições educativas entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino básico. Além disso, investiga o papel dos educadores e professores na organização do tempo, visando a promoção da autorregulação da aprendizagem nas crianças em ambos os contextos. Para tal, foram realizados três estudos com uma abordagem qualitativa, exploratória e interpretativa. A investigação envolveu observação direta, utilizando a cheklist CHILD (Piscalho, 2021), registos escritos, 61 inquéritos online e dois focus groups, cada um com cinco crianças. Além disso, esta exploração investigativa possibilitou perceber qual deve ser o papel do educador/professor na promoção da aprendizagem autorregulada. Os resultados obtidos demonstram de forma clara que a organização do tempo desempenha um papel crucial na promoção das competências autorregulatórias das crianças, ajudando-as a gerir melhor o seu comportamento, emoções e aprendizagens. Adicionalmente, as práticas educativas adotadas pelos docentes revelam-se igualmente essenciais neste processo. Metodologias pedagógicas que incentivem a autonomia, a reflexão crítica e a autoavaliação contribuem significativamente para o desenvolvimento da autorregulação nas crianças, permitindo que adquiram ferramentas para enfrentar desafios de forma mais eficaz e responsável. Assim, a conjugação de uma boa gestão do tempo com estratégias educativas adequadas constitui um pilar fundamental para o desenvolvimento saudável e equilibrado das competências autorregulatórias desde a infância. Por fim, a terceira parte apresenta uma reflexão sobre o processo de desenvolvimento profissional ao longo do curso, descrevendo as principais aprendizagens e dificuldades encontradas durante este percurso e nos três estudos realizados.
- As relações sociais entre as crianças e a promoção da aprendizagem e desenvolvimento em contexto de educação de infância e 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Ferreira, Carolina Isabela Vieira; Uva, MartaEste exercício investigativo surge no âmbito da obtenção de grau de Mestre, na área de Educação Pré-Escolar e Ensino 1.º Ciclo do Ensino Básico, englobando a reflexão sobre as vivências em estágio e o percurso investigativo realizado. O exercício investigativo tem principal enfoque na aprendizagem e desenvolvimento das crianças através das suas relações sociais. O desenvolvimento do percurso investigativo permite compreender de que forma a socialização entre crianças influencia a sua aprendizagem e desenvolvimento. Por meio de um estudo de caráter qualitativo pretendeu-se conhecer perspetivas dos participantes no estudo, dos quais faziam parte educadoras, professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico e crianças, sobre as conceções das relações entre crianças, estratégias e atividades promotoras das relações entre crianças, conhecendo também o papel do docente nesta promoção. A análise dos resultados permitiu identificar práticas educativas eficazes na promoção de ambientes educativos que valorizem as interações sociais. Por fim, ressalta-se o papel dos docentes, enquanto mediadores dessas interações, evidenciando a importância do diálogo, da empatia e de estratégias pedagógicas colaborativas para a construção de uma prática educativa transformadora.
- Potencialidades da aprendizagem cooperativa em contexto de educação de infância e 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Ribeiro, Matilde Duarte; Uva, MartaEste relatorio, elaborado no ambito do Mestrado em Educacao Pre-Escolar e Ensino do 1.o Ciclo do Ensino Basico da Escola Superior de Educacao de Santarem, analisa criticamente os estagios realizados no ambito da Pratica de Ensino Supervisionada em contexto de Creche, Jardim de Infancia e 1.o Ciclo. O exercicio investigativo, de carater qualitativo, envolveu quatro entrevistas semiestruturadas e tres focus groups para compreender as percecoes de docentes e criancas face as potencialidades da aprendizagem cooperativa no contexto de jardim de infancia e de 1.o Ciclo do Ensino Basico. Os resultados permitiram identificar concecoes e praticas pedagogicas dos educadores e professores, destacando estrategias cooperativas aplicadas em sala. Tambem foram recolhidas as concecoes das criancas, evidenciando as suas experiencias e opinioes. Este estudo aprofundou as potencialidades da aprendizagem cooperativa, analisando como ela e implementada e percebida, e contribuiu para ampliar a compreensao sobre o papel dessa abordagem no desenvolvimento educativo e social, bem como inspirar as praticas educativa.
- As conceções das crianças sobre os alimentos e as consequências para o corpo dos alimentos que ingeremPublication . Lourenço, Lara Gomes; Cavadas, BentoO presente relatório foi elaborado no âmbito da unidade curricular de Investigação na Prática de Ensino Supervisionada, integrada no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.ºCiclo do Ensino Básico (CEB). Estruturado em duas partes principais, o relatório aborda, na primeira secção, uma análise reflexiva sobre a prática de ensino desenvolvida em três contextos de estágio diferentes: Creche, Jardim de Infância e 1.º CEB. Nesta parte, são apresentadas breves caracterizações das instituições, das turmas envolvidas e da prática pedagógica realizada em cada uma delas. A segunda parte do relatório foca-se na componente investigativa, desenvolvida com alunos do Jardim de Infância e do 1.º CEB, sob o título: “As conceções das crianças sobre os alimentos e as consequências para o corpo dos alimentos que ingerem”. Esta seção contempla o enquadramento teórico, a metodologia aplicada, a caracterização dos participantes, os instrumentos e técnicas de recolha de dados, bem como a apresentação e discussão dos resultados obtidos. As conclusões do estudo revelam que as crianças do Jardim de Infância têm maior facilidade em identificar os alimentos que consomem quando estes apresentam características menos processadas, enquanto os alunos do 1.º CEB demonstram uma compreensão sobre os efeitos dos alimentos no funcionamento do corpo. Por fim é apresentada uma reflexão final sobre todo o percurso académico.
- Organização do ambiente educativo na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico: a gestão do(s) espaço(s) como promotora da autorregulação da aprendizagem das criançasPublication . Silva, Inês Margarida Branco da; Piscalho, IsabelEste relatório de estágio integra a Prática de Ensino Supervisionada do curso de Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEDB), resultando da experiência prática adquirida nos contextos de creche, jardim de infância 1.º CEB. Está estruturado em três partes. A primeira parte visa desenvolver uma reflexão crítica e fundamentada sobre as aprendizagens adquiridas e as práticas pedagógicas experienciadas nestes três contextos. A segunda parte foca na componente investigativa, com o objetivo de compreender como a organização do ambiente educativo, particularmente no que se refere ao espaço, pode promover a autorregulação da aprendizagem das crianças durante as transições educativas entre a educação pré-escolar e o 1.º ciclo do ensino básico. Além disso, investiga-se o papel dos educadores de infância e professores neste processo. Para tal, foram realizados três estudos com uma abordagem qualitativa, exploratória e interpretativa, que envolveram observação a partir da utilização da checklist CHILD (Piscalho, 2021) e respetivas notas de campo, inquéritos por questionário online a 61 docentes e dois focus groups com cinco crianças cada um. Os resultados mostram que a organização do espaço tem um papel importante no desenvolvimento das competências autorregulatórias da aprendizagem das crianças, ajudando-as a controlar melhor o seu comportamento, emoções e motivação. Além disso, as estratégias utilizadas pelos docentes são também fundamentais neste processo. Assim, uma boa gestão do espaço, aliada a estratégias educativas adequadas, é essencial para o desenvolvimento harmonioso desde a infância, facilitando a autonomia e independência no processo de aprender. Finalmente, a terceira parte apresenta uma reflexão sobre o processo de desenvolvimento profissional ao longo do curso, descrevendo as principais aprendizagens e desafios encontrados durante o percurso das práticas pedagógicas e na dimensão do docente que investiga a partir dessa prática.
- Organização do ambiente educativo como promotor da autorregulação na aprendizagemPublication . Lameiras, Ana Patrícia Coelho; Piscalho, Isabel; Togtema, MargaridaO presente Relatório de Estágio insere-se no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Na primeira parte, é descrito o percurso realizado durante os estágios em creche, jardim de infância e 1.º CEB (1.º e 3.º anos de escolaridade), salientando as aprendizagens que enriqueceram a formação inicial. Esta secção possibilita uma reflexão aprofundada sobre o papel do educador de infância e do professor do 1.º CEB, enfatizando a importância da organização do ambiente educativo e da relação entre a escola e a família. Na segunda parte, o relatório integra um exercício investigativo composto por dois estudos exploratórios de natureza qualitativa e descritiva. O primeiro estudo consiste na aplicação de um questionário com perguntas abertas a 23 encarregados de educação, com o objetivo de compreender a sua perspetiva sobre a autorregulação da aprendizagem na infância, analisando se consideram que a promoção desta competência ocorre de forma intencional no jardim de infância e/ou na escola, e se existe colaboração com a família como complemento. O segundo estudo relata a experiência da investigadora principal em contexto de 1.º CEB numa escola pública orientada para a inclusão social, analisando a transição de um paradigma educacional centrado no professor para um modelo em que este atua como mediador. A sala de aula diversifica os espaços de aprendizagem e organiza o trabalho de forma a promover a cooperação, a iniciativa e a autonomia na construção do conhecimento, aproveitando as diferentes áreas da escola como cenários enriquecedores para oportunidades de aprendizagem. O foco deste estudo é a intencionalidade educativa na organização do ambiente de aprendizagem, com ênfase na promoção da autorregulação da aprendizagem. Para assegurar uma análise rigorosa, foram utilizados vários instrumentos de recolha de dados: i) a observação estruturada, com base na CHILD (Piscalho, 2021), que avaliou as competências autorregulatórias do grupo de 33 crianças; ii) a partir destas observações, foram selecionadas quatro crianças para um acompanhamento mais detalhado, utilizando a CHILD e analisando as narrativas registadas no diário de bordo da investigadora principal, o que proporcionou uma base para reflexão crítica sobre a prática docente; iii) adicionalmente, foi aplicado um questionário a 25 encarregados de educação, visando enriquecer a compreensão global do estudo. A triangulação dos dados revelou que o conceito de autorregulação da aprendizagem permanece desconhecido para muitos encarregados de educação, evidenciando a necessidade de incrementar a ligação entre a escola e a família na promoção desta competência. A observação do contexto reforçou a importância da promoção intencional da autorregulação, particularmente através da organização cuidadosa do ambiente educativo, fator crucial para o desenvolvimento integral e a aprendizagem das crianças.
- A criança como agente autorregulador e cooperativo da sua aprendizagem em diferentes contextosPublication . Castelo, Mafalda Sofia Cordeiro; Colaço, Susana; OliveiraNeste Relatório Final de Estágio, tenciono apresentar as experiências de aprendizagem, os desafios enfrentados, as atividades realizadas e as vivências adquiridas ao longo dos estágios realizados em diversos contextos: creche, pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico. Além disso, o relatório inclui uma componente investigativa sobre o tema “A criança como agente cooperativo e autorregulador da sua aprendizagem em diferentes contextos”, proporcionando uma análise dos processos de autorregulação e corregulação da aprendizagem e colaboração. Diante da importância crescente da autonomia e da interação social na educação, o estudo contribui para a compreensão da forma como as crianças desenvolvem competências de autorregulação. Utilizando uma abordagem qualitativa, foram realizadas observações e entrevistas com crianças, professoras e uma educadora. Este estudo oferece valiosas perceções sobre práticas pedagógicas, sugerindo que a relação entre autonomia e colaboração pode ser incentivada para promover a aprendizagem ativa e autorreguladora. Os resultados mostram que crianças conseguem desenvolver estratégias de autorregulação mais eficazes quando motivadas nas atividades e envolvidas em práticas colaborativas.
- As artes visuais como forma de promover competênciasPublication . Graça, Kátia dos Santos; Brito, ClaraO presente Relatório de Estágio concretizado no âmbito do Mestrado em Edu-cação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, apresenta inicialmente uma breve caracterização dos diferentes contextos de estágio e dos projetos imple-mentados, bem como uma reflexão do percurso formativo e das práticas de ensino supervisionadas, revelando as principais aprendizagens e dificuldades sentidas. É, ainda, apresentado o exercício investigativo desenvolvido no Jardim de Infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico para compreender as Artes Visuais como forma de promover aprendizagens. Este exercício sugere que as Artes Visuais pro-movem a construção de um conhecimento transversal a outras áreas e contexto, além de incentivar uma aprendizagem ativa, questionadora e criadora.