Loading...
101 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 101
- Learning to cycle: a cross-cultural and cross-generational comparisonPublication . Cordovil, R.; Mercê, Cristiana; Branco, Marco A. C.; Lopes, Frederico; Catela, David; Hasanen, Elina; Laukkanen, Arto; TORTELLA, Patrizia; Fumagalli, Guido; Sá, Cristina; Jidovtseff, Boris; Zeuwts, Linus; De Meester, An; Bardid, Farid; Fujikawa, Ricardo; Veldman, Sanne LC; Zlatar, Silvija; Estevan, IsaacBackground: Learning to cycle is an important milestone for children, but the popularity of cycling and the environmental factors that promote the development and practice of this foundational movement skill vary among cultures and across time. This present study aimed to investigate if country of residence and the generation in which a person was born influence the age at which people learn to cycle. Methods: Data were collected through an online survey between November 2019 and December 2020. For this study, a total of 9,589 responses were obtained for adults (self-report) and children (parental report) living in 10 countries (Portugal, Italy, Brazil, Finland, Spain, Belgium, United Kingdom, Mexico, Croatia, and the Netherlands). Participants were grouped according to their year of birth with 20-year periods approximately corresponding to 3 generations: 1960–79 (generation X; n = 2,214); 1980–99 (generation Y; n = 3,994); 2000–2019 (generation Z; n = 3,381). Results: A two-way ANOVA showed a significant effect of country, F(9,8628) = 90.17, p < 0.001, η2p = 0.086, and generation, F(2,8628) = 47.21, p < 0.001, η2p = 0.122, on the age at which individuals learn to cycle. Countries with the lowest learning age were the Netherlands, Finland and Belgium and countries with the highest learning age were Brazil and Mexico. Furthermore, the age at which one learns to cycle has decreased across generations. There was also a significant country x generation interaction effect on learning age, F(18,8628) = 2.90, p < 0.001; however, this effect was negligible (η2p = 0.006). Conclusions: These findings support the socio-ecological perspective that learning to cycle is a process affected by both proximal and distal influences, including individual, environment and time.
- Learning to Cycle: Are Physical Activity and Birth Order Related to the Age of Learning How to Ride a Bicycle?Publication . Mercê, Cristiana; Branco, Marco A. C.; Catela, David; Lopes, Frederico; Rodrigues, Luis P.; Cordovil, R.The present article aimed to verify whether the age at which children learn to ride a bicycle is related to their physical activity or birth order. Data were collected from an online structured survey between November 2019 and June 2020. A total of 8614 responses were obtained from 22 countries. The results reveal significant differences in learning age depending on the frequency of physical activity (F(5, 7235) = 35.12, p < 0.001, ηp2 = 0.24). People who engaged in physical activity less than twice a month learned to cycle later (M = 7.5 ± 5.3 years) than people who engaged in physical activity on a daily basis (M = 5.7 ± 2.2 years) (p < 0.001). There were also significant differences in learning age according to birth order (F(2, 3008) = 7.31, p = 0.00, ηp2 = 0.005). Only children had the highest learning age (M = 5.5 ± 2.4 years), whereas those who were born last had the lowest, (M = 5.1 ± 1.9 years) (p = 0.013). Creating opportunities for children to be engaged in play and physical activity and social modulation through their older siblings seem to be key conditions to encourage children to learn how to ride a bicycle from a young age and to foster their motor development.
- Déficits no comportamento de atividade física em crianças com transtorno do desenvolvimento da coordenação: revisão sistemáticaPublication . Mercê, Cristiana; Cordeiro, Jéssica; Romão, Catarina; Branco, Marco A. C.; Catela, DavidThe Developmental Coordination Disorder (DCD) affects about 5 to 6% of school-aged children, being one of the most common developmental problems in childhood. A dated review identified that DCD children had lower levels of physical activity than their peers however, they did not investigate the implications of this lower activity in the children's lives. The present systematic review aimed to identify: i) differences in physical activity levels between children with developmental coordination disorder (pDCD) and typical development, ii) the repercussions of these differences, and iii) main instruments used in the measurement of physical activity. A comprehensive search in five databases was performed (Science Direct, PubMed, Web of Science, EBSCO, Cochrane), including grey literature. After finding 785 publications, 16 studies were included. This review verified that pDCD children have lower levels of moderate and vigorous physical activity, with possible implications at physical (e.g., higher percentages of fat mass) and psychological (e.g., increased levels of frustration) levels. This review confirms that children with pDCD are less active than children with typical development and have a higher risk of developing cardio-metabolic diseases. Parents, teachers, schools and communities should create motivational environments for youngsters with DCD to engage and maintain physical activity as they move into adulthood.
- Técnica de controlo respiratório e a hiperatividade e défice de atenção: um projeto numa escola do 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Catela, David; Piscalho, Isabel; Victorino, Ana; Cerejeira, Bárbara; Marques, NIcole; Ferreira, Rita; Dias, SaraA Perturbação de Hiperatividade/Défice de Atenção (PHDA) compreende um padrão persistente de sintomas de hiperatividade, impulsividade e/ou falta de atenção (APA, 2013), e pode causar comprometimento significativo nas atividades académicas (Cantwell & Baker, 1991), com efeitos negativos sobre a autoestima (Matza, Paramore & Prasad, 2005). A PHDA tem uma taxa de prevalência variando entre 3% e 7% em crianças em idade escolar (Rowland, Lesesne & Abramowitz, 2002; Rash & Aguirre-Camacho, 2012). Intervenções complementares com crianças estão a começar a ser usadas, como Ioga (e.g., Jensen e Kenny, 2004; Stück e Gloeckner, 2005), principalmente porque as suas técnicas de respiração podem ter valor terapêutico (e.g., Shannahoff-Khalsa & Kennedy, 1993; Jella, & Shannahoff-Khalsa, 1993). Na realidade, os programas escolares de Ioga para crianças com PHDA (e.g., Peck, Kehle, Bray & Theodore, 2005; Abadi, Madgaonkar & Venkatesan, 2008) e respetivas famílias (e.g., Harrison, Manocha e Rubia, 2004) estão a disseminar-se. Todos os programas de Ioga incluem exercícios de respiração, com base na redução do ritmo e no alongamento dos ciclos respiratórios. A arritmia sinusal respiratória (RSA) é a variação da frequência cardíaca que acompanha a respiração. A frequência cardíaca aumenta durante a inspiração e diminui durante a expiração. Medições cardíacas têm sido utilizadas para fornecer validação do transtorno de déficit de atenção disruptivo e não disruptivo (e.g., Dykman, Ackerman & Oglesby, 1992). A RSA é maior entre as crianças com desenvolvimento típico do que em crianças medicadas com PHDA, mas as crianças não medicadas com PHDA ainda têm uma menor RSA (Buchhorn et al., 2012). Frequentemente, a frequência respiratória ocorre entre 9 e 24 respirações por minuto. Aproximadamente a 6 respirações por minuto há um aumento na amplitude de RSA, um ritmo que pode ser alcançado com algum treinamento (Lehrer, Vaschillo e Vaschillo, 2000). A RSA é importante porque determina a variabilidade da frequência cardíaca (HRV); que é assumido como um índice de ativação autonómica cardíaca (Lin, Tai, & Fan, 2014), sendo que a sua componente de alta frequência (HF), 0,15 a 0,40 Hz, é tida como um indicador de ativação do sistema nervoso parassimpático (Camm et al., 1996; Reyes del Paso et al., 2013), o qual está relacionado com fatores psicológicos, como a atenção e a regulação emocional (Thayer & Lane, 2009). Esse processo é possível porque a frequência cardíaca está sob controle inibitório tónico periférico através do nervo vago (Levy, 1990; Uijtdehagge & Thayer, 2000). Maior a amplitude da RSA, maior a HRV, e níveis mais altos de HRV em repouso propiciam respostas emocionais adequadas ao contexto (Ruiz-Padial et al., 2003; Thayer & Brosschot, 2005). A desregulação da emoção está associada à PHDA em crianças, e também está associada à HRV (Bunford et al., 2017). De facto, a PHDA na infância está associado a mecanismos parassimpáticos anormais envolvidos na regulação emocional (Musser et al., 2011). Ao nível cognitivo, pessoas com uma HRV em repouso baixa apresentam produção de cortisol maior perante desafios cognitivos, comparativamente com aquelas com uma HRV elevada em repouso (Johnsen et al., 2002). A HRV também está positivamente associada à consciência situacional, um fator crítico para o sistema central executivo tomar decisões e ações adequadas em situações stressantes e críticas, o que por sua vez está positivamente associado à prestação (Saus et al., 2006). Ora, as crianças com ADHD apresentam frequências cardíacas médias significativamente mais elevadas, uma HRV significativamente mais reduzida e uma relação LF/HF significativamente maior do que as crianças com desenvolvimento típico (Tonhajzerova et al., 2009; Griffiths et al., 2017; Imeraj et al., 2011; Rukmani et al., 2016; cf. Carvalho et al., 2014). Uma vez que a HRV está associada ao desempenho e às respostas ao stresse, questionamos se será possível regular a HRV das crianças com PHDA, através do controlo respiratório, a fim de lhes proporcionar condições de regulação emocional e da atenção, no desempenho das tarefas académicas, bem como na capacidade de adaptação a situações stressantes. Com este objetivo, foi iniciado um projeto com alunos de uma escola pública, identificados com potencial ADHD. Entre os professores das potenciais crianças com PHDA, foi aplicada uma versão em português do formulário de relatório do professor (Achenbach, 1991; Fonseca et al., 1995). Atualmente, estão a ser recolhidos sinais vitais baseline (HRV e pressão arterial), bem como a frequência respiratória em repouso; e, um programa de treino de controlo respiratório, similar, mas consideravelmente mais simples, ao proposto por Lehrer, Vaschillo e Vaschillo (2000) será implementado com estas crianças. Para o treino da técnica de respiração abdominal, as crianças serão instruídas do seguinte modo: (1) coloca uma mão sobre o teu peito e a outra sobre a tua barriga, (2) respira apenas pelo nariz, (3) enche a tua barriga com ar e depois deixa-o sair devagar. Não será controlada a duração ou o ritmo dos ciclos respiratórios, para que as crianças possam realizar uma respiração confortável. A recolha de dados para a HRV será realizada através do Polar V800 (Giles, Draper, & Neil, 2016). Para analisar a HRV, será usado o software gHRV (Rodríguez-Liñares, Lado, Vila, Méndez & Cuesta, 2014), com filtragem conforme Rodríguez-Liñares, Méndez, Vila e Lado (2012), e análise de domínio de frequência conforme Vila et al. (1997). Para os índices não lineares, a entropia aproximada será calculada conforme Kaplan, Furman e Pincus (1990) e Pincus e Goldberger (1994). Para a análise das séries temporais, a dimensão m e o delay proceder-se-á conforme Kantz e Schreiber (2004) Cao (1997), respetivamente. Os dados serão tratados estatisticamente com o programa IBM-SPSS, versão 24. O teste Shapiro-Wilk será usado para verificar a distribuição normal dos dados. O teste de Wilcoxon será usado para comparação intragrupo. O effect size r será calculado (Field, 2013).
- Affording heading in preschool and club childrenPublication . Mercê, Cristiana; Catela, David; Pereira, M.; Teixeira, G.; Figueiredo, M.; Coelho, R.; Serrão-Arrais, Ana; Brígida, NancyHeading is an identitary skill of European football, that requires a balance between physical safety and acquisition, achievable through balloons with minimal impact and slow approach. This study aimed to investigate whether preschool children (P) (N=44, M=3.91±0.87 years, ♀=24) can perform self-heading using this educational solution and whether they demonstrate a performance similar to boys in football schools (F) (N=14, M=4,57±,65 years). They were asked to perform as many consecutive self-headings as possible with a balloon, in 3 trials, without attempt restrictions. The balloon afforded to head in 3-years-old, without gender differences, reinforcing the importance of equal gender opportunities for practice. A transition is observed from 3 to 4 years, with an increase in frequency and a reduction in the time between headings. At 4 and 5 years old, the F performs better than the P. In both groups, individualized motor competence occurred. The balloon should be used to explore heading in children aged 3, with advantages in P, compared to the limited recruitment capacity found in group F. The age of 3 years may be characterized as the beginning of the sensitive period for the acquisition of heading.
- Efeito da intervenção com exercício físico em adolescentes com perturbação no desenvolvimento da coordenação (dcd): revisão sistemáticaPublication . Bernardino, Mafalda; Catela, David; Branco, Marco A. C.; Mercê, CristianaA perturbação no desenvolvimento da coordenação (DCD), é uma condição motora que afeta a capacidade de realizar habilidades motoras coordenadas grossas e finas, com impacto negativo significativo no dia a dia. O exercício físico (EF) ajuda a mitigar os efeitos negativos da DCD em crianças, porém não existe sistematização nesta área com a população adolescente. Esta revisão objetivou investigar quais os efeitos do EF em adolescentes com DCD. A pesquisa foi realizada na PubMed, e a avaliação da qualidade através da escala de PEDro. Foram selecionados 5 artigos, que evidenciaram efeitos significativos do EF na competência motora em adolescentes com DCD. O EF deve ser incluído nos hábitos de vida de adolescentes com DCD, preferencialmente através de programas, com uma duração mínima de 13 semanas, orientados por profissionais com qualificação adequada, para melhoria da competência motora e desenvolvimento das habilidades motoras.
- The basic foundations of Capoeira learning from 5 to 10 years of age: implementation and evaluation of a formative projectPublication . Barros, Nelson; Branco, Marco A. C.; Catela, DavidCapoeira differs from the vast majority of other duels by the musical accompaniment, where the rhythm gives the temporal structure to the movement. The practice of Capoeira enables the development of structural elements of human movement, particularly in perception‐action cycles, e.g., music rhythm and specific movements or peripheral vision and attack and defense actions, integrated in cultural and socio‐affective dimensions (Silva & Damiani, 2005). The training in Capoeira follows a traditional course in associations or Capoeira groups where transmission of knowledge is made by the Mestre de Capoeira, each developing an individual philosophy and methodology and based on accumulated practical knowledge. Actually, there is no formal process and specific training of these professionals, and professionals usually have little qualification. The practitioner student passes to teacher condition by subjective criteria (Heine, Carbinatto, & Nunomura, 2009). In order to contribute to a tested contents’ systematization, for the motor learning of the basis of Capoeira, in the 2nd childhood, considered the critical period of development of motor skills and coordinative abilities (Mitra & Mogos, 1990), as well as structuring modes social interaction (Ré, 2011), the authors started a project to build and test a guiding program for Capoeira teaching agents, for them to structure and sustain the progression of learning the basic techniques, tactics and rules; as well as to introduce to the process of interaction between capoeiristas performers and instrumentalists, while respecting the cultural and historical values of Capoeira’ identity.
- Exploratory study on maturation and competition level in young karate practitionersPublication . Branco, Marco A. C.; Brito, Antonio Vences; Seabra, Ana Paula; Mercê, Cristiana; Rodrigues Ferreira, Mário André; Milheiro, Vitor; Catela, DavidEmparelhar crianças propicia sucesso e reduz lesões no desporto. Apesar das diferenças de maturação entre crianças, a idade cronológica mantém-se o principal critério para equalizar os níveis de competição, mas com uma eficiência limitada. No entanto, no karaté, o peso também é considerado. Fomos verificar se existe associação entre a idade cronológica e os indicadores maturacionais e, encontrar modelos simples que permitam colocar em reflexão novas formas de avaliação da maturação. Foram recolhidos dados em 54 jovens praticantes de karaté (idade: 12,67 ± 2,49 anos; experiência: 4,99 ± 2,44 anos; altura: 150,45 ± 15,25cm; peso: 43,09 ± 14,17 kg, 20 raparigas). A idade correlacionou-se significativamente com auto-observação da maturação sexual (rho = 0,838; p < 0,01), e foi possível encontrar modelos de regressão simples que têm uma explicação moderada na maturação, apenas utilizando variáveis de medição simples, tal como a altura, o peso e o perímetro do braço. Estes resultados devem levar as entidades competentes a refletir acerca do modo de emparelhamento dos atletas nas competições de uma forma justa em termos de maturação.
- Dynamical analysis of the interaction between object location and hand use in a midline crossing task in children with trisomy 21Publication . Catela, David; Abreu, Ana; Seabra, Ana PaulaObjective: The aim of the study was to analyze the influence of spatial constraints on the hand use in children with trisomy 21. Methods: Participants were 31 children with trisomy (13.35 ± 2.78 years old, 18 girls) (T21) and 38 children with typical development (8.62±.79 years old, 22 girls) (TD), with similar APGAR scores at birth (1 mn and 5 mn), but with significantly different mental age in Goodenough test. Children grasped seven colored Styrofoam balls in a semi-circumference arraying; in a pseudorandom condition (R) and in a scaling condition (increasing sequence [IS]- from left to right hemispace; decreasing sequence [DS]- from right to left hemispace). Results: In the R, TD displayed a significantly greater frequency of midline crossing than T21, as in the DS; but not in the IS condition. T21 showed significantly larger hysteresis in the left hemispace, as well as in the midline location, but not in the right hemispace. In R, IS and DS, no significant differences were observed between TD and T21 in the frequency of left-hand use. Conclusion: Spatial constraints highly determined T21 hand-use, as clearly expressed in the pattern of midline crossing and of hysteresis. In T21, the scaling procedure permitted the detection of patterns of interaction among spatial and intrinsic constraints, that the traditional R procedure would not. This perceptual-motor pattern of behavior should be considered as criteria in the planning of perceptual-motor intervention for children with T21. We propose the “task constraints attunement hypothesis”, suggesting that T21 children (and, probably others with developmental problems) reveal more left-handedness and less asymmetry because they are compelled to use the hand in accordance with spatial constraints.
- Aprendizagem do nó de oito em crianças dos 6 aos 9 anos de idadePublication . Torres, D.; Rosa, Paulo; Sovela, A.; Escobar, C.; Inácio, G.; Rodrigues, H.; Silva, I.; Serrão-Arrais, Ana; Catela, DavidCrianças com 10 anos já conseguem realizar um nó tão complexo e essencial em várias atividades como o de 8 simples. Fomos verificar se crianças com menos de 10 anos conseguiam executar este nó. Quarenta e uma crianças entre os 6 e os 9 anos (6,98±0,91) (meninas=24- 7,0±0,89 anos; meninos= 6,94±0,97), exploraram a sua execução (A) através de vídeo na perspetiva própria, com possibilidade de visualizações intercalada, até conseguir 3 sucessos consecutivos, seguida de testes de retenção (R) e transferência (T). Não se observou diferença entre géneros, mas há indicadores que sugerem maior facilidade das meninas no T. Entre os 6 e os 9 anos, não há diferença de prestação e qualidade de execução do nó, embora se observe abandono de algumas aos 6 e 7 anos, pelo que é de admitir que aos 6 anos as crianças já entraram no período sensível de aquisição deste nó, embora não todas. Dada a diversidade de condições propiciadas, recomenda-se facultar às crianças não só poderem ver, como as vezes que desejarem, verem e fazerem simultaneamente, podendo alternar estes comportamentos. Sugere-se a introdução do nó de 8 no 1ºCEB, através de visualização em vídeo, na perspetiva pessoal.