Mestrado em Gestão de Organizações de Economia Social
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Browsing Mestrado em Gestão de Organizações de Economia Social by advisor "Leal, Susana"
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- Como as perceções da responsabilidade social influenciam as emoções e a satisfação das pessoas no trabalho:um estudo aplicado a organizações de Economia SocialPublication . Ribeiro, Cláudia Sofia da Silva; Leal, Susana; Jorge, FátimaEste trabalho testa empiricamente como as perceções de responsabilidade social e as emoções (positivas e negativas) explicam a satisfação com o trabalho. Testa igualmente o efeito mediador das emoções na relação entre as perceções de responsabilidade social e a satisfação com o trabalho. O estudo foi aplicado aos colaboradores de 17 instituições organizações de economia social do concelho de Santarém (Portugal). A amostra abarca 370 colaboradores (94,3% são do género feminino; 56% possuem habilitações ao nível do 9º ano, 23% do 12º ano e 21% do ensino superior; 12% ocupam cargos de chefia). Os inquiridos têm, em média, 42,76 anos (dp: 10,12) e trabalham na instituição, em média, há 9,39 anos (dp: 7,69). O instrumento de recolha de dados referente às perceções de responsabilidade social foi adaptado de Rego, Leal e Cunha (2011), tendo sido retirados os itens que não se aplicavam ao setor de economia social (Leal, Ribeiro & Jorge, 2013). Os itens de emoções positivas e negativas foram retirados da escala de PANAS (Positive and Negative Affect Schedule; Watson, Clark & Tellegen, 1988). A satisfação com o trabalho foi medida com dois itens de Valentine e Fleischman (2008) e um de Nascimento (2011). As escalas de responsabilidade social e a das emoções foram submetidas a análises fatoriais exploratórias. Analisou-se a consistência interna das escalas e prosseguiu-se com análises de médias, correlações e regressões lineares hierárquicas. Nas análises, controlou-se o efeito do género, idade, escolaridade, antiguidade e o exercer (ou não) cargos de chefia.Os dados sugerem o seguinte: (a) as emoções positivas são positivamente influenciadas pelas perceções de responsabilidade social global (média dos cinco fatores que compõem a RS); (b) as emoções negativas são negativamente influenciadas pelas perceções de responsabilidade social global; (c) a satisfação global com o trabalho é positivamente influenciado pelas perceções de responsabilidade global e pelas emoções positivas; (d) as emoções negativas não influenciam de modo significativo a satisfação global das pessoas no trabalho; (e) as emoções positivas medeiam a relação entre as perceções de responsabilidade social e a satisfação no trabalho, o mesmo não acontecendo com as emoções negativas. Os resultados deste estudo podem ser utilizados na definição de uma política de gestão de recursos humanos que: valorize a conciliação da vida pessoal e profissional dos seus colaboradores; apoie os colaboradores que desejam adquirir formação adicional; encoraje os colaboradores a desenvolver as suas competências e carreiras; desenvolva um clima de trabalho propício às emoções positivas e que mitigue as negativas.
- A cultura organizacional como antecedente das práticas de responsabilidade social:um estudo empírico aplicado a organizações de Economia SocialPublication . Lopes, Ana Cristina de Almeida; Leal, SusanaNos últimos tempos no campo dos estudos organizacionais, os temas da Cultura Organizacional e da Responsabilidade Social têm evoluído bastante enquanto fator relevante no desempenho do indivíduo no contexto organizacional. Contudo, a investigação destas temáticas está pouco desenvolvida nas organizações de economia social. O presente trabalho de investigação pretende descrever as principais características da cultura organizacional das organizações de economia social, nomeadamente nas Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), e perceber se o tipo de cultura existente nestas organizações exerce alguma influência nas perceções dos colaboradores quanto às práticas de responsabilidade social . Através de uma amostra de 117 de colaboradores (97% género feminino, 39% com menos de 40 anos, 27% com licenciatura ou superior), provenientes de 6 IPSS do concelho de Palmela, obteve-se os seguintes resultados: (a) os tipos de cultura predominantes nas IPSS são a de clã e a burocrática; (b) os perfis de cultura variam entre IPSS; (c) as dimensões de responsabilidade social mais desenvolvidas nas IPSS são as relativas à comunidade e aos colaboradores; (d) a cultura da organização influencia as perceções de responsabilidade social, nomeadamente quando essa cultura apresenta características adocráticas.
- Os determinantes da eficácia organizacional na resposta social centro de dia, do Centro de Bem Estar Social da Zona Alta de Torres Novas:uma abordagem multistakeholderPublication . Isidoro, Anabela Santos; Dias, Paulo; Leal, SusanaNo tempo conturbado em que vivemos, o papel da Economia Social (ES) é cada vez mais importante nas sociedades ocidentais e um pouco por todo o mundo. As organizações da ES são muitas vezes o único espaço de afirmação daqueles que não têm voz ou relativamente aos quais é fácil negar direitos. A eficácia destas organizações é por isso determinante. Este trabalho é realizado no âmbito da ES e da eficácia organizacional das suas estruturas. No contexto da ES, além da caraterização, discussão concetual e reflexão acerca da sua identidade, no mundo e em Portugal, estudamos as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) no nosso país, dando enfoque, neste domínio, às Respostas Sociais (RS) relacionadas com o envelhecimento da população, sobretudo o Centro de Dia (CD). Sequencialmente, trabalhamos ao nível da avaliação da eficácia organizacional desta RS, numa IPSS - o Centro de Bem Estar Social da Zona Alta de Torres Novas (CBESZA) - utilizando uma abordagem multistakeholder. Assim, realizamos na primeira parte do trabalho, uma revisão da literatura nos domínios da ES, IPSS em Portugal, envelhecimento da população, RS de apoio a idosos e, ainda, nos domínios da eficácia organizacional. Na componente empírica da dissertação, estudamos a RS referida. Identificamos, junto dos seus vários stakeholders, os determinantes da eficácia organizacional, com base nos quais nos propomos desenhar um modelo de avaliação, “à medida”, para esta RS do CBESZA. Quanto à metodologia, dado que nos interessa conhecer em profundidade uma realidade concreta e restrita, optámos pelo estudo de caso. Assim, os dados serão recolhidos e tratados através de metodologias qualitativas por recurso a entrevistas e análise de documentos. Este estudo proporcionou um maior conhecimento acerca da organização e permitiu concluir que os determinantes da eficácia organizacional variam em função dos interesses dos diferentes stakeholders.
- A Influência das perceções de liderança transformacional e transacional nas perceções de responsabilidade social:um estudo aplicado às organizações de economia socialPublication . Caçador, Cátia Alexandra Rodrigues; Leal, SusanaEsta dissertação pretende investigar as perceções de liderança e de responsabilidade social de organizações de economia social. Concretamente, visa identificar o estilo de liderança (ou estilos) existente(s) nas organizações de economia social, descrever as perceções de responsabilidade social das organizações economia social e estudar a influência do estilo de liderança transformacional e transacional nas perceções de responsabilidade social nas organizações economia social. Também pretende verificar se as características individuais (género, escolaridade, idade, antiguidade e o desempenho de funções de chefia) influenciam as perceções de liderança e de responsabilidade social. Os dados foram obtidos através da aplicação de um questionário. Obteve-se a uma amostra de 151 colaboradores (chefias e não chefias) de oito instituições de economia social.Os resultados mostraram a existência da predominância da liderança transformacional, no entanto, a liderança transacional também está presente nas organizações de economia social. A dimensão de responsabilidade social com perceções mais elevadas nas organizações é a legal. Além disso, constatou-se que a liderança tem uma influência positiva nas perceções de responsabilidade social, porque segundo o coeficiente de correlação de Spearman, a relação entre as referidas variáveis é alta (0,73**). Os líderes percecionados como mais transformacionais, principalmente no que concerne à sua capacidade de transmitir expetativas de elevado desempenho, conduzem a perceções mais elevadas de responsabilidade social.
- Liderança e satisfação dos colaboradores:um estudo de caso aplicado a Organizações de Economia SocialPublication . Freire, Maria do Céu Santos; Leal, SusanaO presente estudo investiga de que forma as perceções de liderança ética influenciam o nível de satisfação dos colaboradores. Investiga, ainda, o efeito moderador do significado do trabalho na relação entre liderança ética e satisfação. O estudo é aplicado a três organizações de Economia Social. A amostra é constituída por 97 trabalhadores. Destes 90% são do género feminino, 45% têm habilitações literárias inferiores ao 9º ano, 28% ensino secundário e 27% ensino superior. A idade média é 43,8 anos (DP:11,1), 14% desempenham cargos de chefia e a antiguidade média na organização é de 11,1anos (DP:7,7). Os dados foram recolhidos através de questionário. A liderança ética foi medida através da escala de De Hoogh e Den Hartog (2008), abarcando três dimensões: moralidade e justiça, clarificação do papel dos colaboradores, e partilha de poder. A satisfação no trabalho através da escala de Fields (2002) e o significado no trabalho através da escala adaptada por Rego et al. (2013b) de Bakker (2005) e Fry et al. (2005).As principais conclusões a que se chegou são: (a). As perceções de liderança ética influenciam de modo positivo e significativo a satisfação com o trabalho; (b) O significado do trabalho modera a relação entre a liderança ética e a satisfação no trabalho; (c) A relação entre a liderança ética e a satisfação com o trabalho é mais forte para os indivíduos que possuem mais elevadas perceções de significado do trabalho. As pessoas que atribuem ao seu trabalho maior significado (vocação) reagem mais positivamente/fortemente com maiores níveis de satisfação perante líderes que reconhecem como éticos.
- Modelo de negócio social:o caso da Congregação das Servas de Nossa Senhora de FátimaPublication . Marcelino, Mariana Pereira Rebelo; Leal, SusanaA presente dissertação de mestrado enquadra-se no âmbito da gestão de organizações de economia social e trata-se de um estudo de caso realizado numa congregação religiosa. O objetivo deste estudo prende-se com a elaboração de um modelo de negócio social para a congregação, sob forma de manutenção de duas das suas casas, uma em Santarém e outra em Lisboa. Este modelo de negócio social foi baseado no quadro de modelo de negócio Canvas, de Osterwalder e Pigneur (2011). Os métodos utilizados para a recolha de informação foram inquéritos por questionário, semiestruturados, com perguntas abertas e fechadas, focus group e entrevistas. Os inquéritos foram aplicados aos utilizadores de ambas as casas, uma vez que estas estão abertas ao público e existe a possibilidade de as pessoas usufruírem de serviços, nomeadamente, de aluguer de espaços. O focus group e as entrevistas foram realizados também com utilizadores das casas e outros stakeholders da Congregação. Relativamente aos resultados do estudo, tendo em conta as respostas aos inquéritos e os contributos dos participantes no focus group e dos entrevistados, chegou-se ao modelo de negócio social final, onde em relação ao modelo inicialmente criado, se reflete numa maior abrangência ao nível das propostas de valor, canais de comunicação, potenciais clientes e receitas. Deste estudo é possível tirar, essencialmente, três conclusões. A primeira é a necessidade de uma maior divulgação dos serviços da Congregação; depois a pertinência que tem a abertura de atividade económica por parte desta e, por fim, é também conveniente que se apliquem preços aos serviços prestados, dada a inviabilidade de funcionar apenas com base em donativos.
- Motivação no Trabalho e o Desempenho Individual:Um estudo aplicado a IPSS do Concelho de Salvaterra de MagosPublication . Oliveira, Vanessa Isabel Monteiro de; Leal, SusanaA motivação no trabalho, por que condiciona bastante o modo como os trabalhadores encaram e executam a tarefa, é cada vez mais um desafio para as organizações. Por via da motivação, os colaboradores tendem a revelar envolvimento e comprometimento com o trabalho, tornam-se mais eficientes e procuram ultrapassar dificuldades alusivas à realização de atividades laborais em equipa. Os comportamentos, as atitudes e a motivação intrínseca pelo trabalho funcionam como um elo de ligação entre as características da função e o desempenho individual. A presente dissertação tem por objetivo investigar: (a) a relação entre as características da função e a motivação intrínseca, (b) a influência da motivação intrínseca no desempenho individual, (c) o papel mediador da motivação intrínseca entre as características da função e o desempenho individual. O desempenho individual foi tanto autoavaliado como reportado pelas chefias, pelo que as relações anteriores serão testadas para ambas as medidas de desempenho. Pretende-se, assim, também comparar as duas fontes de avaliação de desempenho.Os dados foram recolhidos através de um inquérito por questionário. Obteve-se uma amostra de 153 colaboradores, e de 7 diretoras técnicas, de cinco Instituições Particulares de Solidariedade Social, do concelho de Salvaterra de Magos. Os resultados sugerem que: (a) as características da função influenciam positivamente a motivação no trabalho; (b) a motivação no trabalho influencia positivamente o desempenho autoavaliado; (c) a motivação no trabalho exerce um efeito mediador entre as características da função e o desempenho autoavaliado; (d) as características da função influenciam direta e positivamente a avaliação de desempenho reportado pelas chefias; (e) emergem diferenças significativas entre a autoavaliação de desempenho e a respetiva avaliação pelas chefias. As características da função, a motivação intrínseca e o desempenho individual são três constructos bastante estudados na área do Comportamento Organizacional, porém são escassos os estudos que contemplem os três simultaneamente. Por essa razão, este estudo apresenta um contributo original para a literatura. Tal contributo é reforçado por: (a) se estudar simultaneamente o desempenho autoavaliado e o reportado pelas chefias, (b) se desenvolver a investigação em organizações do Setor Social, especificamente,Instituições Particulares de Solidariedade Social, (c) se ter utilizado o inventário das características do trabalho de Sims, Szilagyi e Keller (1976), contrariamente à literatura existente, que habitualmente recorre ao questionário das características da função de Hackman e Oldham (1974). Este estudo é um contributo positivo na reflexão em torno do que influencia o desempenho de profissionais do Setor Social, nomeadamente os aspetos relativos à motivação no trabalho e das características das funções que desempenham.
- As práticas de responsabilidade social e a qualidade de vida no trabalho:um estudo de caso aplicado a uma organização de economia socialPublication . Soares, Cátia Alexandra Martinho; Leal, SusanaA Responsabilidade Social Organizacional (RSO) tem vindo a ganhar, nas últimas décadas, cada vez mais relevância no seio das organizações, quer sejam elas públicas ou privadas. Em termos académicos o interesse no tema é, igualmente, crescente. Uma das áreas em discussão prende-se com a relevância das práticas da responsabilidade social e o seu impacto na qualidade de vida dos seus colaboradores. Este estudo pretende analisar de que forma as práticas de responsabilidade social existentes numa organização sem fins lucrativos influenciam a qualidade de vida no trabalho dos seus colaboradores e qual a perceção tida pelos mesmos, relativamente à RSO existente na organização onde trabalham. Usando um estudo de caso, e recorrendo a uma amostra de 76 colaboradores (81,9% do género feminino) de uma organização sem fins lucrativos, realizou-se um estudo quantitativo com recolha de dados através de um inquérito por questionário.Os principais resultados evidenciam que: as práticas de responsabilidade social (RS) orientadas para a comunidade tendem a beneficiar significativamente a qualidade de vida no trabalho (QVT) dos colaboradores, nomeadamente, na dimensão integração, respeito e autonomia. De forma menos significativa observou-se que, as práticas de RS orientadas para os valores e a ética tendem a beneficiar a QVT dos colaboradores na dimensão compensação justa e adequada. Por último, observou-se que, práticas de RS não contribuem para a QVT na dimensão lazer e convívio social, o mesmo sucede com as práticas de RS a explicar a dimensão da QVT incentivo e suporte. Para a QVT global, os resultados sugerem que as pessoas com mais idade percecionam níveis mais elevados de qualidade de vida no trabalho, e que os colaboradores que percecionam mais RS na dimensão dos valores e ética também percecionam mais QVT global. De acordo com estes resultados, e dado o atual contexto onde estão inseridas as organizações de economia social, é importante a definição de uma estratégia de RSO de longo prazo que perpetue a organização no tempo, sendo essenciais para a mesma a preocupação com o capital humano.As mais-valias deste estudo são discutidas sob o ponto de vista teórico, empírico e prático, de forma a acrescentar valor na relação desta organização com o seu público interno.
- A satisfação dos clientes seniores das organizações de Economia Social:o papel da participação em programas de turismo socialPublication . Mendonça, Eva dos Santos Martins Barbosa; Leal, Susana; Oliveira, SandraA presente investigação pretende explorar o valor percebido pelos seniores relativamente à sua participação em programas de turismo social e a relação existente entre esta experiência e a sua satisfação enquanto clientes de respostas sociais de Organizações de Economia Social. Para alcançar os objetivos recorreu-se ao Projeto Volto Já como a principal fonte de informação, uma vez que implementa um modelo de negócio social através de uma parceria entre Organizações de Economia Social, promovendo um programa de intercâmbio sénior entre estas. O estudo segue uma metodologia qualitativa pela recolha e análise de conteúdo de entrevistas semiestruturadas. A amostra é composta por 23 seniores (14 senhoras, 9 senhores e idade média de 79 anos). Estes seniores participaram nas atividades de turismo social desenvolvidas pelo Projeto Volto Já. A entrevista foca tanto a sua satisfação enquanto clientes de Organizações de Economia Social, quanto a participação no programa de turismo social. No geral, os resultados demonstram um aumento de satisfação com a organização e satisfação com a experiência de turismo sénior, sendo que o fator que mais condicionou as suas perceções foram as relações e laços criados durante o intercâmbio. As perceções individuais dos entrevistados permitiram o surgimento de tópicos e fatores não programados, enriquecendo o trabalho e disponibilizando informação como uma mais-valia para futuras investigações.
- Turismo social sénior:caracterização do perfil do idoso na região do AlentejoPublication . Moita, Joana Emílio; Leal, Susana; Vivas, CarlaO turismo sénior tem vindo, nas últimas décadas, a ser indicado como um novo paradigma determinante para o bem-estar e felicidade do idoso, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e estado de saúde, física e psicológica. Pelo crescimento exponencial do envelhecimento da população, principalmente nos países desenvolvidos, as Organizações de Economia Social têm como desafio desenvolver respostas alternativas, que se adaptem a um novo perfil do idoso. Este trabalho, enquadrado no projeto VOLTO JÁ, pretende caracterizar o perfil dos idosos institucionalizados em Estrutura Residencial para Idosos (ERPI) e Centros de Dia, na região do Alentejo, e verificar a disponibilidade para participar em programas de turismo social sénior. Os dados foram recolhidos através de um inquérito por questionário aplicados a idosos institucionalizados em oito ERPI e Centros de Dia, na região do Alentejo, Portugal (Alter do Chão, Castelo de Vide, Odemira, Alcáçovas, Grândola, Golegã, Almeirim e Chamusca). Participaram voluntariamente 134 idosos institucionalizados, com idade igual ou superior a 55 anos, sem comprometimento ao nível da função cognitiva. Os resultados incluem o perfil do idoso, os seus desejos futuros relacionados com o turismo social e a sua disponibilidade para participar em programas de turismo social sénior.