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  • O conhecimento explícito da língua: seu estatuto em manuais escolares portugueses do 1º ciclo do ensino básico
    Publication . Teixeira, Madalena; Osório, Paulo; Soares, Isabel
    Este texto pretende constituir um momento de descrição e, simultaneamente, de reflexão sobre o papel do conhecimento explícito da língua no manual escolar, tendo como base os Novos Programas de Português para o Ensino Básico. Assim, e uma vez que o 1º ciclo é o início da aprendizagem formal, optámos por analisar um dos manuais escolares mais adotados, em Portugal, no 3º e 4º anos do 1º ciclo. Os resultados evidenciaram que não há conformidade entre esses textos reguladores da prática pedagógica e o Programa.
  • Projeto temático ensino da língua portuguesa no Brasil e em Portugal: bases epistemológicas,objetivos e conteúdos
    Publication . Teixeira, Madalena; Casseb-Galvão, Vânia
    RESUMO: Este texto apresenta a contextualização, a justificativa e os objetivos do Projeto Temático “Ensino da Língua Portuguesa no Brasil e em Portugal: Bases Epistemológicas, Objetivos e Conteúdos”, que integra o projeto maior “O Ensino de Língua Portuguesa no Mundo”, desenvolvido no âmbito do I e do II Simpósios Mundiais de Estudos de Língua Portuguesa – SIMELP, realizados em 2008, em São Paulo (Brasil), e em 2009, em Évora (Portugal). O projeto pretende desenvolver investigações que discutam os objetivos efetivos do ensino da língua portuguesa no Brasil e em Portugal, resultados que serão confrontados, especialmente quanto aos conhecimentos linguísticos, leitura e produção de texto, gênero, interdisciplinaridade e novas tecnologias, numa tentativa de recrutar conhecimentos e orientações metodológicas que servirão de suporte para a atividade didático-pedagógica do português como língua materna e de conhecer quais são de fato os conteúdos relevantes a serem compartilhados com os alunos na sala de aula de língua portuguesa.
  • As metas de aprendizagem e os novos programas de português: uma proposta de leitura do Pré-Escolar ao 3º CEB.
    Publication . Teixeira, Madalena; Santos, Leonor
    Este texto tem como objetivo contribuir para a reflexão em torno dos desafios didáticos e pedagógicos que se colocam ao professor de língua portuguesa (LP), partindo de uma leitura de dois documentos de orientação curricular que atualmente regulam a sua ação, mas sem deixar de procurar realçar um núcleo fundamental de ideias que nos parecem válidas e independentes das formulações concretas que tais documentos possam assumir.
  • Beliefs about foreign language knowledge
    Publication . Henshall, Ann; Teixeira, Madalena
    In today’s globalised world languages interact in ways that were not possible a century or even three decades ago. Within the last eight years the European Union has grown from 15 to 27 member countries, and this has added 12 working languages to it. Business has gone global with small companies now able to extend their reach beyond their national or traditional markets to new ones in any country on any continent. For such expansion communication is essential. In addition to these institutional and economic uses of languages, the Internet has made it possible for the private citizen from any part of the world to communicate face to face in real time with others as well as to post individual statements of positions about their life or beliefs via blogs, social networks etc. In such a changing world, language users are constantly adapting to and changing the way language and languages are used. In particular, young people today are at home with digital technology and use it creatively to interact with others. They are, in fact, the first generation to have grown up with it and have been called “digital natives”. It is therefore of interest to know what these young people think about language and the language(s) they are using. What beliefs and attitudes do they hold?
  • Avaliar para conhecer. A avaliação externa vs. documentos norteadores da prática letiva - (des)articulação?
    Publication . Teixeira, Madalena; Correia, Rosária; Pereira, Susana
    Esta comunicação é sobre a avaliação do conhecimento gramatical no 1º Ciclo do Ensino Básico, sendo o nosso ponto de partida aferir a articulação da avaliação externa com os textos reguladores da prática pedagógica. Pois, embora o domínio do Funcionamento da Língua, agora Gramática, apresente resultados positivos – 54% -, é de salientar que correspondem (apenas) “até um máximo de três respostas no conjunto dos seis itens considerados” (Prova de Aferição de 1º Ciclo - Língua Portuguesa – Relatório, 2012, p.8). O facto de a investigação ter vindo a demonstrar a existência de correlação entre os diferentes competências do português (Correia, Neves & Teixeira, 2011; Teixeira & Santos, 2011) e de o próprio Programa de Português do Ensino Básico (PPEB) (2009) referir que se entende “por leitura o processo interactivo (...) que exige vários processos de actuação interligados (decifração de sequências grafemáticas, acesso a informação semântica” e “por escrita o resultado, dotado de significado e conforme à Gramática da Língua, de um processo de fixação linguística” (p.16), justificam a relevância de um conhecimento aprofundado acerca da temática mencionada no parágrafo anterior. Assim, é nosso propósito: i) analisar o PPEB (2009), no que concerne ao Conhecimento Explícito da Língua; ii) analisar as Metas Curriculares de Português, no que refere à Gramática; iii) analisar a prova do final do 1º Ciclo (2013); iv) conhecer os critérios de correção aplicados; v) perceber as características da avaliação externa. A investigação ainda se encontra em fase de desenvolvimento. Todavia, os resultados apontam para a ausência de articulação entre os normativos reguladores da prática letiva e as provas de avaliação externa.
  • Estudos da língua portuguesa: a união na diversidade
    Publication . Teixeira, Madalena(org.)
    O sétimo número desta coleção resulta das conferências apresentadas, no VI SIMELP e são de autoria de brasileiros, de espanhóis, de portugueses e de santomenses que investigam um “objeto” comum – o português; seja sob uma perspetiva literária, como são os casos de Carlos Reis “O português como língua literária: aporias e desafios em tempo pós-colonial”, da Universidade de Coimbra, e Denise Borille de Abreu “Um encontro clandestino? Aproximações entre literatura brasileira e direitos humanos na obra de Clarice Lispector”, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, seja sob o ponto de vista linguístico, como acontece com Maria da Graça Pinto “A Psicolinguística: uma mais Valia para o Conhecimento da Linguagem e de quem a Pratica em Áreas de Interesse no Século XXI?”, da Universidade do Porto, e Maria do Céu Fonseca “Conceitos-Chave do discurso historiográfico português sobre a sintaxe”, da Universidade de Évora. Uma outra dimensão discutida foi a do português como uma língua estrangeira/língua segunda, por parte de Maria Helena Ançã “, da Universidade de Aveiro. A vertente do ensino cabe a Elias J. Torres Feijó, “Para um intersistema cultural da língua portuguesa no plano académico: alguns dados, alternativas e propostas”, da Universidade de Santiago de Compostela, José António Brandão Carvalho “E agora …já se ensina a escrever? Uma reflexão sobre o impacto da investigação em Didática da Escrita nas práticas pedagógicas”, da Universidade do Minho, José Carlos Aragão e Leonor Santos “A língua portuguesa no currículo escolar de São Tomé e Príncipe: desafios e potencialidades”, do Ministério da Educação, Cultura, Ciência e Comunicação & Instituto Marquês de Valle-Flôr e do IPSantarém, Escola Superior de Educação; CIDTFF (Universidade de Aveiro) & Instituto Marquês de Valle-Flôr, respetivamente, e de Madalena Teixeira e Cristina Amado “O ensino superior em São Tomé e Príncipe – (o futuro d) a oferta formativa na área do português”, pertencendo a primeira à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém e a segunda à Universidade de São Tomé e Príncipe.
  • A produção textual em livros didácticos de português língua estrangeira/português língua segunda
    Publication . Teixeira, Madalena
    A realidade escolar portuguesa tem vindo a alterar-se progressivamente com a entrada de alunos estrangeiros nas escolas portuguesas – 120 nacionalidades, sendo 36 730 alunos do 1º Ciclo (DGIDC, 2005). E os resultados obtidos, pelos alunos, num estudo levado a cabo pela DGIDC (2008), mostram que as maiores dificuldades radicam ao nível da produção de texto. Ora, num ambiente onde impera a diversidade cultural, afigura-se essencial analisar em que medida os manuais de PLE/PL2 contribuem para ultrapassar esta lacuna.
  • Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa – Guia de formação continua
    Publication . Vasconcelos, Alberto; Fonseca, Ana; Silva, Antónia; Fernandes, Esmael; Sousa, Inácia; Mata, Leonilda; Santos, Leonor; Teixeira, Madalena
    O documento que agora se apresenta pretende servir de suporte para a actividade dos formadores responsáveis pela formação de professores no âmbito do ensino da Língua Portuguesa da 1.ª à 6.ª classes, em São Tomé e Príncipe. É um documento que procura responder às necessidades reais e contextualizadas de formação neste domínio. Trata-se, por isso, de um documento que, tomando como base as orientações programáticas para o ensino da Língua Portuguesa em São Tomé e Príncipe, as quais determinaram a organização dos capítulos da Parte III, procura também alargar o conhecimento dos professores e levá-los a reflectir sobre outros tópicos que se relacionam com o ensino do português como língua de escolarização e que a investigação e a experiência de formação reconhecem, hoje em dia, como importantes para o sucesso do trabalho de professores e alunos neste domínio.
  • A variação semântico-funcional de sendo que no português europeu entre os séculos XVI a XX
    Publication . Teixeira, Madalena; Rauber, André Luiz
    Com base numa perspectiva funcionalista da linguagem (GIVÓN, 1995),investigamos a variação semântico-funcional da construção sendo que ao longo de quatro séculos do português Europeu. A amostra deste estudo foi extraída do Corpus do Português de Davies e Ferreira (2006) e do corpus histórico de Tarallo (1991). O século XVI apresenta a primeira ocorrência com função causal. No século XIX, a perífrase acumula uma função partitiva. Usos ao longo da história do PE sugerem um continuum semântico-funcional de sendo que do domínio causal à especificação. Princípios da Gramaticalização (LEHMANN, 2008, 2011; BYBEE E HOPPER, 2002; BYBEE, 2010) são acionados nesta análise.