Browsing by Author "Pappámikail, Lia"
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- Arte e inclusão social: uma análise sobre a importância de projetos artístico-culturais numa escola brasileira de ensino profissional e tecnológicoPublication . Santos, Lucilene Alves Vitória dos; Pappámikail, LiaO presente trabalho apresenta os resultados de uma análise sobre os impactos de três projetos artístico-culturais, desenvolvidos numa escola de ensino profissional e tecnológico, o Instituto Federal de Brasília (IFB) - Campus Planaltina. Foram analisados aspetos que contribuem para a inclusão social de dois projetos de artes visuais, oficinas de mosaico e cerâmica e, o terceiro, de performance, que engloba dança e música, denominado Brasi-caboco. Para análise dos impactos, a metodologia adotada foi mista, combinando análise documental do percurso histórico das políticas de incentivo à arte e cultura no IFB, por meio de entrevistas semiestruturadas com alguns participantes dos projetos e professor coordenador do Brasi-caboco, além da observação participante, pelo fato da autora desenvolver os projetos de artes visuais analisados. A partir das entrevistas foi possível analisar os principais benefícios proporcionados pelos projetos. Diversos fatores foram identificados, como os entraves para o desenvolvimento dos trabalhos, mas também seus principais benefícios.
- Brief – Monitorização da plataforma Garantia Jovem – Outubro 2017. Relatório do projeto Make the future...today!Publication . Ferreira, Tatiana; Pappámikail, Lia; Vieira, Maria ManuelNeste brief apresenta-se a análise das principais estatísticas de acesso à plataforma Garantia Jovem recolhidas pelo IEFP através do AWStats. Os dados apresentados têm como base os ficheiros de registo produzidos pelo respetivo software.
- Conjunto de materiais: educação Inclusiva - Módulo 2: diversidade, equidade e InclusãoPublication . Pappámikail, Lia; Paz-Beirante, David; Cardoso, InêsO Projeto Educação Inclusiva1 , coordenado pelo Ministério de Educação (ME), através da Direção-Ge ral da Educação (DGE), da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), da Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC) e da Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional I.P. (ANQEP, I.P.), alicerça-se na qualidade e eficiência do sistema de educação e formação para a promoção do sucesso escolar, designadamente no que concerne aos instrumentos para a concretização de uma escola plenamente organizada, em todas as suas dimensões, numa perspetiva inclusiva, e desenvolve- -se em três eixos fundamentais: i. Produção de recursos de apoio à educação inclusiva – concebidos na ótica da capacitação de docentes, numa perspetiva não prescritiva, no sentido da reflexão, da tomada de decisão e da adoção d e práticas educativas com suporte efetivo no conhecimento disponível; ii. Reforço do investimento na capacitação de docentes, incluindo, naturalmente, os que pre sentemente desempenham funções de administração e coordenação, e outros agentes edu cativos e sociais, em matéria de equidade, segundo critérios de inclusão e justiça escolar, por forma a contribuir para o reconhecimento das dimensões política, ética e deontológica do exercício profissional de funções públicas, para o apoio à ação das escolas, nomeadamente, para a promoção de ambientes educativos e de práticas mais inclusivas; iii. Acompanhamento e apoio de e à proximidade entre escolas e comunidades através de pro jetos de investigação-ação a desenvolver nas escolas, sendo, numa primeira fase, dedicados à elaboração e aplicação de guias de reflexão sobre educação inclusiva e, numa segunda fase, dedicados ao planeamento, intervenção e monitorização em áreas identificadas pelas comu nidades educativas e locais como deficitárias no âmbito da equidade e inclusão em educação
- Conjunto de materiais: educação inclusiva. Módulo 1: gestão da educação inclusivaPublication . Pappámikail, Lia; Paz-Beirante, DavidO Conjunto de Materiais apresentados neste primeiro e-book, enquadra-se, pois, no ponto i. Produção de recursos de apoio à Educação Inclusiva e procura gerar reflexão e iniciativas concretas de ação e envolvimento de diferentes interlocutores das comunidades educativas, através de lentes multidimen sionais correspondentes aos pontos de vista e experiências de que são portadores (Brussino, 2021; Cerna et al., 2021).
- Educação Social. Diálogos entre a formação e a profissionalidadePublication . Pappámikail, Lia; Delgado, LuísaEditorial do número temático Educação Social: diálogos entre a formação e a profissionalidade surge num momento de encruzilhada do processo de institucionalização e consolidação da Educação Social em Portugal, tal como noutros contextos europeus.
- A formação dos educadores sociais: reflexividade e capacitação para a mudançaPublication . Silva, Francisco; Teixeira, Leonor; Pappámikail, Lia; Delgado, Luísa Maria da Silva; Tagarro, MartaNeste artigo, propomo-nos examinar uma proposta de formação assente justamente nestes pilares: reflexividade, pois o educador social deve estar ciente do mundo que o rodeia e do seu lugar nele; reportório de competências técnicas e científicas sólidas, enquanto ferramentas de um agir fundamentado; e posicionamento ético e deontológico como base da identidade profissional enquanto Educador Social. Procura-se ainda, através de uma reflexão retrospetiva e prospetiva, pensar criticamente o modelo e a prática formativa dos educadores sociais; esta reflexão assume especial importância por se considerar que o espaço de formação representa um importante espaço de construção (sempre dinâmica) da sua identidade profissional. Em síntese, para esta reflexão trazemos sobretudo um conjunto de perspetivas que têm resultado da experiência na formação dos educadores sociais na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, e da partilha dessa experiência em redes de formação e prática profissional, nomeadamente em projetos ou iniciativas em torno da Educação Social.
- Formar para incluir: um programa nacional de capacitação de formadoresPublication . Piscalho, Isabel; Colaço, Susana; Pappámikail, Lia; Correia, Marisa; Cardoso, InêsNeste artigo, dar-se-á conta da experiência de construção e implementação de um programa de capacitação, com base nos resultados do seu processo de avaliação, em particular os inquéritos por questionário preenchidos pelos formandos. Esta experiência resultou de um conjunto de opções, centradas no princípio de coconstrução de um processo formativo que incluiu a aferição da sua pertinência no quadro da promoção da qualidade e eficiência do sistema de educação e formação, designadamente no que concerne à problematização e disponibilização de instrumentos para a concretização de uma escola plenamente organizada, em todas as suas dimensões, numa perspetiva inclusiva. Abordar-se-ão dois eixos fundamentais: i. produção de recursos de apoio à educação inclusiva, concebidos na ótica da capacitação de docentes, numa perspetiva não prescritiva, mas no sentido da reflexão, da tomada de decisão consciente e da adoção de práticas educativas com suporte efetivo no conhecimento disponível; ii. reforço do investimento na capacitação de docentes - incluindo, naturalmente, os que presentemente desempenham funções de administração - em matéria de equidade, segundo critérios de inclusão e justiça escolar, por forma a contribuir para o reconhecimento das dimensões política, ética e deontológica do exercício profissional de funções públicas, para o apoio à ação das escolas, nomeadamente, para a promoção de ambientes educativos e de práticas mais inclusivas.
- Futuro incerto e transição para a vida adulta: as novas gerações diante do projeto de vidaPublication . Pappámikail, LiaNeste capítulo, inspirado pela conferência proferida num gratificante encontro em Belo Ho rizonte em julho de 2019, pretende alinhavar-se algumas reflexões sobre juventude e sobre os dilemas e tensões causados pelo(s) futuro(s) incertos. Se incertos eram à época da conferência, mais incertos são hoje à data da publicação. Com efeito, o primeiro resultado do convite que me foi endereçado pela organização do encontro, foi um processo autorreflexivo sobre o meu próprio percurso de vida. Não por mero efeito de empatia, embora este seja, na minha perspectiva, um exercício necessário ao processo de construção do conhecimento sociológico em geral, e acerca da incerteza face ao futuro em particular, se pretendemos captar os sentidos e significados que estes assuntos têm para os atores que os vivem hoje, mas porque o tema da incerteza me é caro, uma vez que eu simultaneamente vivi e estudei os processos e transições sobre as quais me propuseram refletir, e o meu futuro enquanto jovem fosse, para mim, tão incerto como o dos jovens que hoje nos ocupam o pensamento e reflexão. Senti, pois, necessidade de buscar nesse percurso pessoal os ingredientes de experiência vivida, de investigação produzida, de reflexão socioló gica, para cozinhar este contributo, dando conta, na primeira pessoa, do lugar dos conceitos/ processos sociais de precariedade e incerteza, entre outros. Esta constitui, assim, a primeira paragem deste capítulo. Num segundo momento, proponho-me então a enveredar pelo caminho do lugar do futuro nos estudos de juventude, na medida em que este é um debate global do ponto de vista teórico, não obstante as (re)configurações permanentes da relação dos jovens (dentro da sua infinita diversidade) com o futuro, por via daquilo que se convencionou chamar de transições para a vida adulta e que são, veremos, plurais e sensíveis ao contexto, às estruturas de constrangimentos e oportunidades, e às conjunturas econômicas e culturais. Porque é importante conhecer os traços gerais que caracterizam os jovens, elencam-se, num terceiro ponto, algumas principais tendências que marcam a juventude contemporânea a nível global, embora a diferentes tempos e ritmos. Por fim, para terminar, dedicamos algu mas reflexões ao lugar do futuro e da incerteza na vida dos jovens, procurando contornar o risco de adotar uma perspectiva adultocêntrica e a-histórica, com vista a permitir dar conta dos sentidos atribuídos pelos jovens ao futuro, e também ao presente, onde se constroem percursos de vida e (não) se desenham planos. Este percurso permitir-nos-á sublinhar que a juventude, muitas vezes perspectivada (social e politicamente) como una, representada como se de um grupo social de fronteiras definidas e culturalmente homogéneo se tratasse, não é, como esclareceu Bourdieu (2002 [1980]), mais do que uma palavra.
- Jóvenes y políticas juveniles: algunos desencuentros. El caso del programa Garantía Juvenil en PortugalPublication . Vieira, Maria Manuel; Pappámikail, Lia; Ferreira, TatianaLa reciente crisis económica ha generado elevadas tasas de desempleo juvenil en la mayoría de los países europeos, provocando un clima de alarma social en torno a los riesgos asociados al modelo social europeo. En este contexto, en 2013, la Comisión Europea ha lanzado la Garantía Juvenil para luchar contra la exclusión de jóvenes que no se encuentran en una situación de empleo, educación o formación(NEET). Este artículo procura analizar el impacto y los retos de la implementación del Sistema de Garantía Juvenil en Portugal. Tenemos la intención de: i) mapear los jóvenes en condición NEET en Portugal y sus especificidades; ii) cuestionar el uso político de la categoría NEET, a través de la identificación de desajustes en la implementación del Sistema de Garantía Juvenil. Por último, se destaca la necesidad de repensar la implementación de políticas públicas destinadas a los jóvenes en condición NEET, teniendo en cuenta un mejor conocimiento de la pluralidad de esta población.
- Mapeando vivências de uma intervenção socioeducativa com recurso à educação entre pares: os multiplicadores por seus pares e os multiplicadores pelos multiplicadoresPublication . Costa, Mércia; Pappámikail, LiaA adolescência é um período da vida em que o indivíduo se distancia simbolicamente da família, vinculando-se àqueles com os quais se identificam, estabelecendo laços de lealdade com seus pares. Isto porque nessa etapa da vida os adolescentes se deparam com vários desafios, tais como: mudanças físicas e biológicas, exigências de autonomia e independência, novas amizades e a preparação para uma profissão. Sendo assim, acredita-se que os adolescentes procuram a ajuda, a interação e o afeto mútuos com os seus pares. Considerando a relevância que os pares exercem na vida do adolescente, acredita-se que a aprendizagem por pares facilita a comunicação e compartilhamento de experiências. Mediante o exposto, o presente artigo explora as impressões dos estudantes/alvo do primeiro ano do curso Técnico em Alimentos Integrado ao Ensino Médio e pelos estudantes/multiplicadores do terceiro ano do mesmo curso, a respeito da experiência de dialogar e compartilhar saberes e vivências com os pares, no tocante a sexualidade e a afetos, usando como referência a metodologia da Educação entre Pares, proposta do Ministério da Saúde e Ministério da Educação. A trajetória metodológica escolhida foi a pesquisa-ação de cunho qualitativo, no qual os dados foram coletados por meio de entrevistas e observação das oficinas realizadas pelos multiplicadores.