Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
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- Adaptação e bem-estar das crianças na educação de Infância e nos primeiros anos de escolaridadePublication . Borges, Sónia Marisa Ferreira; Cardona, Maria JoãoO presente Relatório de Estágio reflete todo o trabalho e percurso de aprendizagem desenvolvido ao longo do Mestrado em Educação Pré-escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) realizado na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém. Numa primeira parte deste documento é apresentada a análise crítica das aprendizagens adquiridas, bem como, das atividades realizadas durante a prática de ensino supervisionada e desenvolvida na Educação Pré-escolar e no 1º CEB. Na segunda parte é descrita a pesquisa de natureza qualitativa, que realizei sobre a Adaptação e Bem-estar na Educação de Infância e nos Primeiros anos de escolaridade. Através de entrevistas a um grupo de crianças a terminar o Jardim de Infância, a transitar para o 1º CEB e um grupo de crianças do 3º ano do 1º CEB, que frequentou a Educação Pré-escolar antes de entrar na escola; e entrevistas realizadas a duas Educadoras de Infância e duas professoras do 1º CEB. A análise de dados destas entrevistas possibilitou conhecer a perspetiva das crianças e das educadoras e professoras relativamente aos principais fatores que interferem na Adaptação escolar e na promoção do Bem-estar das crianças em contextos educativos. De acordo com diferentes pesquisas realizadas um fator decisivo a considerar é o papel dos/das docentes. Na pesquisa realizada para além de constatar esta questão, verifiquei também a relevância do papel das famílias e da forma como estas interagem com os/as docentes, tanto no jardim de infância como na escola. A relação com as famílias aparece como tendo um papel único e basilar na construção de uma relação de confiança e bem-estar. A relação estabelecida entre as crianças no início do ano escolar, é equitativamente importante na perspetiva das crianças, pois esta relação é entendida como um fator primordial de bem-estar entre elas. Paralelamente os dados apontam para a relevância da forma como é feita a organização do ambiente educativo e para a forma como as crianças são preparadas para a entrada no jardim de infância e na escola, assim como o apoio dado pelos adultos às dificuldades de adaptação de algumas crianças. A realização desta pesquisa, sobre uma questão básica para a promoção de uma resposta educativa de qualidade, proporcionou-me aprendizagens muito importantes que vão marcar o meu futuro profissional.
- A articulação entre a educação pré-escolar e o 1º CEB - práticas para o sucesso educativoPublication . Silva, Catarina Gomes; Cardona, Maria JoãoO presente relatório, foi elaborado no âmbito do mestrado em Educação Préescolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) com a finalidade de transmitir o meu percurso de aprendizagem e o trabalho de pesquisa, que pretende dar resposta às questões orientadoras vivenciadas nos estágios. A primeira parte aborda, de uma forma reflexiva, as experiências e aprendizagens significativas, no decorrer dos estágios em contexto de Creche, Jardim de Infância e 1.ºCEB. A segunda parte apresenta o trabalho de pesquisa, que surgiu no âmbito dos estágios, no qual pretendo estudar a articulação entre o Jardim de Infância (J.I.) e o 1.º CEB, com o objetivo de saber a importância do conhecimento que os profissionais denotam sobre o processo de articulação e a forma como isso influência a continuidade educativa das crianças. A recolha de dados, foi feita através de uma metodologia qualitativa, pois procurei ouvir a perspetiva de seis docentes, sobre a articulação e a perspetiva de catorze crianças sobre a maneira como avaliam as diferenças entre a educação préescolar e a escola, de forma a perceber a (des)articulação existente. Neste âmbito, realizei entrevistas semiestruturadas, a partir de dois guiões orientadores, que foram previamente testados. No guião dos docentes, testei com um/a educador/a de infância e um/a professor/a, de igual forma no guião das crianças testei com uma criança eu frequentava o jardim de infância e outra que frequentava o 1.º CEB. Após a análise de dados, observei que, apesar de se querer implementar metodologias ativas e lúdicas, idênticas às práticas educativas do J.I., no 1.ºCEB, continua a existir falta de colaboração entre os/as docentes. De tal modo que, surge a desarticulação, devido ao desconhecimento das orientações curriculares, programas e práticas de trabalho desenvolvidas, nos dois níveis educativos. Desta forma, se os docentes não tiverem inter-conhecimento entre os dois níveis educativos, não é possível proporcionar uma continuidade educativa, segura e efetiva, no percurso escolar das crianças.
- A avaliação na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Azinheira, Liliana Sofia Pereira; Cardona, Maria JoãoO presente trabalho foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Santarém e está organizado em duas partes. Na primeira parte, é apresentado o trabalho desenvolvido no decorrer dos estágios realizados, sendo evidenciados os principais aspetos positivos e negativos vivenciados, assim como as principais experiências de aprendizagem realizadas. Na segunda parte, apresenta-se a componente investigativa, que teve como objetivo analisar a avaliação na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. A investigação contou com a participação das estudantes do mestrado que habilita para a docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (2022/2024), procurando-se estudar a avaliação observada e realizada nas suas práticas supervisionadas e as suas dificuldades na realização da mesma. Contou, ainda, com a participação de uma educadora de infância e duas professoras do 1.º Ciclo. Pretendi com esta pesquisa aprender mais sobre as formas e meios de avaliação utilizados no jardim de infância e na escola. Optou-se por uma metodologia de natureza qualitativa, tendo-se utilizado técnicas de recolha de dados como o inquérito por questionário, entrevista e análise documental. Os dados recolhidos foram analisados recorrendo à análise de conteúdo. O presente estudo pretendeu identificar as estratégias, os métodos e os instrumentos de avaliação a que os/as educadores/as e professores/as recorrem para realizarem a avaliação dos alunos. Foi feito um inquérito por questionário às estudantes da turma, para recolher dados sobre as observações feitas durante os estágios relativamente à avaliação das crianças. A partir da análise destes dados foi possível verificar que, durante os estágios, os instrumentos mais utilizados foram: as grelhas de avaliação, a observação direta, o portefólio e os/as testes/fichas de avaliação. Foram, ainda, feitas entrevistas a uma educadora e duas professoras cooperantes. De acordo com a análise destes dados observamos que nas suas práticas educativas integram com regularidade os trabalhos de grupo e os projetos. Recorrem com regularidade a ferramentas digitais/tecnológicas que consideram uma mais-valia na avaliação. Relativamente ao envolvimento das crianças e das famílias, tanto as mestrandas como as profissionais cooperantes, requerem uma constante preocupação em incluí-las na prática, utilizando diversas estratégias de forma a ser possível esse envolvimento, nomeadamente a autoavaliação das crianças, o feedback das suas aprendizagens e a transmissão de informações aos encarregados de educação.
- Brincar e trabalhar nas primeiras idadesPublication . Silva, Inês Patrícia Leal; Cardona, Maria JoãoEste relatório final de estágio é o culminar do Mestrado em Educação pré-escolar e Ensino do 1ºciclo do Ensino Básico e, teve como objetivo apresentar uma reflexão sobre os estágios realizados nas diferentes práticas de ensino supervisionada (na educação de infância e no 1º Ciclo do Ensino Básico) e a apresentação do trabalho de pesquisa realizado ao longo do curso. Esta pesquisa, contou com a participação de quatro docentes: 2 educadoras de infância (uma de creche e uma de Jardim de Infância) e 2 professoras do 1º Ciclo do Ensino Básico. Além destas docentes, participaram no estudo vinte crianças (10 da educação pré escolar e 10 do 1ºCEB). O propósito deste trabalho investigativo foi perceber o que se entende por brincar no Jardim de Infância e na Escola. Os dados foram recolhidos através da realização de questionários de resposta aberta com as docentes e de entrevistas realizadas com as crianças. Da análise dos dados evidencia-se que há diferenças na visão das docentes e na das crianças sobre o brincar. O ponto de vista dos docentes é por norma enraizado numa perspetiva mais descritiva e racional “(...)Brincar é o um princípio da aprendizagem.”, enquanto que a das crianças é puramente emocional “É sentir o coração“ . No pré-escolar, existe uma maior preponderância para o brincar em grupo. No 1º Ciclo do Ensino Básico as atividades individuais acontecem com maior frequência. Estes fatores foram relevantes para o presente estudo.
- Como trabalhar as questões de género com crianças da educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básicoPublication . Epifânio, Flávia Raquel Ribeiro; Cardona, Maria JoãoO presente relatório resulta da Prática de Ensino Supervisionada (PES) em três contextos educativos: Creche, Jardim-de-Infância (JI) e 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Estes estágios curriculares fundamentaram o trabalho de pesquisa sobre os estereótipos de género que deu o título a este relatório: como trabalhar as questões de género com crianças da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico?. O relatório divide-se em três capítulos: (i) prática de ensino supervisionado – caracterização dos estágios realizados ao longo do mestrado; (ii) trabalho de pesquisa realizado; e (iii) considerações finais sobre a globalidade do trabalho desenvolvido. O estudo foi feito durante os contextos de estágio e seguiu uma metodologia qualitativa, tendo como participantes alunos da educação pré-escolar e do 1.º ano do 1.º CEB. Os dados foram obtidos a partir de entrevistas (às crianças e às profissionais de educação) e através das respostas a um Kahoot e da análise de desenhos efetuados pelas crianças. Ao longo do meu percurso académico, procurei ter um olhar atento, reflexivo e crítico, sustentado pelos conteúdos teóricos, com o intuito de me preparar como futura educadora/ professora. Esta jornada não foi fácil, mas considero que tenho vindo a desenvolver aprendizagens significativas. Esta pesquisa, pela sua pertinência, abordando a desconstrução de estereótipos, foi uma etapa muito importante neste percurso de aprendizagem.
- Como trabalhar os direitos das crianças numa perspetiva de educação para a cidadania nas primeiras idadesPublication . Ferreira, Jéssica; Cardona, Maria JoãoO presente relatório tem como intuito a reflexão crítica das aprendizagens e das práticas mais significativas realizadas nos estágios e no trabalho final de pesquisa do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Numa primeira parte, são analisados os contextos de estágio em que, para além da sua apresentação e caraterização, é feita uma reflexão acerca das competências profissionais desenvolvidas no decorrer dos estágios. São três os períodos de estágio apresentados: o estágio em Jardim-de-Infância; o estágio em 1.º Ciclo do Ensino Básico (no 2.º ano de escolaridade) e o estágio no 1.º Ciclo do Ensino Básico (no 4.º ano de escolaridade). Numa segunda parte, é apresentada uma análise da aprendizagem que estes estágios proporcionaram, das principais dificuldades sentidas e de como a partir destas emergiu a questão que escolhi para desenvolver no trabalho de pesquisa. Na terceira parte, é apresentado o estudo emergente destas práticas sobre o trabalho que é e/ou pode ser desenvolvido por docentes do Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico para a Educação para os Direitos da Criança numa perspetiva de Educação para a Cidadania. Neste âmbito, procurou-se testar práticas e ouvir profissionais sobre as suas experiências ao nível da Educação para a Cidadania com a intenção de educar para os Direitos Humanos. O estudo resultou numa investigação de natureza qualitativa, com recurso a atividades com crianças e a entrevistas a docentes. Concluiu-se através dos dados recolhidos e da revisão bibliográfica, que este trabalho assume alguma complexidade e dificuldades. A Educação para a Cidadania pode centrar-se na Educação para os Direitos Humanos e da Criança visando promover uma maior igualdade de oportunidades e de participação, sendo o primeiro passo, o conhecimento dos seus próprios direitos. Neste sentido foi planeada uma intervenção com as crianças cuja avaliação evidenciou que estas são sensíveis a esta temática e conseguem questionar-se e apresentar ideias promotoras de igualdade quando confrontadas com situações desafiadoras. As entrevistas realizadas às docentes apontaram bastante para os desafios desta profissão e para a importância que a escola e o docente têm na transmissão de valores e atitudes às suas crianças/alunos. Tal como consta no Preâmbulo da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) trata-se do “reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana” e “constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo”. Todos os conhecimentos e práticas adquiridas ao longo deste mestrado representam o início de uma carreira docente com base na reflexão e autocrítica, fundamentais ao bom desempenho profissional e ao aperfeiçoamento constante da prática educativa.
- Das conceções às práticas de avaliação na educação pré-escolar e no 1º ciclo do ensino básicoPublication . Mota, Mariana Sampaio; Cardona, Maria JoãoO presente trabalho foi realizado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico ministrado pela Escola Superior de Educação de Santarém, sendo organizado em duas partes. Na primeira parte é apresentado o trabalho desenvolvido no decorrer dos estágios realizados, sendo evidenciados os aspetos positivos e negativos assim como as principais experiências de aprendizagem. Na segunda parte apresenta-se a componente investigativa, que teve como objetivo analisar conceções, práticas e estratégias avaliativas, em contexto de jardim-de-infância e de 1ºCiclo do Ensino Básico (CEB). A investigação contou com a participação de sete estudantes do mestrado que habilita para a docência em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCEB (2017/2019), procurando-se estudar as opções avaliativas utilizadas no decorrer dos estágios. Foi ainda estudada a opinião de oito crianças que se encontravam a frequentar o 4ºano de escolaridade, no ano letivo 2018/2019. Optou-se por uma metodologia de natureza qualitativa, tendo-se utilizado técnicas de recolha de dados como o inquérito, entrevista e análise documental. Os dados recolhidos foram analisados recorrendo à análise de conteúdo. Com a análise dos dados foi possível verificar que, quer mestrandas como os alunos do 1ºCEB encaram a avaliação como um processo fundamental do processo educativo. Apesar do papel da avaliação ser valorizado, constata-se que existem algumas ambiguidades e dificuldades que começam por se verificar a nível do planeamento do trabalho. A participação das crianças no processo de avaliação ainda está longe de ser conseguida, apesar de ser considerada fundamental na perspetiva de todas as estudantes de mestrado.
- Diferenciação pedagógica nas primeiras idades : visão dos profissionais de educaçãoPublication . Alves, Rita Catarina Soares; Cardona, Maria JoãoO presente trabalho, intitula-se de “Diferenciação Pedagógica nas primeiras idades - Visão dos profissionais de educação” e foi realizado no Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo. A diversidade dos alunos e alunas que atualmente se encontram nas classes requer que os profissionais de educação estejam mais atentos a estas diferenças para uma resposta mais eficaz. Por isso, é de extrema importância o papel do educador de infância e do professor na gestão de respostas educativas que vão ao encontro das necessidades específicas de cada criança. Cada grupo é um grupo e cada turma é uma turma, possuindo características próprias. Cabe aos profissionais de educação identificar o progresso e a aquisição de novas aprendizagens, a fim de promover o envolvimento da criança/aluno nas atividades propostas seja em grande grupo, pequeno ou individual, de modo a favorecer a cooperação entre as mesmas. Só assim se sentem valorizadas e integradas, levando à promoção de uma escola de todos e para todos. Assim, o principal objetivo deste trabalho de pesquisa é apresentar uma análise reflexiva, de modo a perceber o que entendem os profissionais de educação sobre a diferenciação pedagógica e como é que implementam essa diferenciação na sua prática. Para tal, estabeleceram-se as seguintes questões de investigação: Tendo em conta as características do grupo/turma, como é que os profissionais de educação fazem a planificação das suas atividades letivas? Como é que os profissionais de educação organizam o ambiente educativo, e que materiais é que preparam tendo em conta os diferentes alunos? Como é que os profissionais de educação definem a diferenciação pedagógica? Como é que os profissionais de educação integraram as diferenças nas suas práticas educativas? Que tipo de estratégias privilegiam os professores e/ou educadores? Que dificuldades encontram os profissionais de educação na implementação desta prática pedagógica? Que tipo de avaliação elegem os profissionais de educação perante a diversidade dos seus discentes? Para este tipo de pesquisa utilizou-se uma metodologia qualitativa, através da realização de entrevistas semiestruturadas a quatro educadoras de infância e quatro professoras do primeiro ciclo. A partir da análise do discurso, procurou-se compreender como é estas profissionais de educação implementam a diferenciação pedagógica na sua prática. Da análise dos dados obtidos, pode-se perceber que as profissionais integram alguns elementos e aspetos da diferenciação pedagógica na sua prática, referindo que os alunos aprendem melhor quando estas utilizam algumas estratégias diferenciadas. Compreende-se que a utilização de estratégias de diferenciação varia de grupos para grupos, contudo algumas delas são comuns a alguns grupos ou turmas. O papel da avaliação tem um grande peso, uma vez que através desta o profissional de educação consegue obter o feedback necessário para continuar a diferenciação.
- Diferenciação pedagógica: conceções e práticas dos docentes de educação pré-escolar e do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Madeira, Ana Rita Cordeiro; Cardona, Maria JoãoO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e 1ºCiclo do Ensino Básico e contempla o trabalho desenvolvido nos estágios em contexto de Creche e Jardim de Infância mas também no 1ºCiclo do Ensino Básico no 1º e 4ºano de escolaridade e ainda o meu percurso profissional e investigativo. Destes contextos emergiu a questão de investigação dirigida para a Diferenciação pedagógica e para as conceções e práticas dos/as educadores/as e professores/as do 1ºCiclo do Ensino Básico. Para esta investigação realizaram-se 7 entrevistas a 3 educadoras e a 4 professores/as do 1ºCiclo do Ensino Básico. Ainda neste sentido procurei investigar o que é que as/os educadoras/es e as/os professoras/os entendiam por diferenciação pedagógica, procurando também compreender as suas implicações na prática educativa. Com este estudo pretendi conhecer como concretizam na sua prática este tipo de pedagogia, nomeadamente ao nível da organização do ambiente educativo e também da planificação e avaliação, de forma a potenciar o sucesso das aprendizagens de cada criança. O relatório está dividido em duas partes, a primeira em que consta a caraterização dos estágios realizados em creche e jardim de Infância e no 1ºCiclo do Ensino Básico apresentando também o trabalho desenvolvido em cada um dos estágios. É feita uma avaliação das aprendizagens que foram mais significativas para o meu desenvolvimento profissional e de como a partir destes estágios surgiu a questão do estudo que escolhi realizar. A segunda parte do relatório apresenta a pesquisa realizada sobre o tema: diferenciação pedagógica, as conceções e práticas dos/as docentes de pré-escolar e dos/as professores do 1ºCiclo do Ensino Básico. Com a realização deste estudo consegui responder a dúvidas que sentia, percebendo melhor como se pode desenvolver uma diferenciação pedagógica assente em estratégias e princípios que valorizem as características de cada criança e promovam de forma mais eficaz a sua aprendizagem.
- Educar para o património: conceções de educadores de infância e de professores do 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Batista, Lucas Filipe Barreiros; Cardona, Maria JoãoO presente relatório, foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, e tem como objetivos dar a conhecer o trabalho desenvolvido e as aprendizagens adquiridas ao longo dos quatro estágios realizados, ao longo do Mestrado, bem como, apresentar o trabalho investigativo que surgiu desta formação. O relatório está organizado em dois capítulos. No primeiro capítulo são apresentados os contextos de estágios (creche, jardim de infância e 1.º ciclo do ensino básico) e o trabalho desenvolvido em cada estágio. No segundo capítulo é apresentado o trabalho de pesquisa realizado sobre as conceções de educadores de infância e de professores do 1.º ciclo do ensino básico sobre a educação patrimonial. Este tema surgiu de uma reflexão feita a partir das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, o que me despertou muito interesse para perceber qual o destaque dado ao património cultural na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico. Através desta investigação procurei conhecer a opinião de educadores e professores relativamente à relevância dada ao património cultural nas orientações curriculares do Ministério da Educação para a educação pré-escolar e para o 1.º ciclo do ensino básico. Para além disto, procurei conhecer as estratégias e as dificuldades sentidas por educadores e professores quando abordam as questões ligadas ao património cultural com as crianças. A partir deste estudo, foi possível constatar que, uma das estratégias mais utilizadas por professores e educadores para trabalharem as questões ligadas ao património são as visitas de estudo, no entanto, os elevados custos que estas implicam, acaba por ser um entrave tanto para a educação pré-escolar como para o 1.º ciclo do ensino básico. Esta pesquisa evidencia a necessidade de se refletir, a par das visitas de estudo, outras estratégias mais diversificadas para um maior aprofundamento das questões de educação para o património com as crianças.
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