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- A influência das questões de género nos resultados escolares das criançasPublication . Botelho, Irina Alexandra Fontes; Cardona, Maria JoãoO presente relatório tem como principal objetivo apresentar e refletir as aprendizagens e experiências vividas ao longo da minha formação académica. É constituído por duas partes: uma primeira que reúne todas as experiências vivenciadas durante os estágios curriculares, nomeadamente em contexto de Jardim de Infância, 1º Ciclo do Ensino Básio e em Creche; uma segunda parte que apresenta a pesquisa que realizei. Esta pesquisa foi realizada com a preocupação de estudar o modo como as questões de género influenciam nos resultados escolares dos alunos e alunas. Os seus principais objetivos são: estudar as diferenças de comportamento entre rapazes e raparigas no jardim-de-infância e no 1º Ciclo do Ensino Básico, segundo o ponto de vista das docentes; estudar a forma como estas diferenças interferem (ou não) nos resultados escolares dos rapazes e das raparigas; estudar o papel que os educadores/professores e educadoras /professoras podem ter na promoção de uma maior igualdade de oportunidades e de participação entre rapazes e raparigas a nível dos resultados escolares e do desempenho social. A pesquisa seguiu uma metodologia qualitativa (sendo realizados inquéritos por entrevista aos alunos e alunas e às professoras e à educadora de infância) e quantitativa, sendo feita uma análise estatística das fichas de avaliação do 1º período letivo dos alunos do 3º e do 4º ano. A pesquisa foi desenvolvida numa escola de 1º ciclo do ensino básico, com jardim de infância englobado, especificamente a cinco alunas e a cinco alunos do 3º e do 4º ano de escolaridade, com idades compreendidas entre os 8 e os 10 anos, assim como a duas docentes e a uma educadora de infância. Os resultados mostram que, de um modo geral, existem diferenças de comportamento entre rapazes e raparigas assim como diferenças nos seus resultados escolares. Promover uma maior consciência na forma como as diferenças de género afetam os resultados escolares das crianças aparece como uma preocupação que necessita ser alvo de uma maior atenção desde a formação inicial. Como futura educadora e professora este trabalho ajudou-me a aprofundar os conhecimentos sobre esta temática, trabalho que vou continuar a desenvolver.
- Adaptação e bem-estar das crianças na educação de Infância e nos primeiros anos de escolaridadePublication . Borges, Sónia Marisa Ferreira; Cardona, Maria JoãoO presente Relatório de Estágio reflete todo o trabalho e percurso de aprendizagem desenvolvido ao longo do Mestrado em Educação Pré-escolar e em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) realizado na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém. Numa primeira parte deste documento é apresentada a análise crítica das aprendizagens adquiridas, bem como, das atividades realizadas durante a prática de ensino supervisionada e desenvolvida na Educação Pré-escolar e no 1º CEB. Na segunda parte é descrita a pesquisa de natureza qualitativa, que realizei sobre a Adaptação e Bem-estar na Educação de Infância e nos Primeiros anos de escolaridade. Através de entrevistas a um grupo de crianças a terminar o Jardim de Infância, a transitar para o 1º CEB e um grupo de crianças do 3º ano do 1º CEB, que frequentou a Educação Pré-escolar antes de entrar na escola; e entrevistas realizadas a duas Educadoras de Infância e duas professoras do 1º CEB. A análise de dados destas entrevistas possibilitou conhecer a perspetiva das crianças e das educadoras e professoras relativamente aos principais fatores que interferem na Adaptação escolar e na promoção do Bem-estar das crianças em contextos educativos. De acordo com diferentes pesquisas realizadas um fator decisivo a considerar é o papel dos/das docentes. Na pesquisa realizada para além de constatar esta questão, verifiquei também a relevância do papel das famílias e da forma como estas interagem com os/as docentes, tanto no jardim de infância como na escola. A relação com as famílias aparece como tendo um papel único e basilar na construção de uma relação de confiança e bem-estar. A relação estabelecida entre as crianças no início do ano escolar, é equitativamente importante na perspetiva das crianças, pois esta relação é entendida como um fator primordial de bem-estar entre elas. Paralelamente os dados apontam para a relevância da forma como é feita a organização do ambiente educativo e para a forma como as crianças são preparadas para a entrada no jardim de infância e na escola, assim como o apoio dado pelos adultos às dificuldades de adaptação de algumas crianças. A realização desta pesquisa, sobre uma questão básica para a promoção de uma resposta educativa de qualidade, proporcionou-me aprendizagens muito importantes que vão marcar o meu futuro profissional.
- Qual o papel do Educador(a) /Professor(a) como mediador na resolução de conflitos?Publication . Pereira, Joana Sofia Alenquer Cravo; Seixas, SóniaO respetivo relatório apresenta o percurso formativo, realizado ao longo da prática de ensino supervisionada em contexto de Creche, Jardim de Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico, de uma forma reflexiva, demonstrando as aprendizagens, as dificuldades, as evoluções, receios e questões que ocorreram desde o início até ao fim da prática pedagógica de estágio. A problemática por mim apresentada, relativa às valências de Creche, Jardim de Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico, refere-se ao papel do Educador (a) /Professor (a) como mediador na resolução de conflitos. A partir da abordagem sobre o conceito conflito, negociação, mediação, elaborada por alguns autores, o presente estudo tem como objetivo geral, perceber qual a melhor forma de intervir como mediador, mantendo o papel de Educador (a) ou Professor (a), sendo o justo, correto e educativo na negociação do conflito. O presente estudo é qualitativo e de carater descritivo, utilizando para a recolha de dados a técnica do inquérito por entrevista. Podemos concluir, através da análise de dados, que nas várias valências as profissionais reagem de formas diferentes perante a emergência de conflitos entre as crianças, sendo que na maioria das vezes optam por agir da forma mais fácil e rápida, clarificando, sendo intervenientes e resolvendo o próprio conflito. Constata-se a inexistência de uma reflexão sobre o que aconteceu, sem se conseguir chegar a uma negociação para o conflito, de forma a se alcançar uma solução amigável e satisfatória para as partes envolvidas.
- Problemática do Bullying - perspetivas de alunos e professores do 1º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Oliveira, Sara Isabel Lopes; Seixas, SóniaO bullying define-se por comportamento agressivo, intencional, repetitivo e sistemático onde existe desigualdade de poder entre os alunos envolvidos. O objetivo desta investigação foi perceber as conceções de professores de 1º ciclo relativamente ao bullying, como agem perante situações de agressão, que estratégias utilizam e obter dados relativamente à taxa de incidência numa escola, conhecer a opinião dos alunos face à problemática do bullying e perceber como e se reagem perante uma situação de bullying. Os dados obtidos revelam que a formação de professores e alunos é fulcral na diminuição do fenómeno nas escolas, pois a prevenção e intervenção implicam conhecimento.