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- Avaliação da qualidade dos figos de uma variedade de “Figo Lampo” com diferentes tempos de refrigeração e de prateleiraPublication . Gomes, Diana; Basto de Lima, Maria Gabriela; Geraldes Barba, NunoPretendeu-se avaliar o comportamento de uma variedade de figo lampo com o objetivo de determinar o potencial de comercialização no mercado interno e principalmente no mercado externo. Um dos principais problemas dos figos para comercialização em fresco é a sua grande perecibilidade pós-colheita, quer refrigerados quer em prateleira, quer conjugando as duas situações. Foi realizado um ensaio de campo num pomar de figo Lampo, localizado em Cachoeiras, Vila Franca de Xira, no qual foram colhidos 300 figos para avaliação, separados em 2 lotes: Lote A (mais maduros); Lote B (mais verdes). Os figos foram colocados sob condições de refrigeração e de prateleira. Os indicadores de qualidade foram: calibre, massa, Brix e firmeza. Os resultados obtidos para firmeza e Brix correspondentes aos dias de frio e de prateleira a que os figos foram sujeitos permitiram também avaliar o estado de maturação. Constatou-se que é possível a comercialização para o mercado externo até 4 a 5 dias de armazenamento. Relativamente ao mercado interno é possível colher a fruta madura, mas a comercialização e o consumo devem ser imediatos, pois nesse caso, a vida útil diminui, no máximo três dias, não devendo ultrapassar os 2 dias de frio.
- Quinta do Juncal: gerir o olival do futuroPublication . Grifo, Anabela; Guerreiro, Samuel; Ferreira, Albertina; Ferreira, Mafalda; Saraiva, Artur; Saraiva, Raquel; Noéme, João; Barba, Nuno; Paulo, Ana; Oliveira, MargaridaA condutividade elétrica aparente do solo (CEa) é uma medida que permite avaliar a variabilidade da parcela agrícola de forma rápida e expedita, tornando possível a identificação de zonas com propriedades semelhantes, a delimitação de unidades de gestão diferenciada e a orientação estratégica na colheita de amostras de solo. O presente trabalho pretende contribuir para uma melhor compreensão das relações entre a CEa e algumas características do solo e teve como principal objetivo perceber se a avaliação da CEa do solo é uma ferramenta importante na gestão da rega de culturas plurianuais. O estudo foi efetuado no âmbito do projeto H2Oliva – Eficiência do uso da água na cultura do olival, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, numa parcela de olival, localizada na Quinta do Juncal, região de Pernes, Santarém. A recolha de dados georreferenciados de CEa foi efetuada por um sensor de indução eletromagnética, sem contacto com o solo, às profundidades de 50 e 100 cm, propriedade da empresa TERRAPRO. As cartas de altimetria e de CEa a 50 e 100 cm foram elaboradas recorrendo ao software ArcGISTM (ESRI, 2019). Os resultados permitiram identificar i) zonas que deverão ser alvo de distinta gestão de rega; ii) zonas com textura arenosa, com valores mais elevados de CEa devido à presença de água em profundidade; iii) zonas de textura mais argilosa com menores valores de CEa devido à diferenciação de camadas em profundidade (abaixo dos 40 cm).
- H2Oliva: uso eficiente da água no olivalPublication . Saraiva, Artur; Saraiva, Raquel; Ferreira, Albertina; Paulo, Ana; Grifo, Anabela; Noéme, João; Ferreira, Mafalda; Geraldes Barba, Nuno; Guilherme, Pedro; Guerreiro, Samuel; Garcia, Sónia; Oliveira, MargaridaO uso eficiente da água é hoje uma necessidade por parte dos olivicultores, dados os constrangimentos crescentes verificados na sua disponibilidade atual e futura. O projeto H2Oliva, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, teve como objetivo a promoção e demonstração de práticas eficientes de gestão de água de rega, com o apoio das tecnologias de monitorização atualmente existentes. As sessões foram estruturadas com uma metodologia baseada no princípio do "aprender-fazendo" e procurou que os participantes acompanhassem as diferentes fases de implementação de um roteiro dirigido ao uso eficiente da água, onde puderam experienciar em primeira mão as vantagens, desvantagens, desafios e oportunidades da sua utilização. As sessões, com componente teórica e prática, decorreram nos três produtores parceiros do projeto, nas duas regiões abrangidas (Alentejo e Ribatejo). A utilização de exemplos concretos e o acompanhamento do ciclo cultural permitiu transmitir o conhecimento de base fundamental para um uso eficiente da água.
- Avaliação da qualidade dos figos de uma variedade de “Figo Lampo” com diferentes tempos de refrigeração e de prateleiraPublication . Basto de Lima, Maria Gabriela; Gomes, D.; Geraldes Barba, NunoPretendeu-se avaliar o comportamento de uma variedade de figo lampo com o objetivo de determinar o potencial de comercialização no mercado interno e principalmente no mercado externo. Um dos principais problemas dos figos para comercialização em fresco é a sua grande perecibilidade pós-colheita, quer refrigerados quer em prateleira, quer conjugando as duas situações. Foi realizado um ensaio de campo num pomar de figo Lampo, localizado no concelho de Vila Franca de Xira, no qual foram colhidos 300 figos para avaliação, separados em 2 lotes: Lote A (mais maduros); Lote B (mais verdes). Os figos foram colocados sob condições de refrigeração e de prateleira. Os indicadores de qualidade foram: calibre, massa, Brix e firmeza. Os resultados foram sujeitos a tratamento estatístico ANOVA/MANOVA e também uma análise de componentes principais (ACP). Os resultados obtidos para firmeza e Brix correspondentes aos dias de frio e de prateleira a que os figos foram sujeitos permitiram também avaliar o estado de maturação. Constatou-se que é possível a comercialização para o mercado externo até 4 a 5 dias de armazenamento. Relativamente ao mercado interno é possível colher a fruta madura, mas a comercialização e o consumo devem ser imediatos, pois nesse caso, a vida útil diminui, no máximo três dias, não devendo ultrapassar os 2 dias de frio.
- Práticas de controlo da dormência para a regularização das colheitas em pereira, macieira e ameixeiraPublication . Geraldes Barba, Nuno
- Controlo da dormência na pereira "Rocha" por aplicação de um indutor de quebra de dormência em condições de "falta de frio"Publication . Maia, M. I.; Medeira, M. C.; Gomes, R.; Clemente, J.; Geraldes Barba, NunoA falta de frio no Inverno é um problema da fruticultura em certas regiões de Portugal. Os Invernos suaves causam irregularidades na floração e frutificação, tendo graves consequências no rendimento económico dos pomares. Justifica-se que em tais condições se recorra a indutores de quebra de dormência para atenuar os efeitos da falta de frio. Neste trabalho foi avaliado entre 2002 e 2004 o efeito da cianamida hidrogenada (Dormex) em várias concentrações e datas de aplicação, num pomar de pereira”Rocha” avaliado através do estudo citológico das anteras a fim de determinar o início da microsporogénese, a qual coincide com a quebra de dormência. Nos Invernos suaves (com acumulação de frio inferior a 800 c.u.) a aplicação de 1% e 2,5% Dormex em meados de Janeiro avançou 7 a 18 dias a quebra de dormência, concentrando a floração na pereira “Rocha”.