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- Orienteering using realistic map (colored aerial photography) with kindergarten childrenPublication . Catela, David; Barroso, Marisa; Seabra, Ana Paula; Figueiredo, Raquel; Franco, RaquelOrienteering is the capacity to be able to locate ourselves in a space and to move to a desired location, using autonomously a map; and develops the capacity of visual perspective, spatial structuring, detection and combination of relevant information (Barroso, Bento, & Catela 2014; Heft, 2013; Jansen-Osmann & Wiedenbauer, 2004). The use of a map implies that the child perceives and associates three-dimensional information (environment) with two-dimensional information (map/photography); being expectable an association between spatial orientation capacity and the development of cognitive abilities (Allen & Ondracek, 1995). From the age of 3 years, children can orient themselves in small spaces (Bluestein & Acredolo, 1979; Blaut, Stea, Spencer, & Blades, 2003), as well as in unknown spaces, looking for hidden objects, if the map they use is realistic, e.g., aerial photography of the space to be explored (Barroso, 2014). If the map has colors, the children's orientation capacity increases (Gouteux & Spelke, 2001; Herers & Spelke, 1996; Jansen-Osmann & Wiedenbauer, 2004). If the map is not aligned with real space, the orientation becomes inefficient (Presson & Hazelrigg, 1984); and, if children can analyze the map before using it, they become faster to orient themselves in the space (Uttal & Wellman, 1989; Sandberg and Huttenlocher, 2001), e.g., at the beginning of the activity, helping them to identify in the map where they are at the moment and to associate space locations with locations represented in the map, other than those that they will search for (e.g., Barroso, 2014). The ability of children to orient themselves in enlarged spaces increases with age (Cohen & Schuepfer, 1980; JansenOsmann & Wiedenbauer, 2004), with no gender differences found (Barroso, 2014). After informed consent and assent, we asked 12 children, aged between 3 and 6 years (4.67 ±, 89, 4 girls) to find 5 small objects (e.g., Barroso, Bento, & Catela 2014), hidden always in the same places in the playground of their school. The time spent on the task, the number of objects actually found and the number of map reorientations made were obtained. The photograph was in color (Gouteux & Spelke, 2001; Hermer & Spelke, 1996); before starting the activity, the child was helped to locate himself/herself and to identify an existing building on the map (Uttal & Wellman, 1989; Sandberg & Huttenlocher, 2001; Barroso, 2014). A child of 3 years interrupted the activity after arriving at the third place. The Kruskall-Wallis and Mann-Whitney tests were used for intergroup comparisons and the Spearman correlation coefficient for association between variables, for a level of significance of 05; through the IBM-SPSS program, version 24. The results revealed that there were no significant differences between genders (cf., Barroso, 2014) nor between ages. There was a significant direct association between age and number of map reorients performed (rho (12) =,582, p˂,05), and a significant inverse association between age and time spent performing the activity (rho (12) = (-),726, p˂,01). An analysis of the sequence of visited sites reveals that each child did so in it own way; with no common pattern identified among them (cf. Græsli, Bjerva, & Sigurfónsson, 2009). This study confirms Barroso (2014, cf. Barroso, Bento, & Catela, 2014) results, i.e., preschool children can successfully use a photograph as a map to orient themselves in an enlarged space; however, age, as a general indicator, suggests that older children can do it more quickly (Cohen & Schuepfer, 1980; Jansen-Osmann & Wiedenbauer, 2004) and better manage the spatial alignment between the map and real space (cf. Presson & Hazelrigg, 1984). Given the importance of this activity for the development of competences in children (e.g., Heft, 2013, Blaut, Stea, Spencer, & Blades, 2003; Hermer & Spelke, 1996), it inclusion and implementation in the kindergarten education programs, as well as in the formation of teachers for basic education, are strongly encouraged.
- Atitudes de crianças de 8-10 anos e de suas mães sobre brincar: estudo exploratórioPublication . Catela, David; Seabra, Ana Paula; Dória, Matilde; Sambú, Sabina; Alendouro, Natacha; Serrão-Arrais, AnaÉ objetivo deste estudo analisar atitudes de crianças e mães relativamente a comportamentos, atividades e ambientes de brincar. Foram obtidas 43 respostas de mãe e sua criança (8,74±,62 anos, 27 meninas) a questionários individuais (1,2), durante maio de 2021. Os resultados revelaram duas atitudes distintas por parte das mães, as mais cautelosas, supervisoras e orientadoras; e, as mais informais, facilitadoras e delegadoras. Também nas crianças se detetam duas atitudes- a da criança imersiva, exigindo mais tempo livre e mais tempo para brincar, desejando que a sua comunidade organize atividades; e a da criança que não gosta que lhe diga o que fazer, aborrecida por não ter o que fazer depois da escola e desejosa de atividades divertidas.
- Estudo exploratório sobre frequência cardíaca e tipo de interferência contextual na realização de nós em crianças de 9-10 anos de idadePublication . Amaral, Nuno; Catela, David; Seabra, Ana PaulaA frequência cardíaca (FC) está directamente associada à complexidade de informação a processar. Fomos verificar se a FC em crianças era sensível à organização da estrutura de prática (IC). 34 crianças (9,41±0,5 anos) foram divididas por 4 grupos experimentais: (i) por blocos (PB), (ii) por séries (PS), (iii) contínuo (C), (iv) aleatório (A); para aprendizagem de três nós. No início da fase de aquisição (FA), o grupo A revelou proporção à FC de repouso (FCR) em média superior aos restantes grupos, e entre o início e o final da FA, uma redução da média da FCR em todos os nós. No final da FA, num dos nós, o grupo A revelou diferença em relação à FC de repouso (DFC) significativamente inferior ao grupo PB. Do final da FA para o teste de retenção, o grupo PB reduziu significativamente a DFC num dos nós e o grupo A aumentou-a significativamente em todos os nós. No teste de transferência, o grupo A revelou FCR e DFC significativamente superiores aos restantes grupos. Os resultados sustentam sensibilidade da FC das crianças à IC, com presumível resposta simpática à elevada IC e presumível predomínio parassimpático quando há necessidade de recuperação de informação. A evolução da FCR e da DFC, sustentam a hipótese distinção/elaboração para o efeito da IC.
- Propiciação de autocabeceamento em praticantes e não praticantes de futebol entre os 4 e 6 anos de idade de ambos os génerosPublication . Catela, David; Seabra, Ana Paula; Cândido, Salvador; Cardoso, João; Dias, Rafael; Henriques, Sandro; Lopes, Paulo; Loureiro, Nuno; Costa, João PauloÉ objetivo do estudo analisar a influência das propriedades físicas do objeto na capacidade de autocabeceamento, em principiantes e não praticantes, de 4, 5 e 6 anos de idade, de ambos os géneros. Em comparação com uma bola de espuma, o balão, leve e lento, propiciou cabeceamentos sucessivos, mesmo para não praticantes, sem diferença entre géneros. Dos 4 para os 6 anos, há um aumento da frequência de e redução de tempo entre cabeceamentos. O balão propicia a exploração desta habilidade motora identitária, com impacto físico praticamente nulo.
- Atractividade: escolha da razão cintura anca entre crianças portuguesas do meio rural e urbanoPublication . Catela, David; Seabra, Ana PaulaA razão cintura-anca (RCA) é uma medida de atratividade. Com este estudo pretendemos explorar em crianças a influência da origem geográfica na sua perceção de atratividade. Com idades compreendidas entre os 7 e os 15 anos, observaram 7 silhuetas manipuladas na largura da anca, apontando a que consideravam a mais bonita, para o seu género e para o oposto. As crianças de 7 anos selecionaram silhuetas mais magras como as mais bonitas/ atraentes; e, com a idade, ocorreu uma diferenciação progressiva entre géneros. Por origem geográfica, nenhuma diferença significativa foi encontrada entre os géneros; exceto nas crianças rurais para o género feminino, com as meninas a escolher uma RCA menor. As crianças de origem metropolitana não diferenciaram RCA entre géneros, mas situam-no numa proporção de corpo saudável. As crianças de origem não metropolitana escolheram uma RCA significativamente inferior para o género feminino, e uma RCA próxima de 0,9 para o género masculino. Talvez, uma menor diferença nos papéis de género possa explicar os resultados das crianças metropolitanas.