Mestrado em Ensino do 1º e do 2º ciclo do Ensino Básico
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Browsing Mestrado em Ensino do 1º e do 2º ciclo do Ensino Básico by advisor "Correia, Marisa"
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- O ensino das ciências e a promoção de capacidades de pensamento crítico em alunos do 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Matos, Ana Rita Branco de; Linhares, Elisabete; Correia, MarisaO presente trabalho foi realizado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e foi desenvolvido de modo a apresentar o percurso de desenvolvimento profissional efetuado durante este período, assim como o estudo desenvolvido no decorrer deste percurso. Este relatório final encontra-se, assim, organizado em duas partes. A Parte I em que são apresentadas as experiências mais significativas da Prática de Ensino Supervisionada em 1.º e em 2.º CEB nas disciplinas de História e Geografia de Portugal e Língua Portuguesa e em Ciências Naturais e Matemática. Na Parte II é apresentado o estudo desenvolvido sobre o ensino das Ciências e a promoção de capacidades de pensamento crítico em alunos de 2.º CEB desenvolvido numa turma de 5.º ano de escolaridade. Este estudo teve como objetivo verificar se as estratégias e atividades utilizadas foram efetivamente promotoras do desenvolvimento do pensamento crítico dos alunos do 2.º CEB nas aulas de Ciências Naturais e conhecer a opinião da docente da turma envolvida no estudo e dos seus alunos relativamente à utilização de estratégias e atividades promotoras do desenvolvimento do pensamento crítico. Através dos resultados obtidos com o estudo implementado constatou-se que os alunos conseguiram atingir algumas das capacidades de pensamento crítico trabalhadas verificando-se uma evolução no desenvolvimento das suas capacidades de pensamento, evidenciando, deste modo, terem contribuído à construção de conhecimento dos alunos. Relativamente à opinião da docente e dos alunos relativamente à utilização de estratégias e atividade promotoras de pensamento crítico foi possível perceber que a docente considera essencial que sejam promovidas atividades que permitam a reflexão, a discussão e os debates, para que os alunos possam construir o seu próprio conhecimento. Os alunos consideram que a realização de atividades práticas em que têm a oportunidade de testar e de verificar os conteúdos teóricos é a melhor forma de aprenderem.
- A influência da aprendizagem cooperativa na promoção das aprendizagens em ciências: um estudo com alunos do 5º ano de escolaridadePublication . Constantino, Marina de Jesus Mota; Correia, MarisaO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico, com o objetivo de apresentar o percurso profissional desenvolvido ao longo dos estágios, bem como o estudo emergente no decorrer do mesmo. Este relatório encontra-se organizado em duas partes. A primeira parte comporta uma compilação das vivências mais importantes na Prática Supervisionada em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos, nas disciplinas de Português, História e Geografia de Portugal, Matemática e Ciências Naturais. A segunda parte integra todo o percurso investigativo desenvolvido no decorrer do estágio em 2.º Ciclo, na disciplina de Ciências Naturais. O estudo efetuado teve como objetivo verificar se as atividades desenvolvidas com o grupo de alunos foram promotoras de aprendizagem cooperativa e em que medida essas atividades influenciaram as suas aprendizagens. Para tal selecionou-se uma turma do 5.º ano de escolaridade, no contexto da prática de ensino supervisionada Os resultados obtidos com o estudo revelaram que os alunos conseguem adquirir conhecimentos através do método de aprendizagem cooperativa. Todavia, é necessário preparar cuidadosamente os alunos e desenvolver o trabalho de grupo, não só como mero trabalho em conjunto, mas também como uma fonte de aprendizagens e partilha de conhecimentos entre os pares. Esta prática desenvolve, nos alunos, competências sociais e cognitivas. No que respeita à opinião da docente e dos alunos, ambos afirmaram que a metodologia de aprendizagem cooperativa é uma importante fonte de aquisição de conhecimentos, quando se verifica o bom funcionamento dos grupos.