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- Avaliação da qualidade dos figos de uma variedade de âFigo Lampoâ com diferentes tempos de refrigeração e de prateleiraPublication . Basto de Lima, Maria Gabriela; Gomes, D.; Geraldes Barba, NunoPretendeu-se avaliar o comportamento de uma variedade de figo lampo com o objetivo de determinar o potencial de comercialização no mercado interno e principalmente no mercado externo. Um dos principais problemas dos figos para comercialização em fresco Ă© a sua grande perecibilidade pĂłs-colheita, quer refrigerados quer em prateleira, quer conjugando as duas situaçÔes. Foi realizado um ensaio de campo num pomar de figo Lampo, localizado no concelho de Vila Franca de Xira, no qual foram colhidos 300 figos para avaliação, separados em 2 lotes: Lote A (mais maduros); Lote B (mais verdes). Os figos foram colocados sob condiçÔes de refrigeração e de prateleira. Os indicadores de qualidade foram: calibre, massa, ï°Brix e firmeza. Os resultados foram sujeitos a tratamento estatĂstico ANOVA/MANOVA e tambĂ©m uma anĂĄlise de componentes principais (ACP). Os resultados obtidos para firmeza e ï°Brix correspondentes aos dias de frio e de prateleira a que os figos foram sujeitos permitiram tambĂ©m avaliar o estado de maturação. Constatou-se que Ă© possĂvel a comercialização para o mercado externo atĂ© 4 a 5 dias de armazenamento. Relativamente ao mercado interno Ă© possĂvel colher a fruta madura, mas a comercialização e o consumo devem ser imediatos, pois nesse caso, a vida Ăștil diminui, no mĂĄximo trĂȘs dias, nĂŁo devendo ultrapassar os 2 dias de frio.
- Controlo da dormĂȘncia na pereira "Rocha" por aplicação de um indutor de quebra de dormĂȘncia em condiçÔes de "falta de frio"Publication . Maia, M. I.; Medeira, M. C.; Gomes, R.; Clemente, J.; Geraldes Barba, NunoA falta de frio no Inverno Ă© um problema da fruticultura em certas regiĂ”es de Portugal. Os Invernos suaves causam irregularidades na floração e frutificação, tendo graves consequĂȘncias no rendimento econĂłmico dos pomares. Justifica-se que em tais condiçÔes se recorra a indutores de quebra de dormĂȘncia para atenuar os efeitos da falta de frio. Neste trabalho foi avaliado entre 2002 e 2004 o efeito da cianamida hidrogenada (Dormex) em vĂĄrias concentraçÔes e datas de aplicação, num pomar de pereiraâRochaâ avaliado atravĂ©s do estudo citolĂłgico das anteras a fim de determinar o inĂcio da microsporogĂ©nese, a qual coincide com a quebra de dormĂȘncia. Nos Invernos suaves (com acumulação de frio inferior a 800 c.u.) a aplicação de 1% e 2,5% Dormex em meados de Janeiro avançou 7 a 18 dias a quebra de dormĂȘncia, concentrando a floração na pereira âRochaâ.
- Avaliação da qualidade dos figos de uma variedade de âFigo Lampoâ com diferentes tempos de refrigeração e de prateleiraPublication . Gomes, Diana; Basto de Lima, Maria Gabriela; Geraldes Barba, NunoPretendeu-se avaliar o comportamento de uma variedade de figo lampo com o objetivo de determinar o potencial de comercialização no mercado interno e principalmente no mercado externo. Um dos principais problemas dos figos para comercialização em fresco Ă© a sua grande perecibilidade pĂłs-colheita, quer refrigerados quer em prateleira, quer conjugando as duas situaçÔes. Foi realizado um ensaio de campo num pomar de figo Lampo, localizado em Cachoeiras, Vila Franca de Xira, no qual foram colhidos 300 figos para avaliação, separados em 2 lotes: Lote A (mais maduros); Lote B (mais verdes). Os figos foram colocados sob condiçÔes de refrigeração e de prateleira. Os indicadores de qualidade foram: calibre, massa, ï°Brix e firmeza. Os resultados obtidos para firmeza e ï°Brix correspondentes aos dias de frio e de prateleira a que os figos foram sujeitos permitiram tambĂ©m avaliar o estado de maturação. Constatou-se que Ă© possĂvel a comercialização para o mercado externo atĂ© 4 a 5 dias de armazenamento. Relativamente ao mercado interno Ă© possĂvel colher a fruta madura, mas a comercialização e o consumo devem ser imediatos, pois nesse caso, a vida Ăștil diminui, no mĂĄximo trĂȘs dias, nĂŁo devendo ultrapassar os 2 dias de frio.
- Quinta do Juncal: gerir o olival do futuroPublication . Grifo, Anabela; Guerreiro, Samuel; Ferreira, Albertina; Ferreira, Mafalda; Saraiva, Artur; Saraiva, Raquel; NoĂ©me, JoĂŁo; Barba, Nuno; Paulo, Ana; Oliveira, MargaridaA condutividade elĂ©trica aparente do solo (CEa) Ă© uma medida que permite avaliar a variabilidade da parcela agrĂcola de forma rĂĄpida e expedita, tornando possĂvel a identificação de zonas com propriedades semelhantes, a delimitação de unidades de gestĂŁo diferenciada e a orientação estratĂ©gica na colheita de amostras de solo. O presente trabalho pretende contribuir para uma melhor compreensĂŁo das relaçÔes entre a CEa e algumas caracterĂsticas do solo e teve como principal objetivo perceber se a avaliação da CEa do solo Ă© uma ferramenta importante na gestĂŁo da rega de culturas plurianuais. O estudo foi efetuado no Ăąmbito do projeto H2Oliva â EficiĂȘncia do uso da ĂĄgua na cultura do olival, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, numa parcela de olival, localizada na Quinta do Juncal, regiĂŁo de Pernes, SantarĂ©m. A recolha de dados georreferenciados de CEa foi efetuada por um sensor de indução eletromagnĂ©tica, sem contacto com o solo, Ă s profundidades de 50 e 100 cm, propriedade da empresa TERRAPRO. As cartas de altimetria e de CEa a 50 e 100 cm foram elaboradas recorrendo ao software ArcGISTM (ESRI, 2019). Os resultados permitiram identificar i) zonas que deverĂŁo ser alvo de distinta gestĂŁo de rega; ii) zonas com textura arenosa, com valores mais elevados de CEa devido Ă presença de ĂĄgua em profundidade; iii) zonas de textura mais argilosa com menores valores de CEa devido Ă diferenciação de camadas em profundidade (abaixo dos 40 cm).
- H2Oliva: uso eficiente da ĂĄgua no olivalPublication . Saraiva, Artur; Saraiva, Raquel; Ferreira, Albertina; Paulo, Ana; Grifo, Anabela; NoĂ©me, JoĂŁo; Ferreira, Mafalda; Geraldes Barba, Nuno; Guilherme, Pedro; Guerreiro, Samuel; Garcia, SĂłnia; Oliveira, MargaridaO uso eficiente da ĂĄgua Ă© hoje uma necessidade por parte dos olivicultores, dados os constrangimentos crescentes verificados na sua disponibilidade atual e futura. O projeto H2Oliva, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, teve como objetivo a promoção e demonstração de prĂĄticas eficientes de gestĂŁo de ĂĄgua de rega, com o apoio das tecnologias de monitorização atualmente existentes. As sessĂ”es foram estruturadas com uma metodologia baseada no princĂpio do "aprender-fazendo" e procurou que os participantes acompanhassem as diferentes fases de implementação de um roteiro dirigido ao uso eficiente da ĂĄgua, onde puderam experienciar em primeira mĂŁo as vantagens, desvantagens, desafios e oportunidades da sua utilização. As sessĂ”es, com componente teĂłrica e prĂĄtica, decorreram nos trĂȘs produtores parceiros do projeto, nas duas regiĂ”es abrangidas (Alentejo e Ribatejo). A utilização de exemplos concretos e o acompanhamento do ciclo cultural permitiu transmitir o conhecimento de base fundamental para um uso eficiente da ĂĄgua.