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- Abelhas STEM: trabalho interdisciplinar entre a matemática e as ciências para a exploração da forma do favoPublication . Cavadas, Bento; Branco, NeusaEm 2021, no número 159 da Revista Educação e Matemática, publicámos um artigo intitulado Abelhas STEM: Uma proposta de trabalho interdisciplinar entre a matemática e as ciências no 2.º ciclo (Cavadas et al., 2021). Nesse artigo foi apresentado o relato de uma proposta de trabalho interdisciplinar, envolvendo a Matemática e as Ciências Naturais, que consistiu na exploração das características dos alvéolos de um favo (figura 1), baseada numa análise a duas dimensões, de modo a serem identificadas as vantagens da forma hexagonal que se observa nos alvéolos. Essa proposta de trabalho foi concretizada com alunos do 2.º ciclo. O presente artigo centra-se na segunda parte da proposta de trabalho Abelhas STEM, dando assim continuidade ao anterior. É agora apresentada a exploração da forma tridimensional dos alvéolos, para se melhor compreender a estrutura do favo.
- Contributos sobre o pensamento computacional na formação inicial de professores: Uma experiência com o Scratch para o 1.º CicloPublication . Branco, Neusa; Barros, Paula MariaO pensamento computacional é assumido como uma competência do século XXI, ganhando reflexo nas revisões curriculares dos últimos anos em diversos países. Em Portugal, o pensamento computacional surge como uma das capacidades matemáticas transversais nas Aprendizagens Essenciais de Matemática de 2021. Este artigo apresenta um estudo de natureza exploratória que visa conhecer o contributo do trabalho de futuras professoras dos primeiros anos com o Scratch para a sua prática futura no 1.º ciclo do ensino básico, num contexto de formação que integra a aprendizagem da Geometria e Medida e o desenvolvimento do pensamento computacional. Participam no estudo quatro futuras professoras que frequentam mestrados que habilitam para a docência no 1.º ciclo do ensino básico. Os resultados evidenciam o reconhecimento das futuras professoras de oportunidades de integração do conhecimento matemático e de práticas do pensamento computacional com a realização e discussão da tarefa “A horta da turma”, de desafios na gestão da aula e de dificuldades dos alunos, que conseguem antecipar. A realização dessa tarefa com recurso ao Scratch permite identificar a articulação entre práticas do pensamento computacional e a aprendizagem de tópicos matemáticos específicos, como sendo o perímetro e a área de retângulos.
- Das aprendizagens essenciais à sala de aula, desafios para o professorPublication . Brunheira, Lina; Santos, Elvira; Guerreiro, Helena Gil; Branco, Neusa; Correia, PauloAs Aprendizagens Essenciais (AE) de Matemática para o Ensino Básico (Canavarro et al., 2021) assumem que a abordagem de ensino exploratório é incontornável perante o compromisso da aprendizagem de todos os alunos em matemática, nas suas várias dimensões – conhecimentos, capacidades e atitudes. A implementação bem-sucedida de uma aula com este propósito depende da conjugação de fatores como a autonomia dos alunos, a experiência prévia do professor e o mérito da tarefa proposta ou dos recursos disponíveis, por exemplo. A definição de uma tarefa e a gestão da sua implementação requerem um trabalho exigente, continuado e sujeito a adaptações, ajustes e melhorias decorrentes da experiência. Não menos relevante é a avaliação das aprendizagens, com ênfase na sua função reguladora, como forma de orientar o trabalho do professor e alunos na contínua melhoria das aprendizagens. Neste artigo, propomos uma reflexão sobre a conceção e implementação de tarefas na sala de aula, do ponto de vista do professor, partindo de experiências desenvolvidas com turmas do 1.º, 2.º e 3.º ciclos que anteciparam a operacionalização das AE.
- Exploração de ideias matemáticas usando elementos naturais na educação pré-escolarPublication . Gomes, Patrícia; Luís, Helena; Branco, Neusa; Luís, HelenaO artigo apresenta um estudo realizado na Prática de Ensino Supervisionada (PES) do Mestrado em Educação Pré-Escolar cujo objetivo é identificar os contributos da utilização de elementos naturais presentes em ambiente exterior para a aprendizagem da matemática na educação pré-escolar. O estudo seguiu uma abordagem qualitativa, de cunho descritivo e interpretativo, tendo por base a implementação de uma proposta pedagógica com um grupo de crianças de pré-escolar. No presente artigo são apresentadas duas situações matemáticas que envolveram o uso de elementos naturais pelas crianças. Os dados foram recolhidos através de observação participante, notas de campo do processo de resolução das situações e registos fotográficos dos trabalhos das crianças. Os resultados evidenciam a utilização de elementos naturais como materiais manipuláveis não estruturados que fizeram emergir a contagem, a cardinalidade de conjuntos, a seriação, a exploração de grandezas como o comprimento e de figuras geométricas mais familiares para as crianças, bem como a resolução de problemas. Potenciaram também a exploração do meio envolvente, em particular, dos seus elementos naturais, verificando-se ser um contexto com contributos relevantes para a aprendizagem da matemática.
- Sequencing effects of small-sided games and high-intensity interval training on physical and physiological performance of young soccer players during pre-seasonPublication . Kharatzadeh, Masoud; Morgans, Ryland; Thapa, Rohit K.; Oliveira, Rafael; Faramarzi, Mohammad; Oliveira, RafaelStudy aim: This experimental study investigated the sequencing effects of a small-sided games (SSG) protocol and high intensity interval training (HIIT) on the physical and physiological performance adaptation of soccer players, conducted over a fourteen-week of the pre-season. Materials and methods: Twenty-three young (aged 14 ±0.1 years) male soccer players from a club participating in national level competitions were randomly divided into two groups (SSG + HIIT, n = 11 and HIIT + SSG, n = 12). The first group completed SSGs (5 vs. 5 + goalkeeper, 36 × 30 m) followed by HIIT (long interval at 60 to 75% of final velocity during 30–15 intermittent fitness test) training, while the second group performed HIIT training and then SSGs. Assessments were conducted at baseline and post-intervention for 10 m linear sprint, body fat percentage, countermovement jump (CMJ), change of direc tion speed (CODS), squat jump (SJ), and Yo-Yo intermittent recovery test (Yo-Yo IR). Results: A significant main effect of time was reported for 10 m linear sprint, CMJ, CODS, SJ, and Yo-Yo IR (p ≤ 0.001–0.010, ηp 2 = 0.32–0.74). However, no significant group × time interaction were reported for any dependent variables (p = 0.433–1.000, ηp 2 ≤ 0.01–0.03). Conclusion: The sequencing order of HIIT and SSG does not affect the performance outcomes in young male soccer players. Moreover, similar improvements can be expected in the 10 m linear sprint, CMJ, CODS, SJ, and Yo-Yo IR, irrespective of the exercise order. However, caution should be taken when interpreting the within-group improvements, as the study did not include a control group.