Browsing by Author "Castelo, Ana"
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- Arte & inclusão na doença mentalPublication . Ferreira, Carla; Castelo, Ana; São João, Ricardo; Coelho, Teresa; Fernandes, Nuno; Massano, TeresaCONTEXTO: No ano de 2017 foi implementado o Projeto INcluir “Oficinas para todos e para cada um” no Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital Distrital de Santarém com o objetivo de reabilitação da pessoa com doença mental e sua inclusão social. O Projeto, alicerçado na criação de “oficinas artísticas”, potencia a criação de um ambiente de criatividade, partilha, crescimento pessoal, mediado pela Arte, através da aquisição de um conjunto de competências técnicas de Pintura, Escultura e Desenho. Indivíduos com Doença Mental são frequentemente confrontados com estigma e preconceito e sujeitos à exclusão social. Reconhece-se que a participação artística de pessoas com doença mental pode oferecer uma série de benefícios terapêuticos e facilitar o processo de recuperação através da inclusão na comunidade com a redução do estigma. O Projeto contou com o financiamento da Fundação EDP-Inclusão Social 2016. OBJETIVO(S): Avaliar o impacto do projeto INcluir no estigma e na autoestima das pessoas com Doença Mental.MÉTODOS: Aplicação da escala de autoestima de Rosenberg e da escala de classificação de estigma AQ-9 proposta por Corrigan nos participantes das oficinas. RESULTADOS: Melhoria a nível da autoestima após a participação nas oficinas artísticas nos dez itens que integram a escala de Rosemberg, relacionadas com desempenho e satisfação consigo próprio. O grupo que frequentou as oficinas obteve uma melhoria de 66% na avaliação do Estigma da doença mental. CONCLUSÕES: A participação no Projeto INcluir, contribuiu positivamente para a redução do estigma da doença mental e para o aumento da autoestima.
- A arte & inclusão na doença mental – Projeto INcluirPublication . Ferreira, Carla; Castelo, Ana; São João, Ricardo; Coelho, Teresa; Massano, Maria TeresaIndivíduos com doença mental (DM) são frequentemente confrontados com estigma e preconceito e sujeitos a exclusão social. Reconhece-se que a participação artística de pessoas com DM pode oferecer uma série de benefícios terapêuticos e facilitar o processo de recuperação através da inclusão da comunidade e redução do estigma. O projeto INcluir baseia-se na criação de oficinas artísticas para pessoas com DM grave e é promovido pelo Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital Distrital de Santarém. Aplicação da escala de auto-estigma de Rosenberg e da escala de classificação de estigma AQ-9 proposta por Corrigan em sujeitos antes de sua integração nas oficinas de arte e após seu término e em um grupo de controle. A participação em projetos de arte permite que indivíduos com DM sejam vistos além do diagnóstico, contribuindo positivamente para a redução do estigma e para o aumento da autoestima.
- A arte no combate do estigma da doença mental INcluir – OficINas para todos e para cada umPublication . Castelo, Ana; Ferreira, Carla; Pinheiro, Paula; Massano, Maria Teresa; São João, Ricardo; Coelho, TeresaAs pessoas com doença mental (DM) são frequentemente confrontadas com o estigma e preconceito e sujeitas à exclusão social. Atento a essa realidade, o Serviço de Psiquiatria do Hospital Distrital de Santarém (SPHDS) desenvolveu um projeto piloto de inclusão social para pessoas com DM. Na sua fase inicial agora retratada, estudo epidemiológico de tipo observacional, o objetivo consistiu em aferir na comunidade o estigma na DM através da aplicação de um questionário a 414 indivíduos. Foram avaliadas questões sociodemográficas, psicossociais e de estereótipos associados à DM. Resultados: 18% dos inquiridos referiram sofrer ou já ter sofrido de uma DM e 40% já ter tido contacto com alguém da família com DM. Perante o cenário de na comunidade haver um doente com DM grave, 59,2% diz ser a favor do tratamento médico compulsivo e 44,5% pelo seu internamento hospitalar. Conclusão: o estudo revela não indiferença a esta patologia e existência de estigma.
- Cooking workshops:contribution for people with mental illnessPublication . Coelho, Teresa; São João, Ricardo; Ferreira, Carla; Castelo, Ana; Fernandes, Nuno; Martins, MarisaThe development of activities for therapeutic purposes, namely workshops, has proved to be important in the psychosocial rehabilitation of people with mental illness. To assess and monitor the impact of the IN_Cooking project, an initiative which aims to provide solutions for psychosocial rehabilitation of people suffering from mental health through the development of culinary skills.The Cooking Workshops proved to be a therapeutic strategy with a positive impact, with improvements in participants' self-esteem, mental illness stigma and self-stigma.
- A estatística do estudo:estigma na doença mentalPublication . São João, Ricardo; Coelho, Teresa; Ferreira, Carla; Castelo, Ana; Massano, Maria TeresaINcluir OficINas para todos e para cada um - projeto de inclusão social baseado na criação de oficinas artísticas com objetivo de aferir se tais oficinas permitem minimizar o estigma da doença mental e a exclusão social.
- Estigma na doença mental: estudo observacional e piloto em PortugalPublication . São João, Ricardo; Coelho, Teresa; Ferreira, Carla; Castelo, Ana; Massano, Maria TeresaPessoas com doença mental (DM) são frequentemente confrontadas com o estigma e preconceito e sujeitas à exclusão social. Atento a essa realidade, o Serviço de Psiquiatria do Hospital Distrital de Santarém (SPHDS) desenvolveu um projeto piloto de inclusão social para pessoas com DM. Na sua fase inicial agora retratada, estudo epidemiológico de tipo observacional, o objetivo consistiu em aferir na comunidade o estigma na DM através da aplicação de um questionário a 414 indivíduos. Foram avaliadas questões sociodemográficas, psicossociais e de estereótipos associados à DM. Resultados: 18% dos inquiridos referiram sofrer ou já ter sofrido de uma DM e 40% já ter tido contacto com alguém da família com DM. Perante o cenário de na comunidade haver um doente com DM severa, 59,2% diz ser a favor do tratamento médico compulsivo e 44,5% pelo seu internamento hospitalar. Conclusão: o estudo revela não indiferença a esta patologia e existência de estigma.
- Estigma na doença mental:estudo observacional e piloto em PortugalPublication . São João, Ricardo; Coelho, Teresa; Ferreira, Carla; Castelo, Ana; Massano, Maria TeresaO serviço de Psiquiatria do Hospital Distrital de Santarém aplicou um questionário com o objetivo de aferir na sua comunidade o estigma na Doença Mental.
- Estigma na doença mental:uma abordagem não paramétricaPublication . São João, Ricardo; Ferreira, Carla; Coelho, Teresa; Castelo, Ana; Massano, AnaA doença mental (DM) pode provocar no indivíduo alterações na capacidade de pensar, sentir, fazer juízos críticos, lidar com a realidade e de estabelecer relações pessoais. Tais alterações podem constituir fatores de vulnerabilidade, nomeadamente no que se refere ao estigma. Atento a essa realidade, o Serviço de Psiquiatria do Hospital Distrital de Santarém desenvolveu um projeto piloto de inclusão social para pessoas com DM, baseado na criação de "oficinas artísticas", com o objetivo de saber se estas oficinas permitem minimizar o estigma na DM e a exclusão social potenciando as competências pessoais, relacionais e artísticas dos participantes e consequente aceitação e reconhecimento do valor das pessoas com DM pela comunidade.
- INcluir OficINas para todos e para cada um: estudo observacional e piloto em PortugalPublication . São João, Ricardo; Coelho, Teresa; Pinheiro, Paula; Massano, Maria Teresa; Ferreira, Carla; Castelo, Ana; Bacelar, MartaAs pessoas com doença mental (DM) são frequentemente confrontadas com o estigma e preconceito e sujeitas à exclusão social. Atento a essa realidade, o Serviço de Psiquiatria do Hospital Distrital de Santarém (SPHDS) desenvolveu um projeto piloto de inclusão social para pessoas com DM. Na sua fase inicial agora retratada, o objetivo do estudo epidemiológico de tipo observacional, consistiu em aferir na comunidade o estigma na DM através da aplicação de um questionário a 414 indivíduos. Foram avaliadas questões sociodemográficas, psicossociais e de estereótipos associados à DM. Resultados: 18% dos inquiridos referiram sofrer ou já ter sofrido de uma DM e 40% já ter tido contacto com alguém da família com DM. Perante o cenário de na comunidade haver um doente com DM grave, 59,2% diz ser a favor do tratamento médico compulsivo e 44,5% pelo seu internamento hospitalar. Conclusão: o estudo revela não indiferença a esta patologia e existência de estigma.