Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico by advisor "Brito, Clara"
Now showing 1 - 4 of 4
Results Per Page
Sort Options
- As artes visuais como forma de promover competênciasPublication . Graça, Kátia dos Santos; Brito, ClaraO presente Relatório de Estágio concretizado no âmbito do Mestrado em Edu-cação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, apresenta inicialmente uma breve caracterização dos diferentes contextos de estágio e dos projetos imple-mentados, bem como uma reflexão do percurso formativo e das práticas de ensino supervisionadas, revelando as principais aprendizagens e dificuldades sentidas. É, ainda, apresentado o exercício investigativo desenvolvido no Jardim de Infância e no 1.º Ciclo do Ensino Básico para compreender as Artes Visuais como forma de promover aprendizagens. Este exercício sugere que as Artes Visuais pro-movem a construção de um conhecimento transversal a outras áreas e contexto, além de incentivar uma aprendizagem ativa, questionadora e criadora.
- A articulação interdisciplinar das Artes Performativas com as restantes áreas do currículo do ensino pré-escolar e 1.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Duarte, Ana Margarida Vasco; Brito, Clara; Xavier, Maria InêsO Relatório de Estágio foi realizado para a obtenção de grau mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º CEB. Está organizado em duas partes: Práticas de Ensino Supervisionadas, caracterizando e refletindo sobre as práticas e intervenções nos diversos contextos de estágio e, ainda, a Componente Investigativa, efetuada através de um estudo de caso qualitativo sobre a articulação das Artes Performativas com o restante currículo de modo Interdisciplinar. Ao longo do estudo foram analisados diversos dados, recolhidos ao longo das PES, tais como, Diário de Bordo dos diferentes contextos, Grelhas de Observação Direta das dinâmicas de intervenção, Grelhas de Observação Direta das semanas de observação da prática docente, e por fim, um Questionário aplicado aos docentes cooperantes e partilhados com os colegas das instituições/escolas nas quais se elaborou o estágio. O presente estudo contribuiu para a compreensão e constatação das vantagens da articulação das Artes Performativas para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças e alunos.
- A criança pinta o céu de “verde”. Até que ponto lhe devemos dizer que o céu é azul?Publication . Pereira, Andreia Filipa Câmara; Brito, ClaraO presente relatório foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular de Iniciação à Prática Pedagógica para a Educação de Infância, inerente ao Mestrado Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico. O mesmo aborda a caracterização dos contextos de estágio em Jardim de Infância, 1.º Ciclo e Creche, a intervenção por mim levada a cabo e as reflexões daí decorrentes. A questão/dilema (A criança pinta o céu de verde. Até que ponto lhe devemos dizer que o céu é azul?) que deu origem à presente investigação surgiu no decorrer da intervenção em Jardim de Infância, numa situação de observação direta entre a Educadora e uma criança. Para dar resposta a esta questão foram realizadas diversas pesquisas baseadas em autores de referência que analisam as diferentes etapas do desenho da criança e o papel do Educador perante estas. Com base no resultado das pesquisas bibliográficas e na observação direta de três desenhos de crianças com 3, 4 e 5 anos, conclui-se que o desenho exprime a evolução da criança na construção dos significados e na interpretação do real. Neste sentido, a atuação do educador é fundamental no apoio ao processo, zelando pela condição de liberdade de expressão e sustentação da manifestação. Este estudo pretende refletir e dar respostas acerca do modo como a interpretação do desenho infantil é importante para a compreensão do desenvolvimento da criança, e como é importante este conhecimento por parte dos Educadores e Professores.
- A influência de fatores intrínsecos e extrínsecos na criatividade em crianças da Educação de Infância e do 1.º CEBPublication . Victorino, Ana Carolina Francisco; Brito, ClaraA criatividade revela-se uma competência essencial e transversal a todas as áreas da educação e do ensino em Portugal. Nos documentos orientadores, espera-se que qualquer criança desenvolva um perfil criativo, quer isto dizer, que procure soluções para problemas, que crie narrativas, manipule, imagine e transforme objetos e materiais. É esperado, no final do seu percurso escolar, que um aluno seja capaz de utilizar a criatividade como um instrumento de transformação social e, para tal, a escola é o meio mais facilitador do seu desenvolvimento. No presente relatório, pretendeu analisar-se o ambiente escolar em salas dos contextos de educação de infância e do 1.º CEB quanto à sua influência na promoção da criatividade em crianças dos 5 aos 10 anos. Para esse efeito, foi adaptado um instrumento de avaliação de criatividade do contexto educativo, com base na Escala sobre o Clima para a Criatividade em Sala de Aula (Fleith & Alencar, 2005) e na escala Clima para a criatividade em sala de aula (Dias, 2014). Os resultados obtidos revelam que as práticas educativas em jardim de infância são percecionadas de forma mais positiva pelas crianças, em comparação com as crianças em contexto de 1.º CEB. Revelam ainda que as crianças inquiridas têm uma visão pouco positiva da sua própria capacidade criativa e que essa perceção poderá influenciar negativamente o seu interesse pela aprendizagem e pela escola.