Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
597.47 KB | Adobe PDF | |||
372.62 KB | Adobe PDF |
Advisor(s)
Abstract(s)
Physical capacities, health and quality of life (QOL) are improved through physical
exercise (PE). Some studies corroborate these effects in individuals with Intellectual and
Developmental Difficulty (IDD). In this sense, the objective of the study was to verify the
association of physical fitness with the perception of physical well-being and quality of life
(QOL) in individuals with IDD. Sixteen individuals with IDD (mean ± standard deviation, age,
34.2 ± 10.61 years; body mass, 72.42 ± 18.23 kg; height, 158.3 ± 9.17 cm) were assessed in
body composition by bio impedance method, InBody S10 (Biospace Co, Ltd, Seoul, Korea), in
the 30-second chair stand test, Timed Up And Go (TUG), 6-minute walking test (6-min) (Rikli &
Jones, 1999), medicine ball throwing (3kg-ball) (Harris et al., 2011) and lower limb strength
(LMS) using the HUMAC2015®/NORM™ (Tosca Drive, Stoughton, USA). “Physical Well-Being”
and “Total QOL” were assessed using the Personal Outcomes Scale (Claes et al., 2010; Loon et
al., 2010; Simões et al., 2016), through self-reported responses (individuals and technicians).
Pearson and Spearman correlations were applied for p<0.05. In the female gender, there were
associations between the tests for assessing muscle strength in the extension and flexion of
LMS (angular velocity of 60º) and the responses of the technicians in the domains of “Physical
Well-Being” (respectively, r=0.729 , p=0.026; r=0.802, p=0.009) and “Total QoL” (respectively, r
= 0.706, p = 0.033; r = 0.767, p = 0.016). It was found that strength, endurance and aerobic
capacity do not seem to be associated with physical well-being and QOL. According to the
results, it is necessary to carry out studies with larger and more representative samples of
each gender and degree of disability.
As capacidades físicas, saúde e qualidade de vida (QV) são melhoradas através do exercício físico (EF). Alguns estudos corroboram esses efeitos em indivíduos com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID). Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar a associação da aptidão física com a perceção de bem-estar físico e da qualidade de vida (QV) em indivíduos com DID. Avaliaram-se 16 indivíduos com DID (média ± DP, idade, 34,2±10,61 anos; massa corporal, 72,42±18,23 kg; altura, 158,3±9,17 cm) na composição corporal através do método bio impedância, InBody S10 (Biospace Co, Ltd, Seul, Coreia), no teste Levantar/Sentar (L/S), Timed Up And Go (TUG) e no teste de caminhada em 6 minutos (6-min) (Rikli & Jones, 1999), arremesso bola medicinal (3kg-bola) (Harris et al., 2011), força dos membros inferiores (MI) através do dinamómetro isocinético HUMAC2015®/NORM™ (Tosca Drive, Stoughton, USA). O “Bem-Estar Físico” e a “QV Total” foram avaliadas pela Escala Pessoal de Resultados (Claes et al., 2010; Loon et al., 2010; Simões et al., 2016), através de respostas autorrelatadas (indivíduos e técnicos de referência). Foram aplicadas correlações de Pearson e Spearman para p<0,05. No género feminino existiram associações entre: testes de avaliação da força muscular na extensão/flexão do MI (velocidade angular de 60º) e as respostas dos técnicos de referência nos domínios do “Bem-Estar Físico” (respetivamente, r=0,729, p=0,026; r=0,802, p=0,009) e “QV Total” (respetivamente, r=0,706, p=0,033; r=0,767, p=0,016). Verificou-se que a força, resistência e capacidade aeróbia parecem não estar associadas ao bem-estar físico e à QV pelo que se afigura necessário a realização de estudos com amostras maiores e mais representativas de cada género e grau de DID.
As capacidades físicas, saúde e qualidade de vida (QV) são melhoradas através do exercício físico (EF). Alguns estudos corroboram esses efeitos em indivíduos com Dificuldade Intelectual e Desenvolvimental (DID). Nesse sentido, o objetivo do estudo foi verificar a associação da aptidão física com a perceção de bem-estar físico e da qualidade de vida (QV) em indivíduos com DID. Avaliaram-se 16 indivíduos com DID (média ± DP, idade, 34,2±10,61 anos; massa corporal, 72,42±18,23 kg; altura, 158,3±9,17 cm) na composição corporal através do método bio impedância, InBody S10 (Biospace Co, Ltd, Seul, Coreia), no teste Levantar/Sentar (L/S), Timed Up And Go (TUG) e no teste de caminhada em 6 minutos (6-min) (Rikli & Jones, 1999), arremesso bola medicinal (3kg-bola) (Harris et al., 2011), força dos membros inferiores (MI) através do dinamómetro isocinético HUMAC2015®/NORM™ (Tosca Drive, Stoughton, USA). O “Bem-Estar Físico” e a “QV Total” foram avaliadas pela Escala Pessoal de Resultados (Claes et al., 2010; Loon et al., 2010; Simões et al., 2016), através de respostas autorrelatadas (indivíduos e técnicos de referência). Foram aplicadas correlações de Pearson e Spearman para p<0,05. No género feminino existiram associações entre: testes de avaliação da força muscular na extensão/flexão do MI (velocidade angular de 60º) e as respostas dos técnicos de referência nos domínios do “Bem-Estar Físico” (respetivamente, r=0,729, p=0,026; r=0,802, p=0,009) e “QV Total” (respetivamente, r=0,706, p=0,033; r=0,767, p=0,016). Verificou-se que a força, resistência e capacidade aeróbia parecem não estar associadas ao bem-estar físico e à QV pelo que se afigura necessário a realização de estudos com amostras maiores e mais representativas de cada género e grau de DID.
Description
Keywords
isokinetic strength resistance aerobic capacity physical well-being quality of life força isocinética força resistente capacidade aeróbia bem-estar físico qualidade de vida
Citation
Jacinto, M.; Oliveira, R.; Brito, J. & Vitorino, A. (2021). Influence of physical fitness on the perception of physical well-being and quality of life in individuals with intellectual and developmental difficulties. Livro De Resumos do I International Congress CIEQV, 265-266. ISBN 978-989-54983-3-8