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Abstract(s)
As crianças são capazes de desenhar organizações espaciais. Fomos verificar se o estádio de desenvolvimento gráfico da criança (D) condicionaria a sua atividade de orientação (O). Amostra: 38 crianças de 4 e 5 anos (4,58±0,5 anos, 4 anos n=16; meninas= 24), com consentimento informado e assentimento. Método: Para análise do D, foram usados os critérios de [1], [2], [14] e [15]. Para análise da O aplicou-se o protocolo de [16], com possibilidade de a criança escolher entre levar ou deixar "mapa" alinhado no local de partida [3]. Crianças sem atingir D de realismo intelectual (RI), fizeram a O através da fotografia aérea. Resultados: As crianças conseguiram representar através de desenho um local reduzido (sala) que lhes era familiar e usá-lo como seu mapa para uma O. Entre géneros, não houve diferença em D e O. Nos 4 anos, o investimento no pormenor revelado em D, esteve diretamente associado à sua capacidade de autonomia na O. Para ambas as idades, um maior número de objetos similares e de locais a encontrar reduziu a autonomia na O. Conclusão: Aos 4 anos de idade o D pode condicionar a autonomia na O, mas não impedi-la.
Children are able to draw spatial organizations. We went to check whether the child's stage of graphic development (D) would constrain her/his orienteering activity (O). Sample: 38 children aged 4 and 5 years (4.58±0.5 years, 4 years n=16; girls=24), with informed consent and assent. Method: For the analysis of D, the criteria of [1], [2], [14] and [15] were used. For the analysis of O, the protocol of [16) was applied, with the possibility of the child choosing between taking or leaving the "map" lined up at the starting point [3]. Children without reaching a D for intellectual realism (RI) made an O through aerial photography. Results: The children were able to draw a reduced place (room) that was familiar to them and use it as their map for an O. Between genders, there was no difference in D and O. In the 4 years, the investment in detail revealed in D, was directly associated with their autonomy capacity in O. For both ages, a greater number of similar objects and places to find reduced autonomy in O. Conclusion: At 4 years of age, D can condition autonomy in O, but do not impeach it.
Children are able to draw spatial organizations. We went to check whether the child's stage of graphic development (D) would constrain her/his orienteering activity (O). Sample: 38 children aged 4 and 5 years (4.58±0.5 years, 4 years n=16; girls=24), with informed consent and assent. Method: For the analysis of D, the criteria of [1], [2], [14] and [15] were used. For the analysis of O, the protocol of [16) was applied, with the possibility of the child choosing between taking or leaving the "map" lined up at the starting point [3]. Children without reaching a D for intellectual realism (RI) made an O through aerial photography. Results: The children were able to draw a reduced place (room) that was familiar to them and use it as their map for an O. Between genders, there was no difference in D and O. In the 4 years, the investment in detail revealed in D, was directly associated with their autonomy capacity in O. For both ages, a greater number of similar objects and places to find reduced autonomy in O. Conclusion: At 4 years of age, D can condition autonomy in O, but do not impeach it.
Description
Keywords
orientação desenvolvimento gráfico desenho próprio mapa pré-escolar orienteering activity graphic development stage own drawing photography preschoo
Citation
Cerejeira, L., Costa, B., Graça, F., Pereira, A., Brito, M. C., Serrão-Arrais, A., & Catela, D. (2023). Desenho próprio de espaço reduzido conhecido e atividade de orientação em crianças de 4-5 anos de idade. In M.J. Lagoa, D. Coutinho, C. Carvalho, J.O. Santos, J. Viana & G. Silva (Eds). Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança XVI (pp. 205-210). Centro de Publicações/Universidade da Maia. Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Humano.
Publisher
Centro de Publicações/Universidade da Maia