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  • Atividades para aproveitamento de tempos mortos em creche e pré escolar: short report
    Publication . Catela, David; Domingos, Ana; Oliveira, Camila; Ferreira, Maria; Pedro, Mariana; Serôdio, Diogo; Serrão-Arrais, Ana
    É objetivo do estudo recolher e analisar padrão de atividades implementadas por educadoras/es durante tempos mortos, i.e., momentos de transição nas atividades previstas. Foram validados 13 respondentes (idade: 39,56±8,37 anos, experiência: 15,22±8,30 anos) a questionário estruturado semi-aberto, divulgado on line. Em atividades de ocupação de tempos mortos, os domínios mais explorados são os que requerem oralidade e musicalidade, e os menos explorados os que requerem motricidade, brincar e contacto físico. A tempos mortos distintos, educador(as) reservam atividades específicas, provavelmente as mais ajustadas à dinâmica de cada um desses tempos. Educador/as que implementam mais atividades num determinado tempo morto também o fazem noutros, muito provavelmente, idade e experiência contribuem para tal.
  • Fotografia aérea a cores e desenho de contornos de espaço reduzido conhecido para atividade de orientação em crianças de 2-3 anos de idade: estudo exploratório
    Publication . Barroso, Marisa; Serrão-Arrais, Ana; Norte, C.; Almeida, I.; Gordalina, I.; Monteiro, I.; Catela, David
    As crianças conseguem orientar-se procurando objetos escondidos com uma fotografia aérea a cores. Fomos verificar se crianças de 2-3 anos o conseguiriam através de desenho de contornos. 15 crianças (2,6±0,5 anos, 2 anos=6; meninas=8), procuraram individualmente botões parcialmente escondidos em 5 móveis da sua sala, à sua esquerda, direita e centro; divididas em 2 grupos: fotografia (F)- com fotografia aérea a cores (2,6±0,5 anos, 2 anos=3; meninas=3); contornos (C)- com desenho de contornos dos móveis e paredes da F (2,6±0,5 anos, 2 anos=3; meninas=5). No C, 50% precisou ajuda da educadora para interpretar a imagem; na F, 87,5%, não careceu de qualquer ajuda. As do C, consultaram significativamente mais vezes a imagem (p=,024), mas houve um menino (2 anos) que só consultou uma vez e teve sucesso total. No F, 85,7% das crianças procurou 1º os botões mais próximos, associado significativamente às 87,5% que iniciou pelo botão à sua esquerda (p=,008). Em F e C, não houve diferença entre géneros. No F, as de 2 anos encontraram significativamente menos botões, que as de 3 anos, que encontraram todos (p=,028). As do F demoraram ≈2min a realizar a atividade de orientação (O). Como mapa para O, com crianças de 2-3 anos, F foi mais fácil de usar que C. Pode haver crianças de 2 anos com elevada capacidade de uso de C como mapa. Para O, com crianças de 2 anos, sugere-se usar objetos a encontrar de dimensão não pequena e mais destacáveis visivelmente.
  • Comportamento motor e de brincar numa atividade não estruturada com objetos de cartão numa sala de 1-2 anos de creche
    Publication . Serrão-Arrais, Ana; Luís, Helena; Rebelo, M.; Crespo, A.; Ribeiro, D.; Rodrigues, M.; Catela, David
    Nas atividades não estruturadas, as crianças exploram materiais soltos (i.e., sem funcionalidade evidente, e.g., tubos de cartão) disponibilizados, mas escasseiam estudos com crianças pequenas. Fomos analisar qual o efeito de materiais de cartão sem função evidente, em contexto de creche. Foi dito a 12 crianças (1 a 2 anos; n=8 meninas), da mesma sala, que podiam brincar livremente com vários objetos de cartão do dia-a-dia. Decorrente de análise vídeo, categorias de comportamentos motores obtiveram validação facial e de conteúdo por painel de especialistas. Tipos de brincar [11] também foram analisados. Sem diferenças significativas entre idades ou géneros, quem se envolveu em mais comportamentos motores distintos, esteve mais tempo em atividade motora e com maior frequência de uso de objetos. Ocorreu uma enorme heterogeneidade individual, mas praticamente todas as crianças contactaram todo o tipo de objetos, individualmente ou em pequenos grupos. O tempo médio de atividade motora foi um terço do tempo total da sessão, com elevada diversidade de comportamentos motores. Assim, observou-se uma duração baixa de atividade motora efetiva, mas densa em diversidade e quantidade de habilidades motoras, algumas replicadas em brincar social. Sugerimos verificar o efeito de mais sessões (mesmos materiais, mas em quantidades similares), na duração, densidade e diversidade de comportamentos motores e de brincar social.