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  • Estudos da língua portuguesa: a união na diversidade
    Publication . Teixeira, Madalena(org.)
    O sétimo número desta coleção resulta das conferências apresentadas, no VI SIMELP e são de autoria de brasileiros, de espanhóis, de portugueses e de santomenses que investigam um “objeto” comum – o português; seja sob uma perspetiva literária, como são os casos de Carlos Reis “O português como língua literária: aporias e desafios em tempo pós-colonial”, da Universidade de Coimbra, e Denise Borille de Abreu “Um encontro clandestino? Aproximações entre literatura brasileira e direitos humanos na obra de Clarice Lispector”, da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, seja sob o ponto de vista linguístico, como acontece com Maria da Graça Pinto “A Psicolinguística: uma mais Valia para o Conhecimento da Linguagem e de quem a Pratica em Áreas de Interesse no Século XXI?”, da Universidade do Porto, e Maria do Céu Fonseca “Conceitos-Chave do discurso historiográfico português sobre a sintaxe”, da Universidade de Évora. Uma outra dimensão discutida foi a do português como uma língua estrangeira/língua segunda, por parte de Maria Helena Ançã “, da Universidade de Aveiro. A vertente do ensino cabe a Elias J. Torres Feijó, “Para um intersistema cultural da língua portuguesa no plano académico: alguns dados, alternativas e propostas”, da Universidade de Santiago de Compostela, José António Brandão Carvalho “E agora …já se ensina a escrever? Uma reflexão sobre o impacto da investigação em Didática da Escrita nas práticas pedagógicas”, da Universidade do Minho, José Carlos Aragão e Leonor Santos “A língua portuguesa no currículo escolar de São Tomé e Príncipe: desafios e potencialidades”, do Ministério da Educação, Cultura, Ciência e Comunicação & Instituto Marquês de Valle-Flôr e do IPSantarém, Escola Superior de Educação; CIDTFF (Universidade de Aveiro) & Instituto Marquês de Valle-Flôr, respetivamente, e de Madalena Teixeira e Cristina Amado “O ensino superior em São Tomé e Príncipe – (o futuro d) a oferta formativa na área do português”, pertencendo a primeira à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém e a segunda à Universidade de São Tomé e Príncipe.
  • Léxico português e brasileiro – (In) Paralelismos
    Publication . Teixeira, Madalena
    Este artigo versa sobre o léxico português usado em Portugal e no Brasil e pretende, para além de indicar as diferenças de uso de uso registadas, com base nas representações discursivas dos nossos informantes, vincar a necessidade de ensino e aprendizagem do capital lexical em contexto académico, uma vez que, embora a língua seja a mesma, ela encontra a sua expressão ancorada em matrizes de cultura léxica.
  • Para a identificação de uma matriz linguística no uso de estrangeirismos na Língua Portuguesa
    Publication . Teixeira, Madalena
    A entrada de palavras estrangeiras na língua portuguesa é uma realidade linguística que pode ser observada tanto na forma adaptada, como na sua forma original. Por tal motivo, isto é, a existência de formas adaptadas e originais para uma mesma denominação “estrangeirismo” constitui um dos pontos problemáticos na própria definição linguística do termo. Trata-se, todavia, de uma questão pouco trabalhada na bibliografia disponível em que o consenso entre os diversos investigadores está longe de ser alcançado. As querelas a que os portugueses já tiveram oportunidade de assistir, através da imprensa oral e da imprensa escrita, podem ser, por vezes, condutoras a atitudes de um conservadorismo radical, chegando “alguns” falantes a considerar que a Língua Materna está a ser descaracterizada, sob o pretexto de uma evolução e de uma necessidade que são quiméricas. Acrescentam, inclusivamente, que essa atitude culminará numa perda de identidade irreversível, uma vez que poderemos deixar de (re)conhecer o que é realmente um vocábulo português. O trabalho em questão pretende fazer uma breve referência ao status quaestionis, tomando, empiricamente, o tratamento do uso de estrangeirismos nos processos de comunicação, nomeadamente em três sectores de actividade onde este tipo de matriz linguística é mais abundante: Gastronomia, Economia e Publicidade. Para além de uma categorização dos mesmos, no sentido de saber os que foram adoptados na sua forma original (o.), os que foram adoptados na sua forma original, mas que possuem uma expressão portuguesa de sentido equivalente (o.s.e.), os que já possuem um termo linguístico português equivalente (t.e.) e, por último, os que já foram aportuguesados (aport), proceder-se-á a uma breve explanação da temática e à ilação de algumas conclusões.
  • Anais do VI SIMELP – Da união à diversidade
    Publication . Teixeira, Madalena; Tavares, Teresa-Claudia; Gorgulho, Ana Rita; Macário, Maria João; Rodrigues, Patricia; Santos. Leonor
    "No VI Simpósio Mundial de Estudos da Língua Portuguesa (SIMELP) “Da união à diversidade”, que teve lugar na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém, pretendeu-se proporcionar um espaço aglutinador de discussões entre professores, pesquisadores, estudantes, em áreas como a linguística, a literatura, a cultura, a tradução, a educação, e, ainda, profissionais de outras áreas para quem a língua portuguesa se traduziu num ponto de interesse"