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- Modelo de compreensão das competências específicas e características da e-liderança (e-leadership) em ambientes de gestão de aprendizagem (lms – learning management System)Publication . Samartinho, João; Faria, Jorge; Silva, PauloEste artigo apresenta uma proposta de Modelo de compreensão das competências específicas e características da eLiderança em ambientes de gestão de aprendizagem LMS, utilizado para a transposição de equipas tradicionais para equipas virtuais. É feito um enquadramento baseado na revisão de literatura sobre o paradigma e-Liderança e sua relação com as equipas virtuais com a identificação de competências e caraterísticas dos e-Líderes. Apresenta ainda o modelo empírico, e um quadro explicativo da metodologia de investigação e abordagens dominantes no estudo. A partir da caraterização das competências e caraterísticas em e-Liderança construiu-se o código de representação utilizado para o Modelo de Compreensão das Competências. A apresentação do Modelo antecede os exemplos práticos de experimentação para aferição do Modelo. No final são apresentadas as conclusões que traduzem ainda algumas orientações para trabalhos futuros.
- e-Liderança:um processo de influência social mediado por tecnologia. O papel do e-Líder na transição das equipas face-to-face (f2f) para equipes virtuais (e-Teams)Publication . Samartinho, João; Silva, Paulo; Faria, JorgeA proposta apresentada neste estudo é a de uma plataforma LMS - learning management suystem capaz de suportar a interação, iniciativa e criatividade dos membros da e-Team ao longo de um projeto, mas igualmente capaz de disponibilizar módulos para aprendizagem, assim como, de adotar modelos que implementem faseadamente a confiança dos elementos da equipe como o Modelo das Três Fases para Implementação de Confiança nos Elementos da Equipa Virtual.
- e-Liderança – Revisão de Literatura, Desafios e Orientações FuturasPublication . Samartinho, João; Silva, Paulo; Faria, JorgeEste artigo apresenta uma revisão de literatura sobre o paradigma emergente e-Leadership (e-Liderança). Esta revisão encontra-se orientada para a compreensão do significado do termo e-Liderança e para seu o enquadramento com base no processo de influência social mediado por tecnologias que envolve a relação recursiva entre e-Liderança e tecnologia na transposição de equipas tradicionais face-to-face (f2f) para equipas virtuais (e-Teams) com a identificação de competências e caraterísticas dos e-Líderes. Procura-se igualmente interpretar ou entender uma eventual evolução do paradigma e como esta se pode caraterizar. Apresenta-se a forma como o termo "e-Liderança” é caraterizado ou definido pelos autores dos artigos analisados, passando-se de seguida à apresentação e caraterização dos relacionamentos identificados que traduzem a relação tecnológica e-Liderança versus equipa virtual (e-Team).Seguidamente é efetuada uma análise e enquadramento baseados nos artigos selecionados que traduz o conceito interpretado de e-Liderança enquadrado num contexto organizacional e onde se explana as relações de dependência do e-Líder com a tecnologia, nomeadamente ao nível das suas necessidades de aquisição de competências e de compreensão das equipes virtuais com que terá de lidar, num modelo virtual capaz de sustentar a sinergia de equipa. Refere-se a necessidade do e-Líder passar a depender de treino em vez de supervisão e aborda-se de forma simples e genérica o aparecimento de uma nova corrente emergente orientada para o papel da estruturação social das relações de liderança em contextos virtuais. O artigo encerra com a apresentação das considerações finais onde se realça a e-Liderança como um processo mediado pelas tecnologias entre e-Líder e e-Teams, lembrando a carência de modelos que sirvam de referencial ao novo paradigma da e-Liderança e se apresenta uma nova corrente de investigadores que defende a mudança de foco da liderança tradicional para a liderança partilha pelo grupo potenciada pelo aparecimento de tecnologias e ferramentas colaborativas. Seguidamente é efetuada uma análise e enquadramento baseados nos artigos selecionados que traduz o conceito interpretado de e-Liderança enquadrado num contexto organizacional e onde se explana as relações de dependência do e-Líder com a tecnologia, nomeadamente ao nível das suas necessidades de aquisição de competências e de compreensão das equipes virtuais com que terá de lidar, num modelo virtual capaz de sustentar a sinergia de equipa. Refere-se a necessidade do e-Líder passar a depender de treino em vez de supervisão e aborda-se de forma simples e genérica o aparecimento de uma nova corrente emergente orientada para o papel da estruturação social das relações de liderança em contextos virtuais. O artigo encerra com a apresentação das considerações finais onde se realça a e-Liderança como um processo mediado pelas tecnologias entre e-Líder e e-Teams, lembrando a carência de modelos que sirvam de referencial ao novo paradigma da e-Liderança e se apresenta uma nova corrente de investigadores que defende a mudança de foco da liderança tradicional para a liderança partilha pelo grupo potenciada pelo aparecimento de
- A e-Liderança nos projectos em Empresas de Inserção (EI) de Economia Social enquanto potenciadora da construção de pontes para a estratégia de emprego e de inclusão socialPublication . Samartinho, João; Faria, JorgeO Terceiro Sector em Portugal tem vindo a intensificar a sua participação no combate à pobreza e à exclusão social. Uma área particular de actuação neste campo prende-se com o desenvolvimento de acções e de projectos inovadores ao nível do conteúdo e do modelo de trabalho adoptado através de parcerias e da exploração de redes colaborativas. Este modelo, como todos os modelos organizacionais, carece de uma liderança capaz de desenvolver uma actividade económica com autonomia financeira e, simultaneamente, capaz de dar cumprimento à sua missão de promover «… o empowerment pessoal e local através da formação e (re)integração profissional dos seus beneficiários/trabalhadores, “recrutados” entre públicos vulneráveis, e ainda a promoção do desenvolvimento social e local», (Quintão – 2004 in Caleiras – 2008). A articulação entre emprego e inclusão social é explorada pelas EI através de uma estratégia que visa a aquisição e desenvolvimento de competências pessoais, sociais e profissionais por parte dos formandos baseadas no exercício de uma actividade profissional. Esta estratégia tem implícitos dois momentos distintos: a formação e a profissionalização que decorrem em períodos contínuos de 6 meses e 6 a 24 meses respectivamente, que objectivamente possam conduzir à “… sustentabilidade dos respectivos negócios” (MTSS - 2007). Neste contexto, a exploração de modelos em e-Liderança que visem o acompanhamento em tempo real dos projectos e, ao mesmo tempo, funcionem como mecanismo de promoção da auto-estima, do respeito, da disciplina e da confiança dos liderados, pode mostrar-se como um factor diferenciador e potenciador das capacidades empreendedoras que permitiram “marcar” a diferença entre a sustentabilidade de um negócio inovador e o seu abandono.