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- Estratégia hibrida de recomendações sobre um gestor de conteúdos ampliado em ensino formalPublication . Madeira, Filipe; Quaresma, Rui; Abreu, SalvadorEste artigo tem por objetivo apresentar um Modelo para Recomendação Personalizada de conteúdos de aprendizagem, baseado numa estratégia de recomendação híbrida e no perfil de cada aluno. Incluímos uma proposta para a similaridade entre alunos que reflete os seus interesses em termos das avaliações pretendidas e da proximidade das sequências de atividades de aprendizagem dos diversos alunos. Este modelo prevê, igualmente, a inclusão de novos conteúdos por parte dos alunos e a definição de relacionamentos com os conteúdos existentes. São abordadas as motivações que nos levaram à presente proposta, alguns conceitos e trabalhos relacionados, assim como a arquitetura e desenho da solução, entretanto alvo de protótipo. Por fim são tecidas algumas conclusões.
- e-Liderança:um processo de influência social mediado por tecnologia. O papel do e-Líder na transição das equipas face-to-face (f2f) para equipes virtuais (e-Teams)Publication . Samartinho, João; Silva, Paulo; Faria, JorgeA proposta apresentada neste estudo é a de uma plataforma LMS - learning management suystem capaz de suportar a interação, iniciativa e criatividade dos membros da e-Team ao longo de um projeto, mas igualmente capaz de disponibilizar módulos para aprendizagem, assim como, de adotar modelos que implementem faseadamente a confiança dos elementos da equipe como o Modelo das Três Fases para Implementação de Confiança nos Elementos da Equipa Virtual.
- e-Liderança – Revisão de Literatura, Desafios e Orientações FuturasPublication . Samartinho, João; Silva, Paulo; Faria, JorgeEste artigo apresenta uma revisão de literatura sobre o paradigma emergente e-Leadership (e-Liderança). Esta revisão encontra-se orientada para a compreensão do significado do termo e-Liderança e para seu o enquadramento com base no processo de influência social mediado por tecnologias que envolve a relação recursiva entre e-Liderança e tecnologia na transposição de equipas tradicionais face-to-face (f2f) para equipas virtuais (e-Teams) com a identificação de competências e caraterísticas dos e-Líderes. Procura-se igualmente interpretar ou entender uma eventual evolução do paradigma e como esta se pode caraterizar. Apresenta-se a forma como o termo "e-Liderança” é caraterizado ou definido pelos autores dos artigos analisados, passando-se de seguida à apresentação e caraterização dos relacionamentos identificados que traduzem a relação tecnológica e-Liderança versus equipa virtual (e-Team).Seguidamente é efetuada uma análise e enquadramento baseados nos artigos selecionados que traduz o conceito interpretado de e-Liderança enquadrado num contexto organizacional e onde se explana as relações de dependência do e-Líder com a tecnologia, nomeadamente ao nível das suas necessidades de aquisição de competências e de compreensão das equipes virtuais com que terá de lidar, num modelo virtual capaz de sustentar a sinergia de equipa. Refere-se a necessidade do e-Líder passar a depender de treino em vez de supervisão e aborda-se de forma simples e genérica o aparecimento de uma nova corrente emergente orientada para o papel da estruturação social das relações de liderança em contextos virtuais. O artigo encerra com a apresentação das considerações finais onde se realça a e-Liderança como um processo mediado pelas tecnologias entre e-Líder e e-Teams, lembrando a carência de modelos que sirvam de referencial ao novo paradigma da e-Liderança e se apresenta uma nova corrente de investigadores que defende a mudança de foco da liderança tradicional para a liderança partilha pelo grupo potenciada pelo aparecimento de tecnologias e ferramentas colaborativas. Seguidamente é efetuada uma análise e enquadramento baseados nos artigos selecionados que traduz o conceito interpretado de e-Liderança enquadrado num contexto organizacional e onde se explana as relações de dependência do e-Líder com a tecnologia, nomeadamente ao nível das suas necessidades de aquisição de competências e de compreensão das equipes virtuais com que terá de lidar, num modelo virtual capaz de sustentar a sinergia de equipa. Refere-se a necessidade do e-Líder passar a depender de treino em vez de supervisão e aborda-se de forma simples e genérica o aparecimento de uma nova corrente emergente orientada para o papel da estruturação social das relações de liderança em contextos virtuais. O artigo encerra com a apresentação das considerações finais onde se realça a e-Liderança como um processo mediado pelas tecnologias entre e-Líder e e-Teams, lembrando a carência de modelos que sirvam de referencial ao novo paradigma da e-Liderança e se apresenta uma nova corrente de investigadores que defende a mudança de foco da liderança tradicional para a liderança partilha pelo grupo potenciada pelo aparecimento de