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- Influência de operações tecnológicas no teor em resíduos de fungicidas no vinhoPublication . Mira, Helena; Sousa, I.; Silva, J.M.R.; Laureano, O.O objectivo do presente trabalho foi estudar a influência das operações tecnológicas no teor em resóduos de propinebe, cimoxanil, penconazol, procimidona, vinclozolina e iprodiona no vinho. Foram avaliados os efeitos do esmagamento, da “curtimenta” e da prensagem na vinificaçäo em tinto e do esmagamento, da prensagem da defecaçäo e da fermentação, na vinificação em branco. Verificou-se que na vinificação em branco, o teor de propinebe é acentuadamente menor no mosto de prensa do que no mosto de lágrima e que a defecaçäo não influi nesse teor. Por outro lado, verificou-se quo os vinhos apresentam diferentes teores de propinebe em possivel relação com as condições de pluviosidade após aplicação dos tratamentos fitossanitários. Pela análise do mosto recolhido a seguir ao desengace näo são detectados resíduos de pesticidas para as outras substâncias activas aplicadas (cimoxanil, penconazol e procimidona). Nos ensaios de colagem e filtração realizados com soluções de procimidona, vinclozolina e iprodiona verifica-se que a colagem não diminui o teor destes fungicidas, apenas a filtração utilizando um filtro Supra 100 permitiu uma ligeira diminuição do teor em procimidona e iprodiona nas doses mais elevadas.
- Implicações de algumas práticas enológicas na qualidade dos vinhosPublication . Mira, Helena; Leite, P.; Ricardo-da-Silva, J.; Curvelo-Garcia, A. S.
- Resinas permutadoras de iões para estabilização tartárica de vinhosPublication . Mira, Helena; Leite, Patrícia; Silva, J. M. R.; Curvelo-Garcia, A. S.Numa primeira fase procurou-se avaliar a possibilidade de utilização de resinas permutadoras de catiões para a estabilização tartárica de vinhos, comparativamente com o processo clássico de estabilização pelo frio e estudar os seus efeitos na estrutura matricial dos vinhos, nomeadamente no que se refere à sua constituição fenólica, metálica e ácida. Numa segunda fase, foi utilizada uma dupla permuta iónica (resina catiónica e resina aniónica) para estabilização do vinho por remoção dos iões potássio e cálcio pela resina catiónica e do anião tartarado pela resina aniónica. As resinas catiónicas: AMBERLITE® SRIL Na e AMBERLITE® FPC23 foram utilizadas em ciclo ácido (em que o cartão de troca é o catião H+), a resina aniónica: AMBERLITE® IRA410 C1 foi condicionada com NaOH. O estudo incidiu em vinho branco e tinto da região do Ribatejo. Com as resinas a funcionar em ciclo ácido a estabilidade tartárica é obtida verificando-se alguma diminuição do pH sem afectar negativamente as características de qualidade dos vinhos.