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  • Outdoor STEAM Education: opportunities and challenges
    Publication . Correia, Marisa; Ribeirinha, Teresa; Paz-Beirante, David; Santos, Raquel; Simões Dias, Isabel; Luís, Helena; Catela, David; Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Serrão-Arrais, Ana; Portelada, António; Pinto, Paula; Simões, Vera; Ferreira, Maria Regina; Franco, Susana; Clara Martins, Maria
    There is a consensus that students should be involved in interdisciplinary activities that promote a solid education in STEAM subjects from an early age. The outdoor settings of schools present an advantageous context for STEAM education, allowing for a myriad of learning experiences. To understand how teachers perceive the pedagogical use of the school’s outdoor space, a study was carried out in a cluster of schools in a Portuguese city, including one middle school and 10 kindergarten and elementary schools. A mixed methods approach was used, combining a questionnaire for teachers (N = 49) with interviews (N = 8). The results indicate that teachers’ perceptions of the characteristics of their school’s outdoor spaces either facilitate or hinder the implementation of outdoor pedagogical activities. Most teachers concur that the outdoors provides contact with nature and encourages interdisciplinary and collaborative activities. However, the teachers surveyed admit to using the school’s outdoor spaces only occasionally, and this use decreases as the educational level at which they teach increases. The most common use of outdoor spaces is for physical and motor activities, promoting the well-being of children and youth. Although interdisciplinary activities in outdoor spaces are recognised, their implementation is limited and hampered by factors such as the length of curricula and the lack of training for teachers in these approaches. In this sense, there is an urgent need to train teachers in the interdisciplinary use of outdoor spaces to promote a solid education in STEAM subjects.
  • Educação STEAM outdoor: perceções dos docentes e oportunidades de formação
    Publication . Correia, Marisa; Beirante, David; Serrão-Arrais, Ana; Catela, David; Santos, Raquel; Clara Martins, Maria; Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Luís, Helena; Dias, Isabel; Ramos, Liliana; Portelada, António; Simões, Vera; Pinto, Paula; Franco, Susana; Ferreira, Maria Regina; Ribeirinha, Teresa
    A educação STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes/Humanidades e Matemática), aliada ao ambiente outdoor, poderá promover o desenvolvimento integral e harmonioso das crianças e jovens, uma vez que se perspetivam aprendizagens significativas e o incentivo à adoção de estilos de vida saudáveis. O presente estudo tem como principais objetivos avaliar a perceção de educadores de infância e professores do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, de um agrupamento de escolas de Portugal, acerca do uso pedagógico de espaços exteriores, e averiguar quais as competências e necessidades de formação que estes identificam como fundamentais para implementar a abordagem STEAM outdoor. Utilizando uma abordagem de métodos mistos, recolheram-se dados provenientes de uma entrevista (N = 8) e de um questionário (N = 49), desenvolvido e validado para o efeito. Os resultados sugerem que os docentes percecionam os espaços exteriores das suas escolas como locais com potencial pedagógico para implementação da abordagem STEAM, sendo as dimensões mais prevalentes a ludomotora, expressiva e de bem-estar. Contudo, verificou-se uma frequência reduzida de realização de atividades de articulação curricular, envolvendo duas ou mais áreas STEAM nestes espaços, que poderá ser explicada pela extensão e rigidez curricular. Além disso, os docentes consideram essencial a formação para o uso pedagógico de espaços exteriores, a mudança de práticas e a promoção da interdisciplinaridade. Embora a maioria não tenha formação nesse contexto, há uma disposição para participar em cursos de capacitação. Nesse sentido, é crucial oferecer oportunidades de formação para explorar o potencial pedagógico dos espaços exteriores e da educação STEAM ao ar livre.
  • Caixas de cartões em atividade não estruturada com infantes: estudo exploratório
    Publication . Serrão-Arrais, Ana; Catela, David; Luís, Helena; Santana, T.; Domingos, B.
    comportamentos autorregulados. O modelo de peças soltas baseia-se na introdução de materiais móveis afuncionais em espaços infantis, sem a direção de um adulto. Estudos no pré-escolar revelaram suas potencialidades, porém não foram encontrados estudos com bebés. Oito bebés (11,5±1,32 meses de idade, 7 não andantes) tiveram livre acesso a 12 caixas de cartão de cores diferentes com dimensões agarráveis, 6 com conteúdo para produzir som, e 1 caixa grande móvel e escalável; e, foram filmadas todas juntas, na creche, por 18 minutos. As categorias de comportamentos motores e lúdicos foram validadas por especialistas. Os bebés gastaram ≈70% do tempo parados ou em deslocamentos sem contato com caixas; mas, todos interagiram com as caixas, em ações motoras finas e grossas, com uma frequência média de 9,9(±4,8) comportamentos diferentes por criança. Três crianças estabeleceram uma interação, a pares, sequencial, em torno da exploração de 1 caixa pequena e 1 grande. As caixas de cartão permitiram brincar exploratório e físico autónomo, através de motricidade fina e grossa, com alguma interação não-verbal positiva e negativa, e brincar paralelo. Comportamentos aparentemente passivos podem ter um papel importante no brincar. Há potencialidades (socio)motoras no modelo de peças soltas com bebés, em atividade não estruturada de grupo alargado, com apenas caixas de cartão.
  • Comportamento motor e de brincar numa atividade não estruturada com objetos de cartão numa sala de 1-2 anos de creche
    Publication . Serrão-Arrais, Ana; Luís, Helena; Rebelo, M.; Crespo, A.; Ribeiro, D.; Rodrigues, M.; Catela, David
    Nas atividades não estruturadas, as crianças exploram materiais soltos (i.e., sem funcionalidade evidente, e.g., tubos de cartão) disponibilizados, mas escasseiam estudos com crianças pequenas. Fomos analisar qual o efeito de materiais de cartão sem função evidente, em contexto de creche. Foi dito a 12 crianças (1 a 2 anos; n=8 meninas), da mesma sala, que podiam brincar livremente com vários objetos de cartão do dia-a-dia. Decorrente de análise vídeo, categorias de comportamentos motores obtiveram validação facial e de conteúdo por painel de especialistas. Tipos de brincar [11] também foram analisados. Sem diferenças significativas entre idades ou géneros, quem se envolveu em mais comportamentos motores distintos, esteve mais tempo em atividade motora e com maior frequência de uso de objetos. Ocorreu uma enorme heterogeneidade individual, mas praticamente todas as crianças contactaram todo o tipo de objetos, individualmente ou em pequenos grupos. O tempo médio de atividade motora foi um terço do tempo total da sessão, com elevada diversidade de comportamentos motores. Assim, observou-se uma duração baixa de atividade motora efetiva, mas densa em diversidade e quantidade de habilidades motoras, algumas replicadas em brincar social. Sugerimos verificar o efeito de mais sessões (mesmos materiais, mas em quantidades similares), na duração, densidade e diversidade de comportamentos motores e de brincar social.