Mestrado em Atividade Física e Saúde
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- Impacto da atividade física na qualidade de vida em sujeitos com alzheimer: Revisão sistemática com meta-análisePublication . Mendes, Mariana Isabel Valentim; Monteiro, Diogo; Cid, LuisEsta revisão sistemática e meta-análise visava analisar o efeito da atividade física sobre a qualidade de vida de sujeitos com a doença de Alzheimer. A pesquisa foi realizada utilizando as bases de dados electrónicas PubMed e Web of Science. Foram realizados ensaios controlados aleatórios com intervenções baseadas no exercício. Foram identificados quatro estudos. Os efeitos foram resumidos utilizando diferenças médias padronizadas (intervalos de confiança de 95%), utilizando modelos de efeito aleatório. Os resultados mostraram que o exercício não teve efeito significativo na qualidade de vida de sujeitos com Alzheimer. Assim, o efeito das intervenções de exercício sobre a qualidade de vida dos doentes com Alzheimer não é conclusivo.
- Regulação do comportamento e imagem corporal em praticantes de exercício físicoPublication . Matos, Milene Marques de; Monteiro, Diogo; Vitorino, AnabelaO objetivo do presente estudo é compreender a associação entre a regulação do comportamento para o exercício físico e para a alimentação na satisfação/insatisfação com a imagem corporal. Um total de 230 adultos praticantes de exercício físico em ginásio (130 masculinos), com idades compreendidas entre os 18 e 65 anos de idade (M=32.70; DP=11.72). A experiência de prática variou entre 6 e 360 meses (M=40.05; DP=16.07), com uma frequência semanal entre 1 e 7 (M=3.77; DP=1.31). O peso em quilogramas oscilou entre 47 e 140 kg (M=68.62; DP=13.25) enquanto a altura, em centímetros, variou entre 130 e 196 cm (M=168,5; DP=9.21). Os resultados do presente estudo demonstram que os praticantes de ginásio que têm uma boa relação com a sua imagem corporal têm motivação autónoma refente ao EF e à alimentação. Aqueles que demonstram motivação controlada relativamente à alimentação são mais insatisfeitos com a sua imagem corporal, mas, o facto da motivação mais autodeterminada para o exercício apresentar um efeito indireto negativo na imagem corporal pode ocorrer por exemplo pelo treino prescrito pelo instrutor do ginásio. Assim, recomenda-se aos profissionais da área que considerem a prevalência da insatisfação com a imagem corporal entre os praticantes, perceber a influência desta prevalência na motivação dos sujeitos durante a prática de EF é importante, permite nos criar novas estratégias de treino que tenham também como objetivo uma melhor perceção e satisfação com a imagem corporal.