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- SOS BiodiversidadePublication . Linhares, Elisabete; Nobre, Sílvia; Neto, Beatriz; Cunha, Luísa; Mendes, EmaA presente oficina, dinamizada por estudantes de Educação Ambiental e Turismo de Natureza, procurou abordar a proteção da vida terrestre do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável -15, que visa a conservação, recuperação e gestão sustentável dos ecossistemas terrestres, combatendo desertificação, reduzindo degradação de habitats, integrando valores e biodiversidade no planeamento nacional/local e promovendo a reflorestação. Destaca-se a desflorestação, que resulta na perda de habitat e biodiversidade. A oficina procurou sensibilizar as crianças sobre as consequências dessa realidade, com o objetivo de consciencializar o público sobre estas problemáticas ambientais. O público-alvo foi formado por alunos do 3.º ano de uma escola pública do distrito de Santarém, com idades compreendidas entre os sete e oito anos de idade. A oficina consistiu na simulação de um episódio de desflorestação, através da realização do tradicional jogo das cadeiras adaptado à temática. Destaca-se a personagem do lenhador e a caracterização das espécies de aves e árvores autóctones. Foi possível verificar que as crianças foram bastante participativas, envolvendo-se no jogo realizado sobre a desflorestação e as consequências da mesma. Considera-se que o jogo promoveu uma interação positiva entre as crianças através das questões colocadas e pela partilha de situações do quotidiano vivenciadas com a família. A dinamização da oficina permitiu às estudantes de Educação Ambiental e Turismo de Natureza aprender a lidar com crianças desta faixa etária e a sair da zona de conforto. Concomitantemente, procurou-se educar o público-alvo em relação à problemática ambiental explorada na oficina. Concluise que esta dinâmica foi bastante importante, não só para quem dinamizou a oficina, mas também para as crianças aprenderem mais, e de forma lúdica, sobre a importância de se respeitar o ambiente.
- BioArte a partir de uma fábula: construção de uma cadeia alimentar em plasticina [Poster presentation].Publication . Nobre, Sílvia; Linhares, Elisabete; Casanova, Joana; Cíntia, Rosa; Pereira, TomásAs cadeias alimentares são representações gráficas que ilustram as relações alimentares entre diferentes organismos num ecossistema. Cada espécie desempenha um papel específico na cadeia, contribuindo para a regulação das populações, a distribuição eficiente de recursos e a resiliência do ecossistema diante de mudanças ambientais. O desequilíbrio dos ecossistemas ocorre quando algum dos seus elementos é reduzido em quantidades, adicionado ou subtraído. Estas mudanças podem originar efeitos na cadeia e repercutir diretamente no funcionamento do ecossistema. A abordagem desta temática revela-se de grande importância na educação, formação e na sensibilização das crianças. Dada esta relevância, a dinamização de uma oficina com o 1.º CEB revelou-se como pertinente para sensibilizar e promover um entendimento em relação a estas problemáticas ambientais. Participaram da presente oficina 24 alunos do 3.º ano do 1.º Ciclo do Ensino Básico de uma escola pública da cidade de Santarém. A oficina pedagógica envolveu a leitura de uma fábula cuja temática se centrou na abordagem do funcionamento de uma cadeia alimentar. Foi proposto aos alunos a construção de uma cadeia alimentar, como forma de consolidação dos conhecimentos adquiridos através da fábula, utilizando as personagens do conto construídas em plasticina, e setas exemplificativas das relações alimentares. A recolha de dados envolveu os registos efetuados pelas crianças, fotografias da atividade e vídeos. Os alunos demonstraram interesse e entusiasmo pela atividade e as intervenções que realizaram permitiram verificar que compreenderam a importância da conservação dos seres vivos de cada nível trófico para que possa haver equilíbrio ecológico. No que respeita ao impacto desta atividade na formação dos futuros educadores ambientais, permitiu promover competências relacionadas com o planeamento, dinamização e avaliação de atividades orientadas para um determinado público-alvo.
- Oficina Pedagógica: ReciCircuitosPublication . Nobre, Sílvia; Linhares, Elisabete; Rodrigues, Miguel; Rodrigues, Carolina; Ramos, MariaA reciclagem é uma componente essencial nas práticas sustentáveis, ajuda na redução do impacto ambiental, na conservação de recursos naturais e na diminuição da poluição. A oficina foi realizada no âmbito da Semana da Ciência e Tecnologia na Escola Superior de Educação de Santarém e envolveu a dinamização e exploração de um jogo de tabuleiro. Explorar a reciclagem numa oficina pedagógica através do jogo oferece a oportunidade de discutir não apenas os processos de reciclagem, mas também o ciclo de vida dos materiais, a importância da separação de resíduos, a redução do desperdício e as possíveis consequências ambientais de não reciclar. Estes foram os conteúdos explorados através dos cartões do jogo pelos alunos de 4.º ano de uma escola do 1.º ciclo do ensino básico do distrito de Santarém. O jogo tem como objetivo sensibilizar os alunos para a reciclagem de forma lúdica recorrendo aos robôs educativos da Clementoni®, funcionando como um jogo do tipo Quizz. Os robôs didáticos serviram como piões, ou seja, foram utilizados para percorrer as casas do jogo. Para a recolha de dados foram aplicadas as seguintes estratégias: observação, recolha de imagens e feedback dos participantes. A intervenção permitiu trabalhar os seguintes objetivos: reconhecer práticas de consumo responsável que visem a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos e sensibilizar para a adoção de comportamentos e práticas adequadas para a valorização dos diferentes tipos de resíduos. No decorrer da atividade, foi possível observar uma notória interação entre os estudantes de Educação Ambiental e Turismo de Natureza e os alunos do 4.º ano. Esta abordagem permitiu ainda aos estudantes da formação inicial em Educação Ambiental e Turismo de Natureza vivenciarem uma experiência pedagógica que envolveu como grupo-alvo crianças do 1.º CEB, percebendo a importância do planeamento de atividades, da adequação dos recursos e da linguagem à faixa etária, bem como do papel da avaliação.
- Visitas de estudo e práticas de educação ambiental: atividades em Quintas Pedagógicas no ensino superiorPublication . Nobre, Sílvia; Linhares, ElisabeteSão já vários os estudos de investigação realizados no âmbito do impacto das visitas de estudo em diferentes contextos e áreas da Educação para diferentes faixas etárias, do 1.º CEB até ao Ensino Secundário. Nesse sentido, torna-se pertinente estudar o impacto desta estratégia de ensino no contexto do Ensino Superior, mais propriamente com 46 alunos do 2.º e 3.º ano da Licenciatura de Educação Ambiental e Turismo da Natureza de uma Escola Superior de Educação em Portugal. O presente estudo centra-se no domínio da Educação Ambiental e decorre de uma Visita de Estudo realizada a uma Quinta Pedagógica na região de Santarém. Uma Quinta Pedagógica constitui-se como um ambiente onde se operacionalizam e implementam processos de ensino e aprendizagem de carácter pedagógico, focalizados em alunos de diferentes faixas etárias, onde é vista a possibilidade real da aplicabilidade das competências adquiridas, de enfoque teórico, de forma prática, no meio rural. As quatro atividades realizadas pelos estudantes, enquadram-se na área da Educação Ambiental tendo valores que assentam no que é o respeito pela natureza e encontram-se devidamente articuladas com o currículo nacional português. A recolha de dados envolveu os registos efetuados pelos investigadores, o feedback dos participantes, fotografias das atividades, vídeos, os registos da avaliação das atividades realizados pelos estudantes no final das mesmas e um questionário de balanço final. Os estudantes demonstraram interesse e entusiasmo pelas atividades, e as intervenções que realizaram permitiram verificar que compreenderam a importância das temáticas envolvidas e do papel destes equipamentos de Educação Ambiental (quintas pedagógicas). A visita de estudo permitiu promover competências de planeamento, dinamização e avaliação de atividades orientadas para um determinado público-alvo contribuindo para uma maior confiança dos futuros educadores ambientais para a aplicação futura de atividades de cariz não formal.
- Oficina Pedagógica: “Floresta, muito mais que árvores”Publication . Linhares, Elisabete; Nobre, Sílvia; Amaro, Maria; Caridade, Mário; Mendes, MadalenaA oficina pedagógica direcionou-se a uma turma com 23 alunos do 4.º ano de uma escola pública de Santarém, no âmbito das atividades desenvolvidas na semana da Ciência e da Tecnologia 2023. A atividade realizou-se no espaço exterior da Escola Superior de Educação de Santarém, tendo tido a duração de vinte minutos. Os objetivos principais foram: sensibilizar para a problemática da poluição dos ecossistemas florestais, identificar as suas causas e promover as respetivas soluções e desenvolver competências de cariz ambiental que envolvam a participação ativa dos alunos na preservação dos ecossistemas. A oficina procurou promover os objetivos de desenvolvimento sustentável, nomeadamente o objetivo 13 (ação climática) e o objetivo 15 (proteção da vida terrestre), no sentido de melhorar a educação e a capacidade dos estudantes para aprenderem soluções no que respeita às alterações climáticas. A dinâmica iniciou-se com a leitura de uma estória sobre um parque florestal, representativo de um ecossistema fictício em equilíbrio, destacando danos posteriores causados pelo ser humano e as respetivas consequências para a sobrevivência dos seres vivos. A análise visual de ecossistemas saudáveis e poluídos foi o ponto de partida para a construção de ecossistemas poluídos, recorrendo à utilização de legos. Posteriormente, os alunos propuseram soluções escritas em post-its, colando-as em diferentes ramos de uma pequena árvore. As soluções apresentadas indicam que devem ser colocados mais ecopontos, plantar árvores, não poluir o ambiente terrestre e aquático, cuidar e ser amigo do ambiente limpando-o e ajudando os animais, bem como participar em campanhas de sensibilização. A avaliação baseou-se no desempenho, cumprimento do tempo e criatividade dos alunos, com uma avaliação não formal realizada em grupo no final. Considera-se que os objetivos desta oficina foram alcançados através dos ecossistemas recriados em legos e das soluções propostas pelos alunos no final da oficina.
- Variability of gross and fine motor control in different tasks in fibromyalgia patientsPublication . Brígida, Nancy; Catela, David; Mercê, Cristiana; Branco, Marco A. C.Fibromyalgia (FM) is normally defined as a widespread pain syndrome or disease that presents disturbances in gross and fine motor control. As a gross motor control skill, gait requires coordination, balance, and muscle strength, and it could be an essential factor for FM patients to perform daily activities. Measuring the spatial and temporal gait parameters or gait variability has been used to assess motor pathologies and identify gait disorders. The Lyapunov exponent is a non-linear measure of variability, which quantifies the ability that the system has to attenuate small perturbances, indicating thatthere might be a relationship between balance and spati-otemporal gait parameters. This technique has already been used for gait analysis and could be used in fine and gross daily tasks, such as the finger tapping test (FTT) or the sit-and-stand test. Inertial Measurement Units have also been used to analyze gross motor control, namely in gait variability. So, the aim of this study is to analyze and compare the variability of gross and fine motor movements between patients with FM and a control group. The sample included 20 female participants, 10 with FM and 10 without (46.150 ± 12.835 years old). To analyze gross motricity, participants were asked to perform the gait task for two minutes and the 30-second chair sit-and-stand test; and to analyze fine motor control, they were asked to perform six trials of FTT test with both hands. To collect the data, an inertial sensor (IMU) was used. FM patients showed a more irregular pattern of linear acceleration peaks than controls in both tasks. Lyapunov values in FM patients show greater instability and variability in the anteroposterior and vertical movements for gait analysis and present significantly higher variability in the anteroposterior movements when performing the sit and stand task and the finger tapping test.