Browsing by Author "Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre"
Now showing 1 - 10 of 94
Results Per Page
Sort Options
- Ações para a inclusão de pessoas idosas no Instituto Federal de Brasília: políticas públicas para a qualidade de vidaPublication . Valdineia, C.; Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Costa, C.No mundo atual, as constantes mudanças exigem uma sociedade, cada dia mais conectada, globalizada e envolvida em um contexto que demanda por atualizações, novos conhecimentos e capacidades, independente da faixa etária dos indivíduos. Desta forma, é preciso o desenvolvimento de ações educacionais conscientes e que aconteçam de maneira permanente, possibilitando a evolução do homem durante toda a sua vida, considerando o seu espaço histórico, cultural, político e social, que permita sua a evolução junto com a sociedade. Os instrumentos legais no Brasil asseguram a educação como direito fundamental para todos, tendo como objetivo o pleno desenvolvimento da pessoa, a sua preparação para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho, conforme previsto no Art. 205 da Constituição Federal (Brasil, 1988). Considerando a população idosa como parte desse todo com direito à educação, reforçado em outros documentos legais como o Estatuto do Idoso (Brasil, 2003), percebe-se que ainda não existe nenhuma política que trate especificamente da educação para a terceira idade.
- Afirmar os projetos educativos para seniores numa nova ordem globalPublication . Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Duarte, SusanaPartindo duma nova realidade social, é nosso objetivo central articular os principais princípios, finalidades e ganhos do desenvolvimento de projetos educativos, quanto à sua variável intergeracional, no sentido da otimização da qualidade de vida atendendo simultaneamente às características diferenciais de cada indivíduo para uma vida mais feliz.
- O autoconceito e motivação em adolescentes do 3º cicloPublication . Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Fonseca, Cátia; São João, RicardoO presente estudo quantitativo tem por objetivo aferir a existência de melhorias no que diz respeito ao autoconceito e motivação em adolescentes do 3º ciclo do ensino básico em duas escolas portuguesas no ano letivo 2016/17. Foi considerada uma amostra com 86 alunos sendo assegurada a confidencialidade e o anonimato dos participantes. O sexo masculino foi predominante (51,2%) e verificou-se que 29,1% dos inquiridos são repetentes. Foram utilizados para essa finalidade dois instrumentos distintos adaptados à população portuguesa: Self-Description Questionnaire -SDQ1 de Marsh (Faria & Fontaine, 1990) e o Questionário de Motivação Escolar - QME (Cordeiro, 2010). Os questionários foram ministrados a dois grupos em dois momentos distintos. Os grupos considerados foram: um grupo experimental constituído por estudantes submetidos ao Programa para o Desenvolvimento Motivacional de Autorrealização P-DMAR (Fonseca, Galinha e Loureiro, 2017) e um grupo controlo, com características análogas ao grupo anterior exceto no que diz respeito à participação no programa. Os horizontes temporais considerados foram: antes e após a participação no P-DMAR. De forma sintética, o P-DMAR procura, relativamente aos alunos, a estimulação de competências pessoais e sociais no dominio das dinâmicas identitárias e motivacionais para a redução de indisciplina e aumento do sucesso académico. A literatura revisitada aponta para a importância do estudo do autoconceito na competência dos alunos nos seguintes domínios: matemática, verbal, assuntos escolares, relacionamento com os pares e pais, aparência e física. Estes domínios consubstanciam a construção da identidade dos adolescentes com influência no seu desenvolvimento bio-psico-social. Simões e Vaz Serra (1987) e Simões (1997) referem a influência do autoconceito no desempenho escolar. A pertinência destes domínios por si só justifica o estudo agora em apreço. Por outro lado, a consciencialização da relevância e interligação do autoconceito com a motivação tem conduzido a inúmeros estudos (Fonseca, Galinha & Loureiro, 2017) com o objetivo de descobrir como envolver os alunos nas tarefas escolares de forma voluntária e consciente das suas potencialidades e importância para o seu futuro. O segundo instrumento utilizado, QME, avalia a dinâmica motivacional no contexto de aprendizagem, seus processos e estratégias, em particular nos alunos do ensino básico. Nele, destacam-se seis dimensões: estratégias, objetivos extrínsecos do professor, objetivos extrínsecos do aluno com regulação externa, objetivos intrínsecos do professor, objetivos extrínsecos do aluno com regulação interna e objetivos intrínsecos do aluno. Considerando que as perceções pessoais conduzem a um comportamento motivado Cabanach, Arias, Pérez & González-Pienda, 1996) é relevante estudar a motivação e sua interligação com o autoconceito dos alunos. A metodologia estatística recaiu nos testes de hipótese para amostras emparelhadas, nomeadamente: o teste T-Pares (paramétrico) e nos testes de Wilcoxon e dos Sinais (não-paramétricos). Foi fixado um nível designificância α=5%. Os resultados foram: (i) no SDQ1 verificou-se um aumento estatisticamente significativo do autoconceito no grupo experimental nas diversas competências em análise; (ii) verificou-se uma melhoria estatisticamente significativa nas seis dimensões avaliadas no QME no grupo experimental em oposição ao grupo controlo (valores p<0.01).
- O autoconceito e motivação em adolescentes do 3º cicloPublication . Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Fonseca, Cátia; São João, RicardoO presente estudo quantitativo tem por objetivo aferir a existência de melhorias no que diz respeito ao autoconceito e motivação em adolescentes do 3º ciclo do ensino básico em duas escolas portuguesas no ano letivo 2016/17.
- Avaliação global da cooperação na formação de educadores e professores 1.º CEBPublication . Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Vaz, Paula Fortunato; São João, Ricardo; Jardim, JacintoNo contexto da Educação, a cooperação consiste na capacidade de operacionalizar em conjunto conhecimentos, atitudes e habilidades com vista à realização de um fim comum, maximizando as potencialidades de cada indivíduo de forma duradoura e equilibrada. São múltiplas as vantagens do trabalho colaborativo. Nesta linha, constitui-se como objetivo central desta comunicação apresentar os resultados da aplicação da Escala de Avaliação Global da Cooperação (EAGC) junto de uma amostra aleatória de estudantes do ensino superior português (Licenciatura de Educação Básica e Mestrados que habilitam para a docência). A EAGC é uma escala de auto-registo de resposta fechada tipo Likert de cinco pontos (1- nunca, 2- raramente, 3- algumas vezes, 4- frequentemente, 5- sempre) composta por nove itens. A EAGC foi administrada online no ano letivo de 2019/2020 com disponibilidade do questionário por link aos potenciais respondentes que aderiram ao estudo de forma voluntária. Os dados obtidos centram-se nos valores de: 1. Trabalho em equipa e colaboração com os colegas; 2. Perspetiva sobre o contributo da cooperação no que respeita ao desenvolvimento de novas ideias; 3. Sentimento sobre a importância do trabalho em grupo para cada um; 4. Comparação entre gosto de trabalho grupal versus individual; 5. Apreciação do trabalho em equipa, sobretudo pelos momentos que proporciona; 6. Trabalho de Grupo e fortalecimento de relações entre colegas; 7. Contributo do trabalho de grupo para frequência da vida académica; 8. Avaliação grupal versus avaliação individual; e 9. Relação entre trabalho em grupo e rendimento. O tratamento quantitativo da informação, bem como a sua análise estatística, teve como suporte os softwares IBM SPSS Statistics (version 23) e R, tendo sido respeitada a confidencialidade e o anonimato dos inquiridos. Foram ainda utilizadas variáveis sociodemográficas que se afiguraram promissoras na interpretação e discussão dos dados.
- Avaliação global da cooperação na formação de educadores e professores 1.º CEBPublication . Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; São João, Ricardo; Vaz, P.; Jardim, J.Constitui-se como objetivo central apresentar os resultados da aplicação da Escala de Avaliação Global da Cooperação (EAGC) com recurso a uma amostra não-probabilística, por conveniência, de cento e um estudantes do ensino superior português priorizando licenciaturas em Educação Básica e Mestrados que habilitam para a docência. A EAGC é uma escala de autorregisto, de resposta fechada, tipo Likert de cinco pontos composta por nove itens. A EAGC foi administrada online no segundo semestre do ano letivo 2019/2020, sendo disponibilizado o link do questionário aos alunos dos referidos ciclos, assegurando a plataforma informática a resposta de um único inquérito por respondente cuja adesão e participação ao estudo foi de forma voluntária
- Burnout e satisfação com o suporte social em cuidadores formaisPublication . Cunha, Bruno; Santos, Ana; Galinha, Sónia Maria Gomes AlexandreO presente estudo versa sobre o burnout e a Satisfação com o Suporte Social em Cuidadores Formais e tem como objetivo principal avaliar o burnout a que os funcionários da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental de Santarém estão sujeitos, relacionando-o com a sua satisfação com o suporte social.
- O clima organizacional e as doenças ocupacionais dos servidores públicosPublication . Fonseca, K.; Galinha, Sónia Maria Gomes AlexandreNo cenário atual, as organizações, sejam públicas ou privadas, enfrentam um ambiente globalizado mais exigente e competitivo, no qual são desafiadas a adequarem-se rapidamente às novas tecnologias e demandas da sociedade, de modo a prestar serviços de qualidade que atendam às necessidades dos seus usuários.
- O clima organizacional favorável como variável necessária à gestão democrática e participativaPublication . Tavares, A.; Galinha, Sónia Maria Gomes Alexandre; Reis, M.Este capítulo, resultante de uma dissertação, traz considerações acerca da importância do clima organizacional favorável com vistas ao processo de gestão democrática e participativa. A pesquisa orientou-se pela abordagem em caráter qualitativo e quantitativo, caracterizando assim, um estudo de caso misto. Nos resultados foram detetados pontos com oportunidades de melhoria, que podem auxiliar na implementação de avanços no processo de gestão democrática e participativa, reforçando a importância do ambiente organizacional como um dos seus principais contributos. Nesse sentido, as conclusões apontam para a relevância dos estudos organizacionais, com ênfase no clima, como modalidade sujeita às mudanças além da própria cultura.
- O clima organizacional favorável como variável necessária à gestão democrática e participativaPublication . Tavares, A.; Reis, M.; Galinha, Sónia Maria Gomes AlexandreEste artigo, resultante de uma dissertação, traz considerações acerca da importância do clima organizacional favorável com vistas ao processo de gestão democrática e participativa.