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Cooperativas de segundo grau versus fusões:vantagens e inconvenientes:uma reflexão aplicada às cooperativas de consumo em Portugal

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JorgeFaria_FernandoLucas_CICES_2003.pdf4.38 MBAdobe PDF Download

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Este artigo procura reforçar a ideia de que independentemente da natureza societária das organizações, existem níveis mínimos de dimensão empresarial subjacentes à sua sobrevivência. Desta forma a integração das cooperativas de consumo constitui um aspecto essencial ao seu desenvolvimento e sobrevivência. O desenvolvimento das organizações cooperativas passa pela adopção de diferentes soluções de integração organizacional, consoante o tipo de problema que com elas se pretende resolver, à medida das exigências da sua própria dinâmica de desenvolvimento. Por isso, os formatos de organizações cooperativas de segundo grau e as fusões de cooperativas devem ser entendidas como opções complementares, e, consoante a fase de desenvolvimento do movimento cooperativo, assim se apresentam as suas maiores oportunidades de adopção, porque recolhem vantagens e implicam inconvenientes distintos. As cooperativas de segundo grau emergem para responder a necessidades comuns sentidas pelas cooperativas que as integram, e beneficiam e são beneficiadas pela existência de cooperativas mais fortes, constituídas em resultado de processos de fusão, para actuarem com maior efectividade nas respectivas regiões.

Description

Keywords

Integração Fusão Cooperativas de consumo Competitividade Valores associativos

Citation

FARIA, Jorge ; LUCAS, Fernando - Cooperativas de segundo grau versus fusões:vantagens e inconvenientes:uma reflexão aplicada às cooperativas de consumo em Portugal. In Coloquio ibérico de cooperativismo y economía social, 2, Valencia, 2003. ISBN 84-95003-31-7. p. 119-139

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CIRIEC

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