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- Sistema de observação da comunicação proxémica do instrutor de fitness (SOPROX-Fitness): desenvolvimento, validação e estudo pilotoPublication . Alves, Susana; Rodrigues, José; Castañer Balcells, Marta; Camerino Foguet, Oleguer; Sequeira, Pedro; Carvalhinho, Luis; Simões, Vera; Franco, SusanaEste estudo foi realizado com o propósito de desenvolver e validar o Sistema de Observação da Comunicação Proxémica do Instrutor de Fitness, assim como realizar uma aplicação piloto do mesmo. No processo de desenvolvimento e validação do novo sistema de observação foram consideradas cinco fases sequenciais. No final deste processo foi estabelecida a validade e fiabilidade de 5 dimensões e 23 categorias de comportamento proxémico dos instrutores, criandose a versão final deste sistema de observação. Esta versão do sistema foi aplicada num estudo piloto a uma amostra de 12 instrutores de fitness de quatro atividades de grupo distintas. Os resultados indicam que o comportamento proxémico dos instrutores pode ser codificado com recurso ao Sistema de Observação da Comunicação Proxémica do Instrutor de Fitness, tendo sido realizada uma análise comparativa acerca da sua intervenção nas diversas atividades, ainda que com uma amostra reduzida.
- Heart rate variability, blood pressure and peripheral oxygen saturation during yoga adham and mahat breathing techniques without retention in adult practitionersPublication . Catela, David; Santos, Júlia; Oliveira, Joana; Franco, Susana; Mercê, CristianaHeart rate variability (HRV) is the change in time intervals between heart beats, reflecting the autonomic nervous system’s ability to adapt to psychological and physiological demands. Slow breathing enhances parasympathetic activity, increasing HRV. Pranayama, a yoga breathing technique, affords the conscious regulation of respiration frequency. This study aimed to characterize HRV, blood pressure and peripheral oxygen saturation of basic yoga breathing slow techniques with regular yoga practitioners. Methods: In total, 45 yoga practitioners were included in the study (including 7 males, mean age of 54.04 ± 11.97 years) with varying levels of yoga experience (minimum 3 months, maximum 37 years). Participants performed three breathing conditions: baseline (control) and two yoga techniques (abdominal (adham) and complete (mahat)) breathing, each for 10 min in the supine position (i.e., savasana). For each condition, respiratory frequency, heart rate (HR), blood pressure and peripheral oxygen levels were collected. Results: The findings revealed that both abdominal and complete yoga breathing techniques promoted a decrease in respiratory frequency (p < 0.001, r = 0.61; p < 0.001, r = 0.61, respectively), and an increase in peripheral oxygen saturation (p < 0.001, r = 0.50; p < 0.001, r = 0.46, respectively), along with blood pressure decreases in all mean values, and a significant decrease in systolic pressure, considering all conditions (p = 0.034, W = 0.08). There were significant increases in standard deviation of HR during abdominal and complete yoga breathing techniques compared with the baseline (p = 0.003, r = 0.31; p < 0.001, r = 0.47, respectively), indicating enhanced parasympathetic activity. Moreover, the complete breathing technique exhibited the greatest variability in HRV measures, with several significant differences compared with abdominal breathing (standard deviation of HR, p < 0.001, r = 0.42; SD2, standard deviation of points perpendicular to the Poincaré parallel line, p < 0.003, r = 0.31; SD1/SD2, p < 0.003, r = 0.31), suggesting a more profound impact on autonomic modulation. Conclusions: simple, inexpensive and non-intrusive abdominal and complete yoga breathing techniques can effectively and momentarily enhance HRV and oxygen saturation in adults, mature adults and the elderly.
- Desenvolvimento e validação do sistema de observação do clima de aula em aulas de grupo de fitness – aplicação piloto em idososPublication . Dias, Isabel; Franco, Susana; Ramos, Liliana; Simões, VeraO presente estudo teve como principal objetivo desenvolver e validar um Sistema de Observação do Clima de Aula em Aulas de Grupo de Fitness (SOCA-AGF) bem como realizar uma aplicação piloto do mesmo. Participaram no estudo 6 instrutoras de 2 atividades (hidroginástica e localizada), em população idosa, para testar a funcionalidade do instrumento. Verificou-se que o SOCA-AGF, constituído por 2 dimensões, 36 categorias e 8 subcategorias, apresentou fiabilidade e validade. Os resultados obtidos indicam que o comportamento observável dos instrutores de fitness, em aulas de grupo, poderá ser codificado recorrendo a este instrumento. Concluiu-se que o SOCA-AGF regista aspetos fundamentais do comportamento dos instrutores de fitness que influencia o clima em aulas de grupo e, como tal, poderá ser utilizado para estudar aspetos relevantes no âmbito do comportamento que influencia o clima de aula em diferentes atividades de grupo, no contexto do fitness, e em diferentes tipos de população.
- Comportamento pedagógico dos instrutores de Fitness em aulas de grupo de Localizada. Comportamento observado, percepção, preferência e satisfação dos praticantes.Publication . Franco, SusanaO presente trabalho centrou-se no estudo do comportamento pedagógico dos instrutores da actividade de grupo de Fitness Localizada. Foi construído e validado um novo sistema de observação do comportamento dos instrutores de aulas de grupo de Fitness (SOCIF), o qual foi utilizado para codificar os comportamentos observados nos vídeos das aulas de Localizada de 62 instrutores, caracterizando a sua intervenção. Foi também construído e validado um questionário acerca da percepção e da preferência do comportamento pedagógico dos instrutores de aulas de grupo de Fitness, com o qual foi possível aceder à percepção e à preferência dos praticantes de Localizada (n = 447) acerca do comportamento do instrutor. Foi ainda colocada uma questão acerca da satisfação global dos praticantes com o instrutor. A preferência, a satisfação específica (preferência - percepção) dos praticantes com cada um dos comportamentos e a satisfação global foram também caracterizadas. Foram colocadas 7 hipóteses de estudo, tendo-se concluído o seguinte. H1: Verificou-se existir associação linear positiva entre o comportamento observado nos instrutores e a percepção dos praticantes nos comportamentos: Correcção Com Exercício; Conversas com Alunos Com Exercício; Conversas com Alunos Sem Exercício. No comportamento de Gestão Com Exercício verificou-se existir uma associação linear significativa, mas negativa, em vez de positiva. Não se verificou existir associação linear positiva entre o comportamento observado nos instrutores e a percepção dos praticantes nos comportamentos de Avaliação Positiva (Com e Sem Exercício) e de Avaliação Negativa (Com e Sem Exercício). Constatou-se existirem também outras relações lineares significativas entre o comportamento observado nos instrutores e a percepção dos praticantes: Informação Com Exercício, Informação Sem Exercício, Questionamento Com Exercício; Questionamento Sem Exercício; Afectividade Positiva Com Exercício; Afectividade Positiva Sem Exercício; Afectividade Negativa Com Exercício; Afectividade Negativa Sem Exercício; Pressão Com Exercício; Pressão Sem Exercício; Conversas Com Outros Com Exercício; Atenção às Intervenções Verbais dos Alunos Sem Exercício; Atenção às Intervenções Verbais de Outros Com Exercício. H2: Apenas se verificou existir associação linear significativa positiva entre o comportamento observado nos instrutores e a preferência dos praticantes em 7 dos 33 comportamentos, nomeadamente: Informação Com Exercício; Questionamento Com Exercício; Afectividade Positiva (Com e Sem Exercício); Afectividade Negativa Sem Exercício; Conversas com Alunos Com Exercício; Conversas com Outros Com Exercício. Constatou-se também existir uma relação linear significativa entre o comportamento observado nos instrutores e a preferência dos praticantes, mas negativa, em vez de positiva, na Avaliação Positiva Sem Exercício. H3: Verificou-se existir associação linear significativa positiva entre a percepção e a preferência dos praticantes em todos os 33 comportamentos. H4: Não se verificou existir associação linear significativa entre a satisfação global e o comportamento observado, como era suposto, no caso da Avaliação Negativa (Com e Sem Exercício) e Informação (Com e Sem Exercício), Avaliação Positiva (Com e Sem Exercício) e Correcção (Com e Sem Exercício), tendo-se encontrado uma associação linear significativa positiva na Pressão Com Exercício. Foram também encontradas outras associações lineares significativas, nomeadamente: Demonstração Sem Informação; Questionamento Sem Exercício; Afectividade Negativa Com Exercício; Atenção às Intervenções Verbais de Outros Com Exercício. H5: Apesar de se ter constatado existir associação linear significativa negativa entre a satisfação global e a satisfação específica nos comportamentos de Informação (Com e Sem Exercício), Correcção Sem Exercício, Avaliação Positiva (Com e Sem Exercício) e Pressão (Com e Sem Exercício), foi também encontrada relação significativa negativa, em vez de positiva, na Avaliação Negativa (Com e Sem Exercício). Foram também encontradas outras associações lineares significativas entre a satisfação global e a satisfação específica, designadamente nos comportamentos: Questionamento Com Exercício; Questionamento Sem Exercício; Exercício Independente; Observação Com Exercício; Atenção às Intervenções Verbais dos Alunos Com Exercício; Atenção às Intervenções Verbais dos Alunos Sem Exercício; Outros Comportamentos. H6: No que concerne à influência dos comportamentos observados na satisfação global, dado que não foram verificados os pressupostos da regressão linear múltipla na testagem inicial, não se chegou a testar nenhum modelo. H7: Relativamente à influência das variáveis de satisfação específica na satisfação global, apesar de se ter chegado a um mesmo modelo de regressão linear múltipla com os diferentes métodos de procura (Stepwise, Forward e Backward), onde as variáveis Pressão Com Exercício, Outros Comportamentos, Observação Sem Exercício, Avaliação Positiva Sem Exercício e Afectividade Negativa Sem Exercício apresentaram um coeficiente de valor negativo e a Afectividade Negativa Com Exercício e a Gestão Sem Exercício apresentaram um coeficiente de valor positivo, este modelo não é válido pelo facto de não se verificarem alguns dos pressupostos do mesmo.