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- Teaching and play. Early childhood teachers perspectivesPublication . Luís, Helena; Antunes, MagdaThe purpose of the present on-going study is to investigate early childhood teachers’ perspectives about the use of play for promoting learning and development. This research is a result of a study, made within a community of practice for research and curriculum development, involving teachers, cooperating teachers and students of a Portuguese School of Education. The common interest is the focus on Imagination and Play in Education. The Portuguese curriculum guidelines for early childhood Education sustains that play should be valued for learning and development (OCEPE, 2016). Nevertheless many students observations of early childhood contexts relate that teaching is mainly centred in activities for the all group of children, teacher directed, so perhaps the role of play has been misunderstood. The early childhood teacher's pedagogical role in play has been re-thought in the light of new theoretical understandings of play (Rogers & Evans, 2008, Fleer, 2010, Bruce, 2011). The study includes early childhood teachers in different stages of professional development. A survey through on-line questionnaire was made to 100 participants. Personal anonymity was central to gain reliable information. Discussion will focus on these issues: - early childhood teachers’ conceptions about play, - relation between play and learning, - role of play in planning and curriculum development, - evidence of child learning through play in evaluation. Results will be discussed in the community of practice and impact on curriculum development for those involved should be expected.
- Caixas de cartões em atividade não estruturada com infantes: estudo exploratórioPublication . Serrão-Arrais, Ana; Catela, David; Luís, Helena; Santana, T.; Domingos, B.comportamentos autorregulados. O modelo de peças soltas baseia-se na introdução de materiais móveis afuncionais em espaços infantis, sem a direção de um adulto. Estudos no pré-escolar revelaram suas potencialidades, porém não foram encontrados estudos com bebés. Oito bebés (11,5±1,32 meses de idade, 7 não andantes) tiveram livre acesso a 12 caixas de cartão de cores diferentes com dimensões agarráveis, 6 com conteúdo para produzir som, e 1 caixa grande móvel e escalável; e, foram filmadas todas juntas, na creche, por 18 minutos. As categorias de comportamentos motores e lúdicos foram validadas por especialistas. Os bebés gastaram ≈70% do tempo parados ou em deslocamentos sem contato com caixas; mas, todos interagiram com as caixas, em ações motoras finas e grossas, com uma frequência média de 9,9(±4,8) comportamentos diferentes por criança. Três crianças estabeleceram uma interação, a pares, sequencial, em torno da exploração de 1 caixa pequena e 1 grande. As caixas de cartão permitiram brincar exploratório e físico autónomo, através de motricidade fina e grossa, com alguma interação não-verbal positiva e negativa, e brincar paralelo. Comportamentos aparentemente passivos podem ter um papel importante no brincar. Há potencialidades (socio)motoras no modelo de peças soltas com bebés, em atividade não estruturada de grupo alargado, com apenas caixas de cartão.
- Comportamento motor e de brincar numa atividade não estruturada com objetos de cartão numa sala de 1-2 anos de crechePublication . Serrão-Arrais, Ana; Luís, Helena; Rebelo, M.; Crespo, A.; Ribeiro, D.; Rodrigues, M.; Catela, DavidNas atividades não estruturadas, as crianças exploram materiais soltos (i.e., sem funcionalidade evidente, e.g., tubos de cartão) disponibilizados, mas escasseiam estudos com crianças pequenas. Fomos analisar qual o efeito de materiais de cartão sem função evidente, em contexto de creche. Foi dito a 12 crianças (1 a 2 anos; n=8 meninas), da mesma sala, que podiam brincar livremente com vários objetos de cartão do dia-a-dia. Decorrente de análise vídeo, categorias de comportamentos motores obtiveram validação facial e de conteúdo por painel de especialistas. Tipos de brincar [11] também foram analisados. Sem diferenças significativas entre idades ou géneros, quem se envolveu em mais comportamentos motores distintos, esteve mais tempo em atividade motora e com maior frequência de uso de objetos. Ocorreu uma enorme heterogeneidade individual, mas praticamente todas as crianças contactaram todo o tipo de objetos, individualmente ou em pequenos grupos. O tempo médio de atividade motora foi um terço do tempo total da sessão, com elevada diversidade de comportamentos motores. Assim, observou-se uma duração baixa de atividade motora efetiva, mas densa em diversidade e quantidade de habilidades motoras, algumas replicadas em brincar social. Sugerimos verificar o efeito de mais sessões (mesmos materiais, mas em quantidades similares), na duração, densidade e diversidade de comportamentos motores e de brincar social.