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  • Literacia Digital e Literacia da Informação - competências de uma era digital
    Publication . Loureiro, Ana; Rocha, Dina
    Ser-se digitally literate é fator-chave para se alcançar sucesso. Ser um cidadão com competências ao nível da literacia digital é fundamental. Hoje em dia vivemos na rede e em rede. No entanto, o facto de tudo poder ser partilhado online acarreta alguns riscos - tanto para utilizadores como para autores. Situações de usurpação e de plagio podem ser mais frequentes. Assim, ter a capacidade e o discernimento de conseguir pesquisar e selecionar a informação mais credível é um requisito e uma competência essencial numa sociedade em rede. Neste artigo serão abordados os conceitos de literacia digital e de literacia da informação enquanto competências-chave numa sociedade em rede. - Being digitally literate is a key factor to achieve success. Being a citizen with skills in digital literacy is essential. Nowadays we are online like 24/7. However, the fact that everything can be shared online carries some risk - both for users and for authors. Cases of theft and plagiarism may be more frequent. Therefore, having the ability and insight to achieve search and select the most credible information is a requirement and an essential skill in a networked society. In this paper we will discuss the concepts of digital literacy and information literacy as key competences in a networked society.
  • Media and Information Literacy (MIL) - perspetiva atemporal
    Publication . Loureiro, Ana; Rocha, Dina
    Em 2013 a UNESCO publicou o documento “Media and Information Literacy - Policies and Strategies Guidelines”[1], definindo MIL (Media and Information Literacy) enquanto conceito “composto” unificando a literacia de informação e a literacia mediática, bem como considerando o direito à liberdade de expressão e de acesso à informação através das TIC, permitindo assim o desenvolvimento de competências em análise crítica dos sistemas de informação predominantes no século XXI. Já em 2012, Loureiro e Rocha, referiam que “uma sociedade digital ou em rede – digitally literate – é um percursor para uma sociedade baseada no conhecimento - knowledge-based society. Esta sociedade, globalmente interligada e com uma forte componente e presença digital, requer competências específicas por parte dos seus cidadãos” [2]. A Proposta de Modelo Conceptual em Literacia dos Media e da Informação [1] integra 4 grandes áreas: provedores de media e de informação; objetivo; compreensão; processo e prática; em estreita articulação com as TIC e com a necessidade de desenvolvimento de competências digitais, permitindo uma participação mais ativa, equitativa e democrática por parte dos cidadãos. Como já referido, MIL constitui um conjunto composto de conhecimentos, aptidões, atitudes, competências e práticas que permitem efectivamente aceder, analisar, avaliar criticamente, interpretar, utilizar, criar e divulgar informação e produtos mediáticos com a utilização dos meios e ferramentas existentes numa base criativa, legal e ética. É uma parte integrante das denominadas “competências do século XXI" ou "competências transversais" [3]. Em abril de 2021 a UNESCO lançou a segunda edição do MIL Curriculum for Educators and Learners [4], onde destaca de forma mais incisiva aspetos relacionados com: a capacidade de criar e partilhar conteúdos; as competências para ser capaz de pensar criticamente; a promoção da MIL; formas de combater os estereótipos e pressionar para o direito à igualdade; o poder da Inteligência Artificial (IA). A MIL apresenta-se como um bem comum, como um recurso vivo para os cidadãos e comunidades. Com este artigo pretendemos apresentar uma perspetiva, suportada pela revisão de literatura da especialidade, relativamente à evolução do conceito de MIL. Para além da pesquisa da documentação emanada pelos institutos e organismos oficiais, foi realizada uma pesquisa pelo método scoping review em diferentes bases de dados online. O conceito é atemporal mas evolui e adapta-se, em função do avanço tecnológico.