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- Empoderamento social do Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna e ObstetríciaPublication . Encarnação, Liliana; Torcato, Maria de Lurdes; Santiago, Maria ConceiçãoA filosofia do Enfermeiro Especialista é estabelecer relação de confiança com a parturiente/acompanhante na continuidade de cuidados/manutenção da normalidade nos diversos estadios. A complexidade de atuação e a qualidade da exposição social aparecem condicionadas a fatores culturais/sociais que impedem de criar consciência coletiva sobre a essência do Cuidar no Bloco de Partos. Recorreu-se à Revisão Sistemática da Literatura para responder à pergunta em formato PI[C]O: No Cuidar da Mulher em Trabalho de Parto, que competências o Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica demonstra que desencadeie Empoderamento Social? Teve como objetivo contribuir para a promoção do Empoderamento Social do Enfermeiro Especialista na aquisição de poder profissional e integração cognitiva do conceito pela sociedade. Concluiu-se que o Enfermeiro Especialista em Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica deve utilizar as competências na finalidade da ação, assumindo atitudes clínicas que revelem autonomia e provoque reconhecimento da sua complexidade, contribuindo para o Empoderamento Social. It is the aim of nurses specialized in maternal, obstetrical and gynecologic health within midwifery, to establish a relationship of confidence among women, to ensure that women’s long term care are provided and fulfilled under different given conditions. The uniqueness of the field of work, regarding the general and specific knowledges of nurse-midwives and the kind of social exposure constrained by social and cultural factors, prevent a collective awareness of the gist of care concerning midwives and maternity care in midwifery. The empowerment of specific skills and knowledge borne by nurse-midwives, concerning the domain of professional power, along with the social acknowledgement in general, leads us to the question: Regarding care during labour which competences/skills does the nurse-midwife has to show, in order to be socially recognized? Answered this question, it is very important to use this empowerment as a source of engagement and decision making in clinical situations, as well as in daily professional behaviors, that show autonomy, responsibility, respect and professional dignity. Nurse-midwife’s complex actions and varied knowledges can thus contribute to a personal, as well as collective conscientiousness of social empowerment in maternal, obstetric and gynecologic nursing.
- Comparison between overweight due to pregnancy and due to added weight to simulate body mass distribution in pregnancyPublication . Aguiar, Liliana; Santos-Rocha, Rita; Vieira, Maria Filomena; Branco, Marco A. C.; Andrade, Carlos; Veloso, AntónioThe assessment of biomechanical loading in the musculoskeletal system of the pregnant women is particularly interesting since they are subject to morphological, physiological and hormonal changes, which may lead to adaptations in gait. The purpose of this study was to analyze the effect of the increased mass in the trunk associated to pregnancy on the lower limb and pelvis, during walking, on temporal-distance parameters, joint range of motion and moments of force, by comparing a pregnant women group to a non-pregnant group, and to this group while carrying a 5 kg additional load located in the abdomen and breasts during walking, to understand which gait adaptations may be more related with the increased trunk mass, or if may be more associated with other factors such as the girth of the thigh. The subjects performed a previous 12 min training adaption to the added load. To calculate ankle, knee and hip joint angles and moments of force, a three-dimensional biomechanical model was developed. The inverse dynamics method was used to estimate net joint moments of force. The increased mass of the anterior trunk associated with second trimester of pregnancy may influence some gait variables such as the left step time, left and right stance times, double limb support time, maximum hip extension, maximum pelvic right obliquity, pelvic obliquity range of motion, maximum transversal left rotation and peak hip flexion moments of force.
- Relatório do Projeto "Formar para Incluir"Publication . Luís, Helena; Piscalho, Isabel; Papamikail, Lia; Hamido, Gracinda; Amendoeira, AntónioApresentamos neste documento o Relatório Final do Projeto “Formar para Incluir”, em conformidade com os pontos 3.,4.e 5. do artº13ºdo Regulamento do Concurso Educação Especial2014. Completam-‐se aqui todos os elementos em falta no relatório intermédio, datado de 27 de Abril,assim como se procura fundamentar a análise realizada quer do processo quer dos produtos resultantes deste projeto. Apresentaremos uma descrição analítica dos procedimentos e do conjunto de atividades desenvolvidas, em articulação com os objetivos definidos para o projeto. Apresentaremos também os modos e instrumentos de regulação/avaliação dos trabalhos, assim como os produtos deles resultantes. Incluímos, nos Anexos, exemplares de todos os documentos (informativos,de divulgação, de suporte à avaliação),relevantes para a compreensão do conjunto de ações e reflexões que deram corpo ao projeto.
- Three-Dimensional kinetic adaptations of gait throughout pregnancy and postpartumPublication . Branco, Marco A. C.; Santos-Rocha, RA; Vieira, Maria Filomena; Aguiar, Liliana; Veloso, António PrietoBiomechanical adaptations that occur during pregnancy can lead to changes on gait pattern. Nevertheless, these adaptations of gait are still not fully understood. The purpose was to determine the effect of pregnancy on the biomechanical pattern of walking, regarding the kinetic parameters. A three-dimensional analysis was performed in eleven participants. The kinetic parameters in the joints of the lower limb during gait were compared at the end of the first, second, and third trimesters of pregnancy and in the postpartum period, in healthy pregnant women. The main results showed a reduction in the normalized vertical reaction forces, throughout pregnancy, particularly the third peak. Pregnant women showed, during most of the stance phase, medial reaction forces as a motor response to promote the body stability. Bilateral changes were observed in hip joint, with a decrease in the participation of the hip extensors and in the eccentric contraction of hip flexors. In ankle joint a decrease in the participation of ankle plantar flexors was found. In conclusion, the overall results point to biomechanical adjustments that showed a decrease of the mechanical load of women throughout pregnancy, with exception for few unilateral changes of hip joint moments.
- Relação entre a coesão de grupo e a ansiedade pré-competitivaPublication . Silva, Miguel Teixeira de Jesus e; Borrego, CarlaO objetivo deste estudo centra-se na compreensão da relação e influência da Coesão de Grupo na Ansiedade pré-competitiva, bem como na análise destas variáveis em função do género e nível competitivo. Este é um estudo quantitativo, descritivo e correlacional. Os instrumentos utilizados para a análise das variáveis em estudo foram o QAG - Questionário do Ambiente de Grupo (versão portuguesa do GEQ - Group Environment Questionnaire) e o IEAC - Inventário do Estado de Ansiedade Competitiva (versão portuguesa do CSAI-2 - Competitive State Anxiety Inventory). A amostra é composta por 272 atletas, sendo 83 do género feminino (30,5%) e 189 do sexo masculino (69,5%), com idades compreendidas entre 17 e os 46 anos (M=24; DP=5.27). Os resultados apurados indicam que as mulheres apresentam valores superiores no que concerne à Atração Individual para o Grupo em relação à Tarefa (AIG-T), bem como níveis mais elevados de Ansiedade Somática e Ansiedade Cognitiva. Pelo contrário, os homens apresentam resultados mais elevados de Auto-confiança. Verificou-se, ainda, que os atletas de competição de elite apresentam resultados superiores ao nível da Atração Individual para o Grupo em relação à Tarefa (AIG-T), Integração no Grupo em relação aos aspetos sociais (IG-S) e Integração no grupo em relação à Tarefa (IG-T), mas apresentam também resultados mais elevados ao nível da Ansiedade Cognitiva. Por fim, não se verificou a existência de relação entre a Coesão do Grupo e a Ansiedade Pré- Competitiva.
- A transição entre a educação de infância e o 1º ciclo do ensino básicoPublication . Formiga, Ana CatarinaO relatório que é apresentado foi desenvolvido no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada em Educação de Infância – Creche, e tem como finalidade obter o grau de Mestre em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico. O processo de transição entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico tem sido visto como um processo de grandes anseios, expectativas e preocupações. Desta forma, é essencial que os profissionais de educação envolvidos neste processo promovam o diálogo entre si e promovam também o envolvimento das famílias, elemento fundamental para ajudar a que este momento seja encarado de forma mais natural, confiante e seguro para a criança. O presente trabalho para além de contextualizar os vários estágios vivenciados ao longo do curso, procura também refletir sobre o processo de transição entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico, investigando algumas questões e fundamentos teóricos a ter em conta quando se aborda esta problemática, começando por caracterizar os vários contextos de estágio vivenciados ao longo do curso, bem como o percurso de desenvolvimento profissional realizado. Desta forma, numa primeira fase é feita a caracterização dos contextos de estágio vivenciados; numa segunda fase apresento a definição de alguns conceitos associados ao conceito de transição; numa terceira fase são apresentados dados de pesquisa recolhidos numa instituição de Educação Pré-Escolar e numa instituição do 1º Ciclo do Ensino Básico, com o objetivo de compreender o ponto de vista de educadores, professores e crianças sobre o processo de transição, bem como de conhecer algumas das estratégias utilizadas para facilitar este mesmo processo. É fundamental realizar trabalhos de pesquisa sobre o tema da transição entre a Educação Pré-Escolar e o 1º Ciclo do Ensino Básico, uma vez que há uma forte necessidade de compreender as implicações que este processo de transição pode ter na vida das crianças e os fatores inerentes à forma como esta decorre. É ainda de salientar que todo este processo de transição tem fortes implicações, não só para a criança, mas também para todos os intervenientes no processo, quer ao nível das práticas de formação de educadores e professores, quer do trabalho praticado com as famílias envolvidas, quer das práticas educativas desenvolvidas na educação pré-escolar e escolar.
- Trabalho de equipa entre o jardim-de-Infância e a escolaPublication . Jaleco, Diana; Cardona, Maria JoãoO presente relatório é fruto de todo o trabalho realizado nas Práticas de Ensino Supervisionadas, nos estágios em Creche, Jardim-de-Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico, refletindo as aprendizagens adquiridas. Organizado em duas partes, o relatório começa por apresentar os diferentes contextos de estágio e a reflexão sobre o trabalho neles desenvolvidos. Das várias questões que foram emergindo durante este percurso optei por estudar o trabalho de equipa entre Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico, pesquisa que apresento na segunda parte. Procurei estudar que tipo de trabalho de equipa é realizado entre educadores e professores; quais as barreiras que afetam o trabalho de equipa entre docentes; quais as estratégias que ajudam a melhorar o trabalho de equipa entre educadores e professores; como é que é preparada a transição/adaptação das crianças; qual o papel dos encarregados de educação no processo de transição/adaptação das crianças. Com estes objetivos entrevistei sete educadores e sete professores de 1º ciclo da rede pública do Ministério da Educação. Como principais conclusões deste estudo, observa-se que a maior parte dos/as docentes trabalha em equipa e que este trabalho é considerado fulcral e profícuo. Para alguns, no entanto, este trabalho é afetado por muitas condicionantes: horários incompatíveis; (in)disponibilidades; excesso de trabalho, entre outros fatores. Neste sentido foram também apresentadas algumas estratégias consideradas como exemplos para ultrapassar as dificuldades sentidas a este nível: a alteração da carga horária do 1º ciclo; a necessidade de se reunirem mais vezes com docentes de ciclos diferentes. Relativamente ao modo como costumam preparar a fase de transição/adaptação entre ciclos de ensino a maioria afirma que esta preparação é feita apenas pontualmente (no final ou no início do ano letivo). A maioria dos/as entrevistados/as considera ser essencial a participação dos encarregados de educação em todo o processo educativo, nomeadamente no apoio ao processo de transição entre a educação de infância e a escola. No final do relatório é apresentada uma reflexão sobre todo o percurso de aprendizagem realizado durantes os estágios e pelo desenvolvimento deste trabalho de pesquisa.