Browsing by Author "Rodrigues, M."
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- Comportamento motor e de brincar numa atividade não estruturada com objetos de cartão numa sala de 1-2 anos de crechePublication . Serrão-Arrais, Ana; Luís, Helena; Rebelo, M.; Crespo, A.; Ribeiro, D.; Rodrigues, M.; Catela, DavidNas atividades não estruturadas, as crianças exploram materiais soltos (i.e., sem funcionalidade evidente, e.g., tubos de cartão) disponibilizados, mas escasseiam estudos com crianças pequenas. Fomos analisar qual o efeito de materiais de cartão sem função evidente, em contexto de creche. Foi dito a 12 crianças (1 a 2 anos; n=8 meninas), da mesma sala, que podiam brincar livremente com vários objetos de cartão do dia-a-dia. Decorrente de análise vídeo, categorias de comportamentos motores obtiveram validação facial e de conteúdo por painel de especialistas. Tipos de brincar [11] também foram analisados. Sem diferenças significativas entre idades ou géneros, quem se envolveu em mais comportamentos motores distintos, esteve mais tempo em atividade motora e com maior frequência de uso de objetos. Ocorreu uma enorme heterogeneidade individual, mas praticamente todas as crianças contactaram todo o tipo de objetos, individualmente ou em pequenos grupos. O tempo médio de atividade motora foi um terço do tempo total da sessão, com elevada diversidade de comportamentos motores. Assim, observou-se uma duração baixa de atividade motora efetiva, mas densa em diversidade e quantidade de habilidades motoras, algumas replicadas em brincar social. Sugerimos verificar o efeito de mais sessões (mesmos materiais, mas em quantidades similares), na duração, densidade e diversidade de comportamentos motores e de brincar social.
- Lucha contra las especies invasoras: prácticas STEAM y conservación de la biodiversidadPublication . Costa, S. L.; Rodrigues, M.; Martins, F.; Lopes, J. B.; Sá-Pinto, X.; Cardoso, Inês; Costa, C.Las especies invasoras son una de las principales amenazas para la conservación de la biodiversidad en todo el mundo; Portugal no es una excepción. Es esencial cambiar las actitudes y el comportamiento de la población, minimizando la introducción, dispersión y establecimiento de estas especies. La escuela puede contribuir a fomentar comportamientos proambientales en los estudiantes y, cuando está abierta a la comunidad, en otros agentes educativos como las familias. Este artículo informa sobre una práctica pedagógica STEAM que articula Ciencia con la Literatura. En esta intervención, los estudiantes analizan las amenazas a la biodiversidad por la presencia de especies invasoras. Este estudio se realizó en un contexto interdisciplinario en el que los estudiantes aprendieron y promovieron acciones de sensibilización comunitaria para la protección del medio ambiente y la erradicación de invasoras.