Browsing by Author "Lucas, Fernando"
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- Cooperativas de segundo grau versus fusões:vantagens e inconvenientes:uma reflexão aplicada às cooperativas de consumo em PortugalPublication . Faria, Jorge; Lucas, FernandoEste artigo procura reforçar a ideia de que independentemente da natureza societária das organizações, existem níveis mínimos de dimensão empresarial subjacentes à sua sobrevivência. Desta forma a integração das cooperativas de consumo constitui um aspecto essencial ao seu desenvolvimento e sobrevivência. O desenvolvimento das organizações cooperativas passa pela adopção de diferentes soluções de integração organizacional, consoante o tipo de problema que com elas se pretende resolver, à medida das exigências da sua própria dinâmica de desenvolvimento. Por isso, os formatos de organizações cooperativas de segundo grau e as fusões de cooperativas devem ser entendidas como opções complementares, e, consoante a fase de desenvolvimento do movimento cooperativo, assim se apresentam as suas maiores oportunidades de adopção, porque recolhem vantagens e implicam inconvenientes distintos. As cooperativas de segundo grau emergem para responder a necessidades comuns sentidas pelas cooperativas que as integram, e beneficiam e são beneficiadas pela existência de cooperativas mais fortes, constituídas em resultado de processos de fusão, para actuarem com maior efectividade nas respectivas regiões.
- Gestão das IPSS com valências diversificadas : proposta de um modelo de referência de actuação estratégica dos dirigentesPublication . Lucas, Fernando; Pereira, HélderAs IPSS são empresas sociais, que em geral oferecem serviços de proximidade diversificados, organizados em diferentes unidades de serviço, designados por “valência”. Cada “valência” prosseguida pela instituição reclama por um conjunto de competências específicas, de natureza técnica e de gestão de recursos, mas também, de aptidões dos dirigentes para lidarem com a maior complexidade inerente à gestão das instituições multi-valências. Este artigo visa contribuir para a formulação conceptual de um modelo de referência das funções estratégicas dos dirigentes das instituições multi-valência, com destaque para a exploração de sinergias entre valências e entre instituições similares ou complementares que actuam num mesmo espaço territorial. Elaborando sobre o Referencial Europeu do Empresário Social, os autores ampliam as funções do empresário social na lide da diversidade das IPSS, propondo uma formulação que desejam validar junto dos dirigentes das principais instituições de natureza associativa e fundacional.