Browsing by Author "Costa, B."
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- Desenho próprio de espaço reduzido conhecido e atividade de orientação em crianças de 4-5 anos de idadePublication . Cerejeira, L.; Costa, B.; Graça, F.; Pereira, A.; Brito, M; Serrão-Arrais, Ana; Catela, DavidAs crianças são capazes de desenhar organizações espaciais. Fomos verificar se o estádio de desenvolvimento gráfico da criança (D) condicionaria a sua atividade de orientação (O). Amostra: 38 crianças de 4 e 5 anos (4,58±0,5 anos, 4 anos n=16; meninas= 24), com consentimento informado e assentimento. Método: Para análise do D, foram usados os critérios de [1], [2], [14] e [15]. Para análise da O aplicou-se o protocolo de [16], com possibilidade de a criança escolher entre levar ou deixar "mapa" alinhado no local de partida [3]. Crianças sem atingir D de realismo intelectual (RI), fizeram a O através da fotografia aérea. Resultados: As crianças conseguiram representar através de desenho um local reduzido (sala) que lhes era familiar e usá-lo como seu mapa para uma O. Entre géneros, não houve diferença em D e O. Nos 4 anos, o investimento no pormenor revelado em D, esteve diretamente associado à sua capacidade de autonomia na O. Para ambas as idades, um maior número de objetos similares e de locais a encontrar reduziu a autonomia na O. Conclusão: Aos 4 anos de idade o D pode condicionar a autonomia na O, mas não impedi-la.
- Respiração na técnica kokyo de karaté em imagética estática e em execução motora em crianças de diferentes graduações entre os 6 e os 15 anos de idadePublication . Mercê, Cristiana; Catela, David; Silva, B.; Gonçalves, F.; Mota, E.; Costa, B.; Julião, S.; Martins, M.; Catanho, L.; Sousa, R.; Bernardino, F.; Branco, Marco A. C.No karaté o movimento está em estreita articulação com um fluxo respiratório diafragmático controlado. Como a respiração diafragmática ativa o sistema nervoso parassimpático e reduz a frequência respiratória (CR), fomos verificar se crianças e jovens de diferentes graduações de karaté revelavam alteração na CR e na variabilidade da frequência cardíaca (VFC), nas condições de imagética estática (I) e de execução motora (E) da técnica kokyo. Os anos de prática e os anos de competição em Katas revelaram associação direta com a potência de baixa frequência, indicadora de VFC (rho=,614, p=,025; rho=,581, p=,038, respetivamente), podendo indicar que é possível que crianças integrem a respiração na execução do kokyo. A frequência de treino semanal associou-se inversamente com CR (rho=-,584, p=,036) e diretamente com LF (rho=,581, p=,038), na condição E, pelo que deve ser importante para a articulação entre respiração e movimento nestes níveis de formação. Como nos indicadores de VFC e para CR não se encontrou associação entre as condições I e E, é provável que o recurso à imagética, só por si, não propicie sincronização de respiração e movimento no kokyo em crianças, mas permitiu evidenciar o efeito agudo da respiração no aumento da VFC. A análise dos CR e da VFC permitiu apreciar a efetiva capacidade de ajustamento da respiração ao movimento na execução do kokyo nestas crianças.