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Influência das condições ecológicas no crescimento do olival em regime superintensivo: resposta da cultivar Galega vulgar à fertilização azotada

dc.contributor.authorAzevedo, António
dc.contributor.authorBernardes, P.
dc.date.accessioned2018-11-26T17:56:12Z
dc.date.available2018-11-26T17:56:12Z
dc.date.issued2015-12
dc.description.abstractA reconversão do olival português, sobretudo de sequeiro, com baixas densidades de plantação/produção, aos regimes intensivo/superintensivo é urgente. Em regime de “produção integrada”, a aplicação de N permitida entre os 1-3º anos, é, respectivamente, de 15, 30 e 45 kgha-1. Neste trabalho estudam-se os efeitos da aplicação de N na sua disponibilidade no solo e no crescimento e estado nutritivo das plantas. O estudo decorreu na região de Santarém, num olival superintensivo (cultivar Galega vulgar; 11 meses de idade), numa área onde os cambissolos predominam. Os tratamentos foram efectuados em quadruplicado e distribuídos aleatoriamente. Corresponderam à aplicação de 0, (C) 15 (N15), 30 (N30), 45, (N45) e 200 (N200) kgNha-1. O potencial de mineralização de N dos solos foi determinado pela incubação anaeróbia de amostras, tendo a concentração de N mineral, a altura das árvores e os teores de N foliar, sido determinados mensalmente. A comparação entre médias foi efectuada pelo teste de Tukey (Tukey, HSD). A disponibilidade de N dos solos foi mais elevada que o potencial de mineralização registado. A variação da concentração de N mineral não apresentou um padrão modal definido, não se registando diferenças significativas (p>0,05) entre tratamentos. No final do estudo, a disponibilidade de N dos solos rondava os 65 kgNha-1. Como cerca de 85% do N mineral se encontrava na forma de N-NO3-, as perdas de N por lixiviação eram potencialmente elevadas. O crescimento em altura das árvores foi praticamente linear, não se registando diferenças significativas (p>0,05) entre tratamentos. O mesmo se verificou com os teores de N foliar, que não se correlacionaram com a disponibilidade de N dos solos e se apresentavam como inadequados no final do estudo. Assim, são necessários estudos de longa duração, para se estabelecerem as bases sobre a gestão do N nos olivais superintensivos, face às condições ecológicas nacionais.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationAzevedo, A & Bernardes, P. (2015). Influência das condições ecológicas no crescimento do olival em regime superintensivo: resposta da cultivar Galega vulgar à fertilização azotada. I Congresso Nacional das Escolas Superiores Agrárias: livro de resumos. Bragança: Instituto Politécnico. p. 158.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.15/2357
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Bragança, Escola Superior Agráriapt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://hdl.handle.net/10198/11932pt_PT
dc.subjectOlea europaeapt_PT
dc.subjectVariedadept_PT
dc.subjectFertilização azotadapt_PT
dc.subjectOlival superintensivopt_PT
dc.titleInfluência das condições ecológicas no crescimento do olival em regime superintensivo: resposta da cultivar Galega vulgar à fertilização azotadapt_PT
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oaire.citation.conferencePlaceBragançapt_PT
oaire.citation.endPage158pt_PT
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oaire.citation.titleCongresso Nacional das Escolas Superiores Agráriaspt_PT
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