Publication
Vencer na gestão de áreas protegidas: que modelo para alimentar aos paúis do Baixo?
dc.contributor.author | Carvalho, José Manuel Oliveira | |
dc.contributor.author | Ruivo, P. | |
dc.contributor.author | Araújo, H. | |
dc.date.accessioned | 2014-03-18T14:40:04Z | |
dc.date.available | 2014-03-18T14:40:04Z | |
dc.date.issued | 2013 | |
dc.description.abstract | É muito diversificada a rede de áreas protegidas no nosso país, assim como a sua classificação e respetiva distribuição geográfica, pelo que não é tarefa imediata e observável, as suas distintas funções, atribuições e modelo de gestão. A multifuncionalidade das áreas protegidas pode ser definida como o processo dinâmico mediante o qual é desenvolvida e implementada um plano coordenado para a atribuição de recursos ambientais, socioculturais e institucionais visando alcançar as funções para que foram criadas, em especial, a conservação e utilização múltipla sustentável destas áreas. Como estratégia desta gestão pode definir-se o proporcionar diretrizes aos decisores, assim como demais ferramentas de suporte, sobre a forma de como as exigências das numerosas atividades devem ser satisfeitas e os respetivos recursos consumidos, sem afetar demasiado o equilíbrio dos sistemas naturais ou o direito de todos os membros da comunidade ou outros de as utilizarem e apreciarem. Apesar de todas as variáveis (ambientais e humanas) contribuírem para o modelo desejável, é necessário perspetivar o contributo destas componentes, integradas num conjunto de tendências ainda pouco aceites e percetíveis pela sociedade, em geral. Ora, este é um dos problemas das áreas protegidas, pois há determinantes que urgem reter e corrigir, nomeadamente o regime e dimensões da propriedade, a destruição de valores patrimoniais e o facto da sociedade, em geral, não apresentar “vocação” pela conservação, mas sim pelo consumismo. É com este propósito e dilema que apresentamos o estudo realizado aos Paúis do Baixo Mondego, culminado num modelo que congrega as variáveis humanas, ambientais e institucionais, utilizando os sistemas de informação geográfica e confrontando as variáveis do modelo base arquitetado pelos atores de governança, com uma nova e justificada proposta de variáveis. | por |
dc.identifier.isbn | 978-989-8550-19-4 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.15/910 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | Universidade de Évora/ Comissão Organizadora do ESADR 2013 | por |
dc.subject | área protegida | por |
dc.subject | modelo de gestão | por |
dc.subject | Difusão de Informação | por |
dc.subject | educação e sensibilização ambiental | por |
dc.title | Vencer na gestão de áreas protegidas: que modelo para alimentar aos paúis do Baixo? | por |
dc.type | conference object | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Évora | por |
oaire.citation.endPage | 1906 | por |
oaire.citation.startPage | 1891 | por |
oaire.citation.title | Alimentar Mentalidades, Vencer a Crise Global - Atas do ESADR 2013 | por |
person.familyName | Carvalho | |
person.familyName | Lúcia da Mata Silvério Ruivo | |
person.givenName | José Manuel Oliveira | |
person.givenName | Paula | |
person.identifier.ciencia-id | 5211-EB99-9145 | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-4162-750X | |
person.identifier.orcid | 0000-0001-6868-2894 | |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | conferenceObject | por |
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