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Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Fomos verificar se crianças (5-6 anos) e adultos incorporavam pinças escaladas e
acopladas aos dedos polegar e indicador. Nos estudos preliminares detectaram
visualmente a funcionalidade das pinças e determinaram não visualmente o seu
comprimento. Através de uma distância ao objecto-alvo escalada conseguimos
reduzir a influência de constrangimentos intrínsecos. No estudo principal,
impusemos pouco espaço para agarrar uma esfera, em cinco condições
experimentais: (i) no espaço pessoal, com os dedos; (ii) no espaço peripessoal,
com os dedos e com a esfera flanqueada ou não; e, (iii) no espaço peripessoal,
com pinças e com a esfera flanqueada ou não. Crianças e adultos incorporaram o
comprimento do instrumento, alcançando o espaço peripessoal como se pessoal
fosse. Os adultos conseguiram parcialmente uma incorporação temporal e
espacial do uso efectivo do instrumento, com uma duração do tempo para o
contacto e uma gestão bidimensional do afastamento das pinças similar à
preensão natural. O uso inicial do instrumento quebrou as estruturas
coordenativas da preensão natural, com gestão alternada das componentes de
transporte e de agarrar e maior mobilização do tronco.-
Description
Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Doutor em Motricidade Humana (especialidade Ciências da Motricidade), apresentada na Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa
Keywords
Incorporação Uso do Instrumento Crianças Adultos Incorporation Tool use Children Adults