Repository logo
 
Publication

Kids' rooms as plus territory

dc.contributor.authorWinther, Ida
dc.date.accessioned2010-10-28T22:11:42Z
dc.date.available2010-10-28T22:11:42Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractIt has become a condition for modern people to be ‘on the move’ (Bauman 1998, Rushdie 1995, Diken 1998). We move physically, mentally and, especially, virtually. The new global space and the use of new technologies undermine the old conception of Home. These days Home has to be revitalized. It is important, because at home we try tactics ‘to home oneself´. An ability even more important than ever, because we move away from the hegemonic idea about one home to the tactics to feel at home, eventually in more mobile ways. I have examined how some children at the age 10-11 make themselves at home. How they domesticate, capture territories and places. What do our children do to get place, space and rooms, which belong to them? How do they do home? ‘To home oneself’ can be understood as a self-technology or a tactic (de Certeau, 1984), a tactic to make space around oneself on the places one stay. A way to commit oneself in between the well known and the un-known. It is a tactic one can use other places that at home, also in schools or in other kind of pedagogical relationships. - Tornou-se uma condição dos tempos modernos o “estar em movimento” (Bauman 1998, Rushdie 1995, Diken 1998). Nós movimentamo-nos fisicamente, mentalmente e, em particular, virtualmente. O novo espaço global e o uso das novas tecnologias minam a velha concepção de Lar. Nos dias de hoje o Lar tem de ser revitalizado. É importante porque em casa tentamos tácticas para “nos fazermos sentir em casa” [to home oneself’], uma capacidade mais importante do que nunca,dado que nos afastamos da ideia hegemónica de um lar, para a táctica de nos sentirmos em casa, eventualmente através de meios mais móveis. Eu investiguei como é que crianças de 10-11 anos se fazem sentir em casa, como é que domesticam e capturam territórios e lugares. O que é que as nossas crianças fazem para conseguir lugar, espaço e salas que lhes pertencem? Como é que elas “fazem casa” [do home]? “Fazer-se sentir em casa” pode ser entendido como uma auto-tecnologia ou como uma táctica (de Certeau, 1984), uma táctica para conseguir espaço à sua volta nos lugares em que se fica, um modo de se arrumar entre o bem conhecido e o desconhecido. Constitui uma táctica que pode ser usada noutros espaços que não o do lar, como nas escolas ou noutro tipo de relações pedagógicas.por
dc.identifier.citationWINTHER, Ida Wentzel - Kids' rooms as plus territory. Revista Interacções. Nº 2 (2006), p.9-26por
dc.identifier.issn1646-2335
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.15/203
dc.language.isoengpor
dc.publisherInstituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Educaçãopor
dc.relation.publisherversionhttp://nonio.eses.pt/interaccoes/artigos/B1%281%29.pdfpor
dc.subjectHomepor
dc.subjectHomelinesspor
dc.subjectChildrenpor
dc.subjectPlayroomspor
dc.subjectTacticspor
dc.titleKids' rooms as plus territorypor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceSantarémpor
oaire.citation.endPage26p.por
oaire.citation.startPage9p.por
oaire.citation.titleRevista Interacçõespor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
B1(1).pdf
Size:
378.1 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: