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Análise Automática vs Análise Manual no diagnóstico da síndrome de apneia obstrutiva do sono

dc.contributor.authorCardoso, Andreia
dc.contributor.authorSilva, Vânia
dc.contributor.authorFradinho, Marta
dc.contributor.authorSantos, Laura
dc.contributor.authorSão João, Ricardo
dc.contributor.authorDomingues, Tiago Dias
dc.contributor.authorFeliciano, Amélia
dc.date.accessioned2022-01-07T12:12:08Z
dc.date.available2022-01-07T12:12:08Z
dc.date.issued2021-10
dc.description.abstractA Síndrome Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) caracteriza-se por períodos de diminuição ou ausência total do fluxo respiratório resultantes do colapso da via aérea superior durante o sono, que podem estar associados a fragmentação deste e alteração das trocas gasosas. Estas alterações do sono são avaliadas através da realização de exames, polissonografia ou estudo cardiorrespiratório e a sua presença permite fazer o diagnóstico de SAOS. A gravidade da SAOS é determinada através do índice de apneia-hipopneia (IAH), sendo considerada de gravidade ligeira entre 5 e 14,9; moderada de 15 a 29,9; e grave igual ou superior a 30 eventos respiratórios/hora. Para um diagnóstico válido é importante uma correta análise dos parâmetros respiratórios. Com o presente estudo pretende-se realizar a comparação entre a análise automática e a análise manual em exames de sono cardiorrespiratórios no que respeita ao diagnóstico da SAOS, no sentido verificar a existência de “misdiagnosis” quando utilizada a análise automática e a sua expressividade em termos de gravidade. Foram avaliados 2980 exames de doentes com suspeita de SAOS, realizados entre 2011 e 2019 sendo utilizado o software de análise Remlogic e seguidas as diretrizes da American Academy of Sleep Medicine mais atuais. No resultado do IAH automático versus manual verifica-se que com base na análise automática, 1240 estudos foram negativospara diagnóstico de SAOS, dos quais comparados com a análise manual 238 (19,2%) mantinham o diagnóstico negativo; 575 (46,4%) passam para SAOS de grau ligeiro; 269 (21,7%) passam para SAOS de grau moderado e 158 (12,7%) passam para SAOS de grau grave, existindo 80,8% de “misdiagnosis”. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a análise automática destes exames pode levar a um incorreto diagnóstico da SAOS assim como da sua gravidade, sendo importante que o diagnóstico desta patologia seja baseado numa análise manual de todos os parâmetros.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationCardoso, A., Silva, V., Fradinho. M., Santos, L., São João, R., Domingues, T.D. & Feliciano, A, (2021). Análise Automática vs Análise Manual no diagnóstico da síndrome de apneia obstrutiva do sono. Congresso Nacional de Fisiologia Clínica, 3, Coimbra.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.15/3836
dc.language.isoengpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://revistahigeia.ipcb.pt/suplementos/congresso_FC_2021_V_Final.pdfpt_PT
dc.subjectSAOSpt_PT
dc.subjectDiagnósticopt_PT
dc.subjectMisdiagnosispt_PT
dc.subjectAnálise Automáticapt_PT
dc.titleAnálise Automática vs Análise Manual no diagnóstico da síndrome de apneia obstrutiva do sonopt_PT
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCoimbrapt_PT
oaire.citation.titleCongresso Nacional de Fisiologia Clínicapt_PT
person.familyNameSão João
person.givenNameRicardo
person.identifier.ciencia-id8E1B-AFBF-E940
person.identifier.orcid0000-0003-3137-0891
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typeconferenceObjectpt_PT
relation.isAuthorOfPublication7501922f-cbe1-4a1b-8bd6-21c777f269e2
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