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Os desafios à organização e gestão das Mutualidades durante a vigência do I Código das Associações Mutualistas (1990-2018)
dc.contributor.advisor | Oliveira, Pedro | |
dc.contributor.advisor | Pitacas, José Alberto | |
dc.contributor.author | Santos, Elisabete Maria do Nascimento | |
dc.date.accessioned | 2020-09-03T14:08:12Z | |
dc.date.available | 2020-09-03T14:08:12Z | |
dc.date.issued | 2020-07-17 | |
dc.description | Dissertação, Mestrado, Gestão de Organizações de Economia Social, Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior de Gestão e Tecnologia, 2020 | pt_PT |
dc.description.abstract | O Mutualismo tem raízes em Portugal desde o século XIII, tendo como princípios: o da solidariedade reciprocidade, contribuição para um fundo comum que beneficiará o associado que de futuro necessitar, o da liberdade (de adesão e saída), o da democraticidade (um homem, um voto), o da responsabilidade e o da independência de qualquer poder público ou privado; este ultimo nem sempre bem interpretado num Portugal onde o associativismo era perseguido. Com a criação do Seguro Social Obrigatório previa-se o fim do Mutualismo, mas o I Código das Associações Mutualistas de 1990, criou grandes expectativas. À data, o mutualismo enfrentava 4 grandes desafios: o desconhecimento do mutualismo, o envelhecimento da massa associativa e gerentes, a incompreensão do poder público e os académicos pouco conhecedores do movimento mutualista. Vinte e oito anos depois da entrada em vigor do I Código e numa altura em que se inicia a vigência do II Código das Associações Mutualistas, tornou-se importante apurar se os desafios permanecem. Para tal foram entrevistados os presidentes das duas Mutualidades representativas nacionais a União das Mutualidades Portuguesas e a Associação Portuguesa das Mutualidades, que congregam as várias mutualidades portuguesas, apresentando estes uma visão nacional mais abrangente. Da mesma forma, estando Portugal inserido na União Europeia e tendo esta uma forte intervenção ao nível legislativo e económico foi realizada a entrevista também ao vice presidente da Associação Internacional das Mutualidades (AIM), que nos apresenta os avanços das mutualidades na União. Afim de comparar os resultados nacionais com a realidade local foram aplicados questionários a todas as mutualidades com sede nos distritos de Santarém e Leiria. Após apurar os resultados foi possível apresentar uma análise SWOT ao mutualismo e verificou-se que apesar de terem sido adotadas medidas para fazer face a estes desafios os mesmos permanecem até à atualidade. | pt_PT |
dc.description.version | N/A | pt_PT |
dc.identifier.citation | Santos, E. (2020). Os desafios à organização e gestão das Mutualidades durante a vigência do I Código das Associações Mutualistas (1990-2018) (Mestrado). Escola Superior de Gestão e Tecnologia, Santarém. Disponível na WWW em: <http://hdl.handle.net/10400.15/3043> | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202519066 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.15/3043 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.subject | Economia Social | pt_PT |
dc.subject | Mutualismo | pt_PT |
dc.subject | Código das Mutualidades | pt_PT |
dc.subject | Análise SWOT | pt_PT |
dc.title | Os desafios à organização e gestão das Mutualidades durante a vigência do I Código das Associações Mutualistas (1990-2018) | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
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thesis.degree.name | Dissertação de Mestrado | pt_PT |
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