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  • Aprendizagem do nó de oito em crianças dos 6 aos 9 anos de idade
    Publication . Torres, D.; Rosa, Paulo; Sovela, A.; Escobar, C.; Inácio, G.; Rodrigues, H.; Silva, I.; Serrão-Arrais, Ana; Catela, David
    Crianças com 10 anos já conseguem realizar um nó tão complexo e essencial em várias atividades como o de 8 simples. Fomos verificar se crianças com menos de 10 anos conseguiam executar este nó. Quarenta e uma crianças entre os 6 e os 9 anos (6,98±0,91) (meninas=24- 7,0±0,89 anos; meninos= 6,94±0,97), exploraram a sua execução (A) através de vídeo na perspetiva própria, com possibilidade de visualizações intercalada, até conseguir 3 sucessos consecutivos, seguida de testes de retenção (R) e transferência (T). Não se observou diferença entre géneros, mas há indicadores que sugerem maior facilidade das meninas no T. Entre os 6 e os 9 anos, não há diferença de prestação e qualidade de execução do nó, embora se observe abandono de algumas aos 6 e 7 anos, pelo que é de admitir que aos 6 anos as crianças já entraram no período sensível de aquisição deste nó, embora não todas. Dada a diversidade de condições propiciadas, recomenda-se facultar às crianças não só poderem ver, como as vezes que desejarem, verem e fazerem simultaneamente, podendo alternar estes comportamentos. Sugere-se a introdução do nó de 8 no 1ºCEB, através de visualização em vídeo, na perspetiva pessoal.
  • Perceção e competência motora em prática autocontrolada na execução do rolamento à frente na trave em diferentes níveis de dificuldade motora por praticantes de formação
    Publication . Serrão-Arrais, Ana; Catela, David; Soares, A.; Gouveia, L.; Castro, L.; Matos, M.; Branco, Marco A. C.
    A trave é um aparelho desportivo feminino, embora com origem gímnica masculina, que impõe constrangimentos físicos específicos. Fomos verificar se crianças praticantes de ginástica artística desportiva (N=35; 9,2±1,7 anos; experiência- 3,7±1,6 anos; 7 meninos) coincidiam na escolha e capacidade efetiva de realização do rolamento à frente na trave, perante diferentes níveis de dificuldade da tarefa. Os meninos revelaram uma perceção incorreta da sua capacidade de execução motora e não tiveram qualquer sucesso, mesmo no nível mais simples, que só tinha a limitação visual da largura da banda onde executava, o que implicaria maior linearidade na execução e utilização de menor base de apoio para mãos e pés; desconhecemos se a perceção da performance poderia decorrer da diferença entre géneros nos aparelhos da ginástica artística desportiva. Tanto meninas como meninos, seja qual for o escalão, têm uma perceção desajustada da sua real capacidade de prestação. Provavelmente, a aprendizagem autorregulada deve basear-se na exploração efetiva de diferentes níveis de dificuldade e não na perceção da competência motora pessoal.