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- Associações entre sustentabilidade e alimentação saudável numa população portuguesaPublication . Pinto, Paula; Andrade, Vanda; Ruivo, PaulaIntrodução - As escolhas alimentares dos consumidores determinam a transição para sistemas alimentares mais sustentáveis. A promoção de uma alimentação mais saudável com base na adoção do padrão da Dieta Mediterrânica e dos Circuitos Curtos Agroalimentares (CCA) determinam a transição para sistemas alimentares mais sustentáveis. Objetivo - Nesta comunicação apresentam-se os resultados da análise às decisões de adultos portugueses, numa ótica de coerência e contributo para práticas mais saudáveis e mais sustentáveis, conducentes a uma melhor qualidade de vida. Métodos - Recolheram-se dados em formulários Google para correlacionar o consumo de alimentos com a preferência pelo seu local de aquisição (LA) e por Produtos de Agricultura Biológica (PAB) (n=375). Resultados - A maioria dos inquiridos (71,2%) não demonstrou preferência por PAB ou CCA, recorrendo a supermercados (68%), incluindo os indivíduos com preferência por PAB (50,8%). O consumo de vegetais, frutas, frutos secos, cereais integrais e peixe apresentou correlação positiva significativa (p<0.05) com CCA e/ou a preferência por PAB, assim como o consumo de alimentos pouco saudáveis, doces e carne vermelha, com correlações negativas e significativas (p<0,05). Conclusão - O trabalho mostra os resultados da análise às decisões de adultos portugueses no que confere às práticas alimentares (com base em inquéritos), numa ótica de coerência e contributo para práticas mais saudáveis e mais sustentáveis, conducentes a uma melhor qualidade de vida dando ênfase à pertinência da integração do conceito de sustentabilidade em programas de sensibilização para a alimentação saudável.
- Diferenças entre homens e mulheres na adesão à dieta mediterrânica: relação com variáveis sociodemográficas, atividade física e índice de massa corporalPublication . Mestre, Marisa; Andrade, Vanda; Jorge, Rui; García-Conesa, Maria Teresa; Philippou, Elena; Massaro, Marika; Chervenkov, Mihail; Ivanova, Teo; Ruskovska, Tatjana; Deligiannidou, Eirini; Kontogiorgis, Christos; Pinto, PaulaA atividade física e a dieta são dos fatores principais para a prevenção de doenças crónicas não transmissíveis, com vários estudos destacando os benefícios da dieta mediterrâneica (DM) [1,2]. O presente estudo pretendeu explorar diferenças entre géneros na relação entre categorias de adesão à DM e variáveis sociodemográficas, atividade física e índice de massa corporal de adultos portugueses. Os dados apresentados foram recolhidos através de um questionário disponibilizado na plataforma online googleforms. As categorias de adesão à DM foram criadas com base no índice MEDAS [3]: fraca (≤ 5,0); moderada a razoável (6,0; 9,0) e boa ou muito boa (≥ 10,0). Foram analisadas 480 respostas, tendo a maioria dos participantes apresentado uma adesão fraca à DM (49%), com diferenças significativas entre homens e mulheres: maior % de homens dos 18 aos 29 anos na categoria de adesão fraca, e maior % de mulheres acima dos 40 anos na categoria de adesão moderada. No que respeita à atividade física, na categoria de adesão fraca foi observada uma maior % de mulheres com estilo de vida sedentário, mas uma maior % de homens com excesso de peso e obesidade. Os resultados obtidos permitiram a identificação de faixas populacionais cuja intervenção ao nível da informação/consciencialização dos benefícios decorrentes da adesão a esta dieta será relevante para a prevenção de DCNT. Referências: [1] Mattioli AV. et al., 2017. J Cardiovasc Med. 18(12):925-935; [2] Sofi F et al., 2013. Public Health Nutr. 17(12):2769–82; [3] Martínez-González MA et al., 2012. PLos One 7(8): 7(8):e43134.