Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico
Permanent URI for this collection
Browse
Browsing Mestrado em Educação Pré-Escolar e em Ensino do 1ºCiclo do Ensino Básico by Subject "1.º ciclo do ensino básico"
Now showing 1 - 8 of 8
Results Per Page
Sort Options
- Adaptação das crianças ao contexto da educação pré-escolar e do 1º ciclo do ensino básicoPublication . Costa, Vanessa Cristina Rodrigues; Piscalho, IsabelO presente Relatório de Estágio reflete o trabalho e o percurso de aprendizagem que foi desenvolvido ao longo de dois anos no âmbito do Mestrado em Educação PréEscolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém. Numa primeira parte deste documento é apresentada uma breve análise crítica das aprendizagens adquiridas ao longo da prática de ensino supervisionada, tal como as atividades realizadas no mesmo período. Numa segunda parte, é descrito o exercício investigativo realizado sobre a adaptação das crianças ao contexto da educação pré-escolar e do 1.º CEB. A realização desta pesquisa partiu das seguintes questões: como é que as crianças são (ou não) preparadas para a entrada num novo contexto educativo e, consequentemente, como estas se adaptam. Averiguámos, também, se existe cooperação entre pais/encarregados de educação e docentes para a preparação da adaptação das crianças ao contexto educativo. Tratouse de um estudo de natureza qualitativa em que os objetivos foram: saber como educadores de infância e professores do 1.º CEB definem adaptação; conhecer a preparação que existe para a adaptação das crianças na educação pré-escolar, no 1.º CEB e no 2.º CEB; conhecer as estratégias utilizadas para a adaptação das crianças; conhecer as experiências vividas pelas crianças no primeiro dia do jardim de infância e no primeiro dia do 1.º CEB; conhecer as perspetivas dos encarregados de educação face à adaptação dos educandos ao contexto educativo. Foram, por isso, realizados: entrevistas semidiretivas a duas educadoras de infância e duas professoras do 1.º CEB; um focus group com oito crianças do 1.º CEB; entrevistas semidiretivas a quatro crianças do jardim de infância; inquéritos por questionário a doze encarregados de educação das crianças de jardim de infância e a dezasseis encarregados de educação das crianças de 1.º CEB. Com esta investigação foi possível compreender que a preparação da criança para o contexto educativo que irá frequentar pela primeira vez é realizada, essencialmente, no ambiente escolar, e poucos são os encarregados de educação que realizam uma preparação para a adaptação do seu educando, num contexto educativo. As estratégias utilizadas para coadjuvar a adaptação das crianças, por parte dos docentes, são normalmente eficazes, destacando como práticas educativas a preparação do ambiente educativo, tal como, a disposição cuidada, para tornar o ambiente educativo acolhedor e adequado ao processo de aprendizagem e a inclusão da família no processo de adaptação.
- Contributos e potencialidades dos materiais manipuláveis no ensino da matemáticaPublication . Vrabie, Elena; Colaço, Susana; Mestrinho, NelsonO presente relatório de estágio foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré- Escolar e Ensino do 1º CEB. Na primeira parte são dadas a conhecer um conjunto de experiências e aprendizagens experienciadas nos diversos contextos de estágio (Creche, Jardim-de-Infância e 1º CEB), e apresenta-se uma reflexão acerca da prática desenvolvida ao longo do meu percurso enquanto estagiária e futura profissional. A segunda parte é constituída pela componente investigativa, que tem como base a questão central da pesquisa: “Quais são os contributos e potencialidades dos materiais manipuláveis no ensino da matemática?”. Os participantes deste estudo foram vinte crianças de uma sala de Jardim-de-Infância, vinte alunos de uma turma do 2º ano do 1.ºCEB e vinte alunos de uma turma de 3.º e 4.º ano de escolaridade do 1º CEB, uma educadora de infância e duas professoras do 1º CEB, que me orientaram durante os respetivos estágios. Neste sentido, a pesquisa foi realizada utilizando uma metodologia de natureza qualitativa de caráter descritivo e interpretativo. A recolha de dados foi efetuada através de entrevistas informais, fotografias e produções escritas de quatro episódios duma experiência de ensino que envolveu materiais manipuláveis. Através da análise de dados pode-se concluir que os materiais manipuláveis contribuíram no aprofundamento de algumas aprendizagens matemáticas, nomeadamente no que diz respeito à contagem, decomposição dos números, adição e subtração, o sentido da multiplicação como adição repetida de parcelas iguais, comparação de racionais na representação decimal e resolução de problemas. Além disso despertam o interesse e motivação nas crianças/ alunos durante realização das atividades matemáticas.
- Educação Inclusiva: a importância de aprender no espaço exteriorPublication . Carrilho, Mariana Ferreira Canilhas Peliquito; Piscalho, IsabelO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Santarém. A primeira parte do relatório corresponde à caracterização e reflexão sobre as experiências adquiridas nos vários contextos da prática profissional, nomeadamente, em creche, no jardim de infância e em duas turmas de 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º e 4.º anos de escolaridade). A segunda parte foca-se na componente investigativa, expondo um exercício de natureza qualitativa centrado na análise de perspetivas de especialistas obtidas através de entrevistas semidiretivas sobre educação inclusiva e nas potenciais aprendizagens que o exterior pode promover nas primeiras idades. Os resultados indicam que, efetivamente, o exterior é fundamental no processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança, sobretudo, através da exploração e do contacto direto com elementos da natureza. O exterior é realmente um espaço promotor da educação inclusiva das crianças, com ou sem necessidades educativas específicas, contribuindo para o seu desenvolvimento a nível de coordenação motora, cooperação entre pares e competências sociais. Verificou-se, também, que existem algumas barreiras a ultrapassar visto que existe muita proteção das crianças por parte das famílias e alguma resistência por parte de alguns profissionais de educação.
- Educar para o património: conceções de educadores de infância e de professores do 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Batista, Lucas Filipe Barreiros; Cardona, Maria JoãoO presente relatório, foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, e tem como objetivos dar a conhecer o trabalho desenvolvido e as aprendizagens adquiridas ao longo dos quatro estágios realizados, ao longo do Mestrado, bem como, apresentar o trabalho investigativo que surgiu desta formação. O relatório está organizado em dois capítulos. No primeiro capítulo são apresentados os contextos de estágios (creche, jardim de infância e 1.º ciclo do ensino básico) e o trabalho desenvolvido em cada estágio. No segundo capítulo é apresentado o trabalho de pesquisa realizado sobre as conceções de educadores de infância e de professores do 1.º ciclo do ensino básico sobre a educação patrimonial. Este tema surgiu de uma reflexão feita a partir das Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, o que me despertou muito interesse para perceber qual o destaque dado ao património cultural na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico. Através desta investigação procurei conhecer a opinião de educadores e professores relativamente à relevância dada ao património cultural nas orientações curriculares do Ministério da Educação para a educação pré-escolar e para o 1.º ciclo do ensino básico. Para além disto, procurei conhecer as estratégias e as dificuldades sentidas por educadores e professores quando abordam as questões ligadas ao património cultural com as crianças. A partir deste estudo, foi possível constatar que, uma das estratégias mais utilizadas por professores e educadores para trabalharem as questões ligadas ao património são as visitas de estudo, no entanto, os elevados custos que estas implicam, acaba por ser um entrave tanto para a educação pré-escolar como para o 1.º ciclo do ensino básico. Esta pesquisa evidencia a necessidade de se refletir, a par das visitas de estudo, outras estratégias mais diversificadas para um maior aprofundamento das questões de educação para o património com as crianças.
- A organização de grupos/turmas na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Martins, Cristiana Sofia dos Santos; Cardona, Maria JoãoO presente relatório foi elaborado no âmbito do mestrado em Educação pré-escolar e ensino do 1.º ciclo do ensino básico na Escola Superior de Educação de Santarém. Apresenta uma reflexão das aprendizagens adquiridas ao longo dos dois anos de mestrado, com especial foco nas Práticas de Ensino Supervisionadas e num estudo que realizei sobre os grupos/turmas com diferentes idades/anos de escolaridade. Com este estudo analisei o que dizem docentes do pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico do ensino público, sobre a forma como é feita a organização das turmas, com a preocupação de estudar aspetos positivos e dificuldades que decorrem desta organização, assim como as estratégias de trabalho utilizadas para uma resposta diferenciada às necessidades de cada criança de cada grupo/turma. A existência de grupos/turmas de diferentes idades/anos de escolaridade é cada vez maior no nosso país, realidade que preocupa muitos docentes. Assim, procurei estudar esta problemática pensando no meu futuro profissional como educadora/professora.
- O processo de transição das crianças da educação pré-escolar para o 1º ciclo do ensino básicoPublication . Silva, Susana Maria Verde; Piscalho, IsabelO presente relatório de estágio surge no âmbito do mestrado em educação pré-escolar e ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e pretende dar a conhecer o percurso desenvolvido ao longo do mestrado, as aprendizagens adquiridas no decorrer dos estágios realizados e o trabalho de pesquisa desenvolvido. Este relatório de estágio está organizado em duas partes: a primeira parte é composta por uma síntese dos diferentes estágios (creche, jardim de infância e 1.º CEB), onde estão descritos os contextos, as experiências vividas e o projeto desenvolvido. A segunda parte contempla o exercício investigativo realizado a partir de questões emergentes dos estágios desenvolvidos. O estudo de natureza qualitativa procurou analisar as estratégias para o apoio no processo de transição das crianças da educação pré-escolar para o 1.º CEB e os constrangimentos e fatores que influenciam esse processo, tendo como objetivo um entendimento global dos diferentes intervenientes que participam nestes processos de transição escolares. Assim, foram realizadas entrevistas semidiretivas a duas educadoras de infância, a duas professoras do 1.º CEB, a duas docentes do ensino superior politécnico e a três crianças do jardim de infância. Foi ainda realizado um focus group a sete crianças do 1.º CEB. Da triangulação dos dados, salientam-se as seguintes conclusões: a relevância de uma transição pacífica e contínua, que preveja a continuidade educativa; a importância de se conhecer os diferentes contextos educativos a vários níveis.
- Sinalizar e trabalhar com crianças em situações familiares de risco em contexto pedagógicoPublication . Terra, Luísa Alexandra Gaspar; Seixas, SóniaA temática do presente relatório teve origem nos estágios realizados durante a prática de ensino supervisionada, onde foram suscitadas dúvidas e questões que mereciam aprofundamento, nomeadamente quanto a uma situação de negligência e, por esse motivo, realizou-se o exercício investigativo que se apresenta. Os contextos de estágios englobaram as valências de Creche, Jardim de Infância e de 1.º Ciclo do Ensino Básico, mais concretamente, 1.º e 4.º ano de escolaridade. O estudo teve como objetivo conhecer quais as conceções dos profissionais de Educação, perceber se estes consideram existir repercussões na vida escolar das crianças envolvidas em situações familiares de risco e, ainda, se é possível atuar nestas situações. Este estudo enquadra-se numa metodologia qualitativa e foram realizadas entrevistas semiestruturadas. Para tal, foram entrevistadas três educadoras de infância e três professoras do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Foi possível concluir que, como principais resultados, os profissionais consideram que é possível verificar a existência de situações de risco potencial ou real através do comportamento das crianças e de alterações emocionais que estas possam demonstrar em contexto pedagógico. Incluindo como sinais a observar, o desempenho escolar, a forma de se relacionar com os outros e eventuais sinais de negligência, para detetar ou identificar riscos associados à criança e à família. As repercussões apontadas pelas profissionais apontam para a dimensão psicológica, emocional e social, dependendo da celeridade de resposta e de intervenção, podem verificar-se ou não sequelas na criança. Para atuar junto de crianças em situações de risco, as docentes sugeriram a observação da criança em contexto pedagógico e a sinalização, bem como a articulação com outros profissionais, trabalhando através de redes de apoio.
- O trabalho colaborativo na Educação de Infância e na EscolaPublication . Inácio, Joana Margarida Cerveira; Cardona, Maria JoãoO presente relatório foi elaborado no âmbito do mestrado em Educação Pré-escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico com a finalidade de transmitir o meu percurso de apren dizagem e o trabalho de pesquisa, que pretende dar resposta às questões suscitadas nos contextos de estágio. O relatório está estruturado em três partes. A primeira parte irá abordar, de forma re flexiva, as experiências e aprendizagens que decorreram nos estágios de creche, jardim-de infância e no 2.º e 4.º ano do 1.º ciclo do ensino básico. A segunda parte apresenta o trabalho de pesquisa realizado, onde pretendo esclarecer a importância do trabalho colaborativo entre docentes. A última e terceira parte consiste nas considerações finais da globalidade do traba lho feito. De forma a recolher dados para esta investigação, foram realizadas entrevistas às educadoras e professoras cooperantes que tive a oportunidade de acompanhar durante todo o percurso de estágios ao longo do mestrado. A partir deste estudo foi possível aferir que, apesar de ainda existir muito a cultura individualista de docente, cada vez mais existe a preocupação de integrar na cultura docente o trabalho colaborativo pois os docentes demonstram interesse em cooperar. Em síntese, este relatório serve para demonstrar a importância do trabalho colabora tivo pois contribui para a melhoria das aprendizagens dos alunos e apoiar o desenvolvimento profissional dos docentes.